Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
  • Onde disponível, os URLs para as referências foram fornecidos.
  • O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.

Diretrizes para Autores

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

Apresentação

A Revista do Instituto Florestal (Rev. Inst. Flor.) é um periódico de fluxo contínuo de divulgação científica, que publica trabalhos em ciências florestais e afins, na forma de artigos científicos, notas científicas e artigos de revisão, redigidos em português, inglês ou espanhol.

O trabalho submetido à publicação na Revista do Instituto Florestal deverá ser original e inédito, não tendo sido publicado nem submetido a outras revistas. Será distribuído pelo editor-chefe da Comissão Editorial a um relator da área do trabalho que enviará a dois analistas, especialistas nessa área. O sistema de análise utilizado é o duplo-cego em que os nomes dos autores e dos analistas são mantidos em sigilo. O trabalho será analisado e receberá uma das seguintes avaliações: aceitável sem modificações; aceitável com modificações; necessita ser totalmente reformulado e submetido à nova análise; recusado para publicação. Após a análise, os comentários e sugestões dos analistas serão encaminhados aos autores para realizarem as modificações necessárias. As sugestões não aceitas deverão ser justificadas. Após as modificações, a versão corrigida deverá ser reencaminhada para o editor de área da Comissão. Com base nos pareceres dos analistas, caberá ao relator o aceite ou a recusa do trabalho após a conclusão do processo de análise. Após o aceite e a diagramação do trabalho, as provas de publicação serão enviadas aos autores para uma revisão final (restrita a erros e composição) e deverão ser devolvidas no prazo indicado.

Os artigos serão publicados na forma on-line na página da Revista do Instituto Florestal, na plataforma OJS https://rif.emnuvens.com.br/revista e no site do Instituto de Pesquisas Ambientais https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutoflorestal/publicacoes-if/revista-do-if/

Os autores receberão um comunicado assim que o artigo for publicado. Ao submeterem um artigo para a Revista do Instituto Florestal os autores concordam com a publicação exclusiva do artigo neste periódico.

Normas para Encaminhamento e Apresentação do Manuscrito

Os manuscritos devem ser encaminhados pela plataforma OJS da Revista do Instituto Florestal, disponível na página https://rif.emnuvens.com.br/revista/about/submissions, acompanhados de uma carta endereçada ao Editor-Chefe da Comissão Editorial, em que devem constar o título, os autores, a filiação e uma declaração do caráter original e inédito do trabalho.

Os arquivos devem ser no formato Word em extensão docx. Devem apresentar as seguintes características: papel A4  (210 mm x 297 mm); margens superior, inferior, direita e esquerda de 25 mm; espaço duplo; fonte Times New Roman 11; texto justificado; páginas numeradas a partir da primeira página de texto, não ultrapassando 30 páginas (inclusive tabelas e figuras), para artigos científicos e de revisão e 10 páginas para notas científicas, sendo aceitas exceções, desde que justificadas pelo autor e aprovadas pela Comissão Editorial. A página de rosto deve conter: título do manuscrito bilíngue, em português e inglês ou português e espanhol, título resumido, nome por extenso do(s) autor(es), rodapé com os dados relativos à filiação institucional (instituição, rua, número, CEP, cidade, estado, país) e o e-mail do autor responsável pelo trabalho para correspondência. Na segunda página devem constar: resumo, palavras-chave, abstract e keywords. É necessário obedecer a seguinte padronização:

. •Título: centralizado, em caixa alta e negrito, seguido do título em inglês e título resumido. Deve ser claro, objetivo, conciso, com até 20 palavras, e refletir o conteúdo do trabalho. Devem ser evitadas abreviaturas, parênteses e fórmulas que dificultem a sua compreensão.

. •Resumo e Abstract: devem ter até 250 palavras e apresentar sinteticamente a questão que motivou a pesquisa, os objetivos, o material e métodos, os resultados e conclusões. Não têm recuo no texto nem numeração, devem ser iniciados com a palavra em caixa alta e negrito, seguida de traço, começando o texto na mesma linha.

. •Palavras-chave e keywords: de três a seis, com inicial em maiúscula, em ordem de importância, não repetindo aquelas utilizadas no título.

. •Tópicos: em maiúsculo, negrito, recuo à esquerda, numerados em algarismos arábicos.

. •Introdução: apresentar a questão, contextualizar com base na revisão da literatura, explicitar os objetivos e, se necessário, apresentar as hipóteses.

