CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CONTATO ENTRE CERRADO E MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

Autores

  • Silvana Cristina Pereira Muniz de Souza Instituto Florestal
  • Roque Cielo-Filho Instituto Florestal
  • João Batista Baitello Instituto Florestal
  • Osny Tadeu de Aguiar Instituto Florestal
  • João Aurélio Pastore Instituto Florestal
  • Geraldo Antonio Daher Corrêa Franco Instituto Florestal
  • Geraldo Antonio Daher Corrêa Franco Instituto Florestal
  • Maria Teresa Zugliani Toniato Instituto Florestal
  • Ana Carolina de Oliveira Barbosa Instituto Florestal
  • Conceição Rodrigues de Lima Instituto Florestal
  • Natalia de Oliveira Costa Instituto Florestal
  • Nicole da Silva Pinto Instituto Florestal

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.2012241384

Palavras-chave:

biodiversidade, composição florística, ecótono, espécies ameaçadas, Estação Experimental de Itapeva

Resumo

Remanescentes de vegetação nativa em áreas de contato florístico e fitogeográfico têm especial importância na conservação da biodiversidade. A Estação Experimental de Itapeva – EExI apresenta os referidos atributos, pois, abriga remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual e de Cerrado. A EExI está localizada na Bacia Hidrográfica do Alto Paranapanema – BHAP, na região sudoeste do Estado de São Paulo, considerada altamente degradada e prioritária para estudos de flora e fauna. Os objetivos deste trabalho foram: inventariar e caracterizar a vegetação e a flora vascular da EExI; ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade da BHAP e subsidiar propostas de manejo. Realizou-se a caracterização fisionômica e florística considerando todos os hábitos, com coletas mensais de material botânico, de maio de 2009 a dezembro de 2010. Nas duas formações presentes na EExI, Mata Atlântica (Floresta Estacional Semidecidual – FES) e Cerrado (campo rupestre, campo sujo úmido, campo sujo, cerrado ralo e cerrado denso), foram registradas 605 espécies. As famílias mais ricas na FES foram: Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Asteraceae e Lauraceae, e no Cerrado: Asteraceae, Fabaceae, Myrtaceae, Melastomataceae e Bignoniaceae. Na FES predominaram as espécies arbóreas com 54,1% do total, ao contrário do Cerrado, onde predominaram as espécies não arbóreas (67,5%). Entre as espécies levantadas, 14 estão ameaçadas de extinção, mas apenas Araucaria angustifolia é citada nas listas estadual, nacional e mundial. Considerando o mosaico de FES e fisionomias de Cerrado, a alta diversidade de espécies e a presença de espécies ameaçadas de extinção, os remanescentes de vegetação da EExI são de extrema importância para a conservação e o estudo da biodiversidade regional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Silvana Cristina Pereira Muniz de Souza, Instituto Florestal

 Rua do Horto, 931, 02377-000 São Paulo, SP, Brasil.

Ana Carolina de Oliveira Barbosa, Instituto Florestal

Estágiária. Rua do Horto, 931, 02377-000 São Paulo, SP, Brasil.

Referências

ABREU, R.C.R.; DURIGAN, G. Changes in the plant community of a Brazilian grassland savanna after 22 years of invasion by Pinus elliottii Engelm. Plant Ecology & Diversity, v. 1, p. 1-10, 2011.

ALMEIDA, R.S. et al. Campo sujo úmido: fisionomia de cerrado ameaçada pela contaminação biológica de Pinus elliottii Engelm.na Estação Ecológica de Itapeva, Estado de São Paulo. Rev. Inst. Flor., v. 22, n. 1, p. 71-91, 2010.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP – APG .An update of the Angiospem Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of Linnean Society, v. 161, p. 105-121, 2009.

BATALHA, M.A.; MANTOVANI, W. Composição florística do cerrado na Reserva Pé-de-Gigante (Santa Rita do Passa Quatro, SP). Acta Botânica Brasilica, v. 15, n. 3, p. 289-304, 2001.

BERNACCI, L.C.; LEITÃO-FILHO, H.F. Flora fanerogâmica da fazenda São Vicente, Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 19, n. 2, p. 149-164, 1996.

BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, v. 138, n. 138-E, 19 jul. 2000. Seção 1, p. 45.

_____. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa nº 06, de 26 de setembro de 2008. Disponível em: <http://mma.gov.br>. Acesso em: 15 dez. 2011.

CIELO-FILHO, R. et al. Ampliando a densidade de coletas botânicas na região de bacia hidrográfica do Alto Paranapanema: caracterização florística da Floresta Estadual e da Estação Ecológica de Paranapanema. Biota Neotropica, v. 9, n. 3, p. 255-276, 2009.

_____. et al. A vegetação da Estação Ecológica de Itapeva: subsídios para o plano de manejo. IF Série Registros, n. 46, p. 1-86, 2011. _____. et al. Aspectos florísticos da Estação Ecológica de Itapeva, SP: uma unidade de conservação no limite meridional do bioma Cerrado. Biota Neotropica, v. 12, n. 2, p. 1-20, 2012.

CONCEIÇÃO, A.A.; GIULIETTI, A.M. Composição florística e aspectos estruturais de campo rupestre em dois platôs do Morro do Pai Inácio, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Hoehnea, v. 29, n. 1, p 37-48, 2002.

COSTA, N.O. et al. Caracterização florística da vegetação sobre afloramento rochoso na Estação Experimental de Itapeva, SP, e comparação com áreas de campos rupestres e de altitude. Rev. Inst. Flor., v. 23, n. 1, p. 81-108, 2011.

DEAN, W. A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1996. 484 p.

DURIGAN, G. et al. Inventário florístico do cerrado da Estação Ecológica de Assis, SP. Hoehnea, v. 26, n. 2, p. 149-172, 1999.

EITEN, G. A vegetação do Estado de São Paulo. Boletim do Instituto de Botânica, v. 7, p. 1-147, 1970. ______. Vegetação. In: PINTO, M.N. (Ed.). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Brasília, DF: Editora da Universidade de Brasília, 1994. p. 17-73.

FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. (Coord.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1989. 62 p.

FILGUEIRAS, T.S. et al. Caminhamento – um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Caderno de Geociência, v. 12, p. 39-43, 1994.

FORZZA, R.C. et al. Lista de espécies da Flora do Brasil 2012. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br>. Acesso em: 16 jan. 2012.

FUNDAÇÃO BIODIVERSITAS. Lista oficial de espécies ameaçadas de extinção no Brasil 2008. Disponível em: <http://biodiversitas.org.br./florabr/grupo3fim.asp>. Acesso em: 10 dez. 2 011.

GARCIA, R.J.F. Araucariaceae. In: WANDERLEY, M.G.L.; SHEPHERD, G.J.; GIULIETTI, A.M. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: FAPESP: HUCITEC, 2002. v. 2, p. 1-2.

GARCIA, R.J.F.; PIRANI, J.R. Análise florística, ecológica e fitogeográfica do Núcleo Curucutu, Parque Estadual da Serra do Mar (São Paulo, SP), com ênfase nos campos junto à crista da Serra do Mar. Hoehnea, v. 32, n. 1, p. 1-48, 2005.

GIANNOTTI, E.; LEITÃO FILHO, H.F. Composição florística do cerrado da Estação Experimental de Itirapina (SP). In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BOTANICA DE SÃO PAULO, 8., 1993. Anais... São Paulo: SBSP, 1992. p. 21-25.

GOMES, P.; ALVES, M. Floristic diversity of two crystalline rocky outcrops in the Brazilian northeast semi-arid region. Revista Brasileira de Botânica, v. 33, n. 4, p. 661-676, 2010.

GOODLAND, R. Análise ecológica da vegetação do cerrado. In: GOODLAND, R.; FERRI, M.G. (Ed.). Ecologia do cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Itatiaia, 1979. p. 61-193.

GUARATINI, M.T.G. et al. Composição florística da Reserva Municipal de Santa Genebra, Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 31, n. 2, p. 323-337, 2008.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT. Estudos do meio físico para implantação de distritos agrícolas irrigados na zona rural do município de Itapeva, SP. São Paulo, 2001. 70 p. (Relatório Técnico 50725).

