INFLUÊNCIA DE SOMBREAMENTO E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE PEROBA-ROSA (Aspidosperma polyneuron M. Arg.)

Autores

  • Eduardo Amaral Batista Instituto Florestal
  • Cybele de Souza Machado Crestana Instituto Florestal
  • Gonçalo Mariano Instituto Florestal
  • Marcos Mecca Pinto Instituto Botânica
  • Hilton Thadeu Zarate do Couto USP

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.199352495

Palavras-chave:

sombreamento, adubação nitrogenada, mudas

Resumo

Este trabalho tem por objetivo avaliar o crescimento de mudas de Aspidosperma polyneuron M. Arg. (peroba-rosa), em condições de viveiro, sob efeito de três níveis de uréia (zero, 2g e 4g de uréia/planta) e de três níveis de sombra (zero%, 50% e 75%). Apesar do alto índice de mortalidade, constatou-se que 2g de uréia por planta foi a dose mais adequada ao crescimento das mudas. Quanto ao sombreamento, não houve efeito significativo desse fator, embora a melhor resposta tenha sido dada pelo nível de 75% de sombra.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALBRECHT, J. M. F. & MOREIRA, O. P. S. 1990. Influência de diferentes níveis de sombreamento sobre a produção de mudas de cambará (Vochysia divergens). In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6, Campos do Jordão - SP, set. 22-27, 1990. Anais... São Paulo, SBS/SBEF. 'p. 574-576.

CARNEIRO, J. G. A 1980. Determinação do padrão de qualidade de mudas de Pinus taeda L. para plantio definitivo. Boletim APEF, Curitiba, (2):72-81.

COSTA FILHO, R. T. 1992. Crescimento de mudas de aroeira (Astronium urundeuva (Fr. All Engl) em resposta à calagem, fósforo e potássio. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo, mar./abr., 29-03, 1992. Anais... Revista do Instituto Florestal São Paulo, 4(único):537-543. Pt. 2. Edição Especial

ENGEL, V. L. 1989. Influência do sombreamento sobre o crescimento de mudas de essências nativas, concentração de clorotila nas folhas e aspectos de anatomia Piracicaba, ESALQ. 202p. (Dissertação de Mestrado)

ENGEL, V. L. & POGGIANI, F. Influência do sombreamento sobre o crescimento de mudas de algumas essências nativas e suas implicações ecológicas e silviculturais. IPEF, Piracicaba, (43/44): 1-10.

EPSTEIN, E. 1975. Nutrição mineral das plantas