. •Material e Métodos: deve conter descrições breves, suficientemente claras para permitir a repetição do estudo. Técnicas já publicadas devem ser apenas citadas e não descritas. Indicar o nome científico completo da(s) espécie(s). Mapas podem ser incluídos se forem necessários e devem apresentar os elementos cartográficos necessários para a localização da área de estudo e qualidade gráfica. Apresentar as coordenadas geográficas do local de estudo.

Todo e qualquer comentário de um procedimento utilizado para análise de dados em Resultados deve, obrigatoriamente, estar descrito no item Material e Métodos. Se houver subdivisão deste item, utilizar Maiúsculo/minúsculo e negrito.

. •Resultados e Discussão: a separação em dois itens é opcional. Se houver subdivisão no item, utilizar Maiúsculo/minúsculo e negrito.

. •Conclusões: as conclusões, se houver, devem estar neste item, claramente relacionadas com os objetivos e as hipóteses colocadas na Introdução. Se as conclusões forem poucas e dispensarem um item específico podem finalizar o item anterior.

. •Agradecimentos: devem ser sucintos; nomes de pessoas e instituições devem ser escritos por extenso, explicitando o porquê dos agradecimentos. Créditos de financiamentos, bolsas e vinculações do artigo a programas de pesquisa mais amplos podem ser incluídos.

. •Contribuição dos autores: mencionar de forma sucinta a participação dos autores. Utilizar como base o CREDIT https://credit.niso.org/

. •Referências Bibliográficas: devem ser apresentadas no final do texto, sem recuo, dispostas em ordem alfabética. Para a elaboração deste item, verificar as Normas para Referências Bibliográficas.

.•Notas de Rodapé: devem ser evitadas ao máximo, podendo ser, excepcionalmente, aceitas. Utilizar fonte Arial 7.

.•Ilustrações: são consideradas ilustrações as Tabelas, Figuras e Quadros. Deverão apresentar chamada no texto, sem abreviatura e com letra inicial em maiúscula. No texto, as ilustrações devem ser inseridas o mais próximo possível da citação. Os títulos das ilustrações devem estar em português e inglês, autoexplicativos, sem negrito e com fonte Times New Roman 10.

-Tabelas e Quadros: nas tabelas e quadros os títulos devem vir em posição superior a estes. A primeira linha do título não tem recuo, letra inicial maiúscula, seguida pelo número de ordem em algarismo arábico e um ponto (ex.: Tabela 1. Título.). Recomenda-se não utilizar linhas verticais separando as colunas. Quanto ao sombreamento das linhas de tabelas e quadros, utilizar tons de cinza quando extremamente necessário. As fontes consultadas para a construção das tabelas e outras notas devem ser colocadas após o traço inferior. Enviar as tabelas em arquivo Word.

-Figuras: desenhos, mapas, esquemas, fichas, gráficos e fotografias são considerados como Figura. Nas figuras os títulos devem vir em posição superior a estas. A primeira linha do título não tem recuo, letra inicial maiúscula, seguida pelo número de ordem em algarismo arábico e um ponto (ex.: Figura 1. Título.). As figuras devem ser de boa qualidade, nítidas e ter resolução mínima de 300 DPIs, formato máximo de 150 mm x 100 mm e conter o crédito do(s) autor(es). Não serão aceitas imagens escaneadas com baixa resolução. O tamanho máximo de mapas, esquemas, desenhos, fichas e gráficos deverá ser de 215 mm x 170 mm, incluindo o título e a fonte consultada (se houver).

. •Equações: devem estar destacadas no texto para facilitar a sua leitura. É permitido o uso de uma entrelinha maior, que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.

. •Siglas e Abreviaturas: as siglas e abreviaturas devem ser apresentadas em maiúsculo. Quando utilizadas pela primeira vez no texto, devem ser precedidas pelo seu significado por extenso, com travessão, ex.: Unidade de Conservação – UC. Siglas internacionais não devem ser traduzidas. Evitar o uso de siglas no Abstract.

. •Nomenclatura Científica: deve ser abreviada somente quando aparecer mais de uma vez no mesmo parágrafo. Seguir as regras internacionais.

. •Números: escrever por extenso os números de um até nove, exceto quando seguidos de unidade ou indicarem numeração de tabela ou figura, ex.: três indivíduos, 6,0 m, 2,0-2,5 µ m. Para os números decimais utilizar vírgula nos artigos escritos em português ou espanhol, e ponto nos artigos escritos em inglês.

. •Unidades e Medidas: deve-se utilizar o sistema métrico e o Sistema Internacional de Unidades – SI. Separar as unidades dos valores através de um espaço, exceto para porcentagem, graus, minutos e segundos das coordenadas geográficas. Utilizar abreviaturas sempre que possível e, para as unidades compostas, usar exponenciação e não barras.

Ex.: mg.dia-1 em vez de mg/dia, µ mol.min-1 em vez de µ mol/min

Normas para Citação no Texto

A citação no texto deverá apresentar o formato autor (inicial maiúscula) + data.

Nas citações com dois autores os sobrenomes devem estar ligados por “e”. Ex.: Chaves e Usberti (2003) ou (Chaves e Usberti 2003).

Nas citações com três ou mais autores, citar o primeiro autor seguido da expressão latina “et al.”, sem itálico. Ex.: Gomes et al. (2008) ou (Gomes et al. 2008).

Nas citações indiretas usar a expressão latina “apud”, sem itálico. Ex.: Oliveira (2002) apud Souza (2009).

Nas citações de vários artigos do mesmo autor e mesma data, indicar através de letras minúsculas a, b, c, etc. Ex.: Vrek (2005a, 2005b) ou (Vrek 2005a, 2005b).

Citações de informações obtidas por meio de comunicação pessoal devem ser evitadas. Porém, se apresentadas, devem vir entre parênteses no texto, com o nome completo do autor. Ex.: (José da Silva com. pess.).

Dados não publicados devem ser apresentados sempre em nota de rodapé, acompanhados pela expressão “não publicado”, entre parênteses.

Citações de dissertações e teses serão aceitas excepcionalmente. Não serão aceitas citações de resumos simples, resumo expandido, monografias ou trabalhos de conclusão de curso.

Normas para Referências Bibliográficas

Deverão ser apresentadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor ou do primeiro autor, sem numeração. Quando houver vários artigos do(s) mesmo(s) autor(es), obedecer a ordem cronológica de publicação do mais recente para o mais antigo. Quando houver vários artigos do(s) mesmo(s) autor(es) e mesma data, indicar através de letras minúsculas, ex.: 2005a, 2005b, etc. Os nomes dos autores devem ficar separados por vírgula e as iniciais dos prenomes não devem ter espaço.

Exemplos:

  • Livro

Carvalho PER. 2008. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica. v. 3. 593 p.

  • Capítulo ou Parte de Livro

Hobbs RJ, Norton DA. 2007. Ecological filters, thresholds, and gradients in resistance to ecosystem reassembly. In: Temperton VM, Hobbs RJ, Nuttle T, Halle S (Ed.). Assembly rules and restoration ecology. London: Island Press. p. 72-95.

  • Dissertação/Tese

Migliorini AJ. 1986. Variação da densidade básica da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden em função de diferentes níveis de produtividade da floresta. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

Vedovello R. 2000. Zoneamentos geotécnicos aplicados à gestão ambiental a partir de unidades básicas de compartimentação UBCs. Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

  • Artigo de Periódico

Yamamoto LF, Kinoshita LS, Martins FR. 2007. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica 21(3): 553-573.

  • Trabalho Apresentado em Evento e Publicado em Anais

Giansante AE, Almeida TIR, Branco FC, Almeida FAFM 1993. Sensoriamento remoto aplicado à proteção de mananciais: o caso do sistema Cantareira. In: 17 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Natal: ABES. v. 2: 657-659.

  • Legislação

Brasil. 2006. Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência 70: 3145-3166.

São Paulo (Estado). 2008. Decreto Estadual no 53.494, de 2 de outubro de 2008. Declara as espécies da fauna silvestre ameaçadas, as quase ameaçadas, as colapsadas, sobrexplotadas, ameaçadas de sobrexplotação e com dados insuficientes para avaliação no Estado de São Paulo e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, 118 (187): 1-10.

  • Mapa

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística −IBGE. Mapa da vegetação do Brasil. Rio de Janeiro, 1998. Escala 1:5.000.000.

  • Documento Obtido por Via Eletrônica

Catharino ELM, Bernacci LC, Franco GADC, Durigan G, Metzger JP. 2006. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, SP.
 Biota Neotropica, 6 (2). Disponível: <http://www.biotaneotropica.org.br/v6n2/pt/abstract?article+bn00306022006>. Acesso: 16 set. 2009.

 

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