INTERNATIONAL UNION FOR CONSERVATION OF NATURE – IUCN. Red list categories and criteria version 3.1. Gland: IUCN Species Survival Commission, 2001. 35 p.

_____. 2012 IUCN Lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza. Disponível em: <http://iucnredlist.org>. Acesso em: 25 jan. 2012.

ISHARA, K.L. et al. Composição florística de remanescente de cerrado sensu stricto em Botucatu, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 31, n. 4, p. 575-586, 2008.

IVANAUSKAS, N.M.; RODRIGUES, R.R.; NAVE, A.G. Fitossociologia de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual em Itatinga, São Paulo, Brasil. Scientia Forestalis, v. 56, p. 83-99, 1999.

KINOSHITA, L.S. et al. Composição florística e síndromes de polinização e de dispersão da mata do Sítio São Francisco, Campinas, SP, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v. 20, n. 2, p. 213-237, 2006.

KÖPPEN, W. Climatologia: con un estúdio de los climas de la Tierra. México: Fondo de Cultura Economia, 1948. 479 p.

KRONKA, F.J.N. et al. Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente: Instituto Florestal: Imprensa Oficial, 2005. 200 p.

LEITÃO FILHO, H.F. A flora arbórea dos cerrados do Estado de São Paulo. Hoehnea, v. 19, n. 1/2, p. 151-163, 1992.

MANTOVANI, W.; MARTINS, F.R. Florística do Cerrado na Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP. Acta Botânica Brasilica, v. 7, n. 1, p. 33-60, 1993.

MEIRA-NETO, J.A.A.M.; MARTINS, F.R.; VALENTE, G.E. Composição florística e espectro biológico na Estação Ecológica de Santa Bárbara, Estado de São Paulo, Brasil. Revista Árvore, v. 31, n. 5, p. 907-922, 2007.

MENDONÇA, R.C. et al. Flora vascular do Cerrado. In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. (Org.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: Embrapa/CPAC, 1998. v. 1, p. 289-556.

OLIVEIRA-FILHO, A.T.; FONTES, M.A.L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, v. 32, p. 793-810, 2000.

PAGANO, S.N.; CESAR, O.; LEITÃO-FILHO, H.F.Composição florística do estrato arbustivo-arbóreo da vegetação de cerrado da área de proteção ambiental (APA) de Corumbataí – Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Biologia, v. 49, n. 1, p. 37-48, 1989.

RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. As principais fitofisionomias do bioma Cerrado. In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P.; RIBEIRO, J.F. (Ed.). Cerrado: ecologia e flora. Brasília, DF: Embrapa Cerrados: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. v. 1, p. 151-199.

RITTER, L.M.O.; RIBEIRO, M.C.; MORO, R.S.Composição florística e fitofisionomia de remanescentes disjuntos de Cerrado nos Campos Gerais, PR, Brasil – limite austral do bioma. Biota Neotropica, v. 10, n. 3, p. 379-414, 2010.

RODRIGUES, R.R.; BONONI, V.L.R. (Org.). Diretrizes para a conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008. 238 p.

ROSSATTO, D.R.; TONIATO, M.T.G.; DURIGAN, G.Flora fanerogâmica não-arbórea do cerrado na Estação Ecológica de Assis, Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Botânica, v. 31, n. 3, p. 409-424, 2008.

SALIS, S.M.; SHEPHERD, G.J.; JOLY, C.A.Floristic comparison of mesophytic semideciduous forests of the interior of the state of São Paulo, southeast Brazil. Vegetatio, v. 119, n. 2, p. 155-164, 1995.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 51.453, de 29 de dezembro de 2006. Cria o Sistema Estadual de Florestas – SIEFLOR e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, v. 116, n. 247, 30 dez. 2006. Seção 1, p. 37. _____. Resolução SMA 48, de 21 de setembro de 2004. Disponível em: <http://ibot.sp.gov.br>. Acesso em: 10 dez. 2011. _____. Secretaria do Meio Ambiente. Conhecer para conservar: as unidades de conservação do Estado de São Paulo. São Paulo: Terra Virgem , 1999. 115 p.

SISTEMA DE INFORMAÇÕES FLORESTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO – SIFESP. Base de Dados Georreferenciados 2008. Disponível em: <http://www.iflorestal.sp.gov.br/sifesp/index.htm>. Acesso em: 17 nov. 2011.

SILVA, L.A.; SOARES, J.J. Composição florística de um fragmento de Floresta Estacional Semidecídua no município de São Carlos-SP. Revista Árvore, v. 27, n. 5, p. 647-656, 2003.

SIQUEIRA, A.S.; ARAÚJO, G.M.; SCHIAVINI, I. Caracterização florística da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Carneiro, Lagamar, MG, Brasil. Biota Neotropica, v. 6, n. 3, p. 1-16, 2006.

SOUZA, V.C. et al. Critérios utilizados na elaboração da Lista Oficial de Espécies da Flora Ameaçada de Extinção no Estado de São Paulo. In: MAMEDE, M.C.H. et al. (Org.). Livro vermelho das espécies vegetais ameaçadas do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2007. p. 15-20.

_____.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para a identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APGII. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 704 p.

SPECIES LINK 2012. Disponível em: <http://splink.cria.org.br>. Acesso em: 25 out. 2011.

STRANGHETTI, V.; RANGA, N.T. Levantamento florístico das espécies vasculares da floresta estacional mesófila semidecídua da Estação Ecológica de Paulo de Faria – SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 21, n. 3, p. 289-298, 1998.

TANNUS, J.L.S.; ASSIS, M.A. Composição de espécies vasculares de campo sujo e campo úmido em área de cerrado, Itirapina – SP, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 3, p. 489-506, 2004.

UHLMANN, A.; GALVÃO, F.; SILVA, S.M. Análise da estrutura de duas unidades fitofisionômicas de savana (cerrado) no Sul do Brasil. Acta Botânica Brasilica, v. 12, n. 3, p. 231-247, 1998.

VAZ, A.M.S.F.; LIMA, M.P.M.; MARQUETE, R. Técnicas e manejo de coleções botânicas. In: FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. (Org.). Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro, 1991. p. 55-75. (Manuais Técnicos em Geociências, 1).

VELOSO, H.P.; RANGEL-FILHO, A.L.R.; LIMA, J.C.A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 112 p.

VICTOR, M.A.M. et al. Cem anos de devastação: revisitada 30 anos depois. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2005. 72 p.

WANDERLEY, M.G.L.; SHEPHERD, G.J.; GIULIETTI, A.M. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2001. v. 1, 292 p.

_____. et al. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2002. v. 2, 391 p.

_____. et al. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2003. v. 3, 367 p.

_____. et al. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2005. v. 4, 392 p.

_____. et al. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2007. v. 5, 476 p.

_____. et al. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2009. v. 6, 296 p.

_____. et al. (Org.). Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2012. v. 7, 392 p.

YAMAMOTO, L.F.; KINOSHITA, L.S.; MARTINS, F.R. Florística dos componentes arbóreo e arbustivo de um trecho da Floresta Estacional Semidecídua Montana, município de Pedreira, Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 1, p. 191-202, 2005.

ZANCHETTA, D.; PINHEIRO, L.S. Análise biofísica dos processos envolvidos na invasão biológica de sementes de Pinus elliottii na Estação Ecológica de Itirapina – SP e alternativas de manejo. Climatologia e Estudos da Paisagem, v. 2, n. 1, p. 72-90, 2007.

ZENNI, R.D.; ZILLER, S.R. An overview of invasive plants in Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v. 34, n. 3, p. 431-446, 2011.

Downloads

Publicado

2012-01-31

Como Citar

SOUZA, S. C. P. M. de; CIELO-FILHO, R.; BAITELLO, J. B.; AGUIAR, O. T. de; PASTORE, J. A.; FRANCO, G. A. D. C.; FRANCO, G. A. D. C.; TONIATO, M. T. Z.; BARBOSA, A. C. de O.; LIMA, C. R. de; COSTA, N. de O.; PINTO, N. da S. CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CONTATO ENTRE CERRADO E MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 99–132, 2012. DOI: 10.24278/2178-5031.2012241384. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/384. Acesso em: 29 ago. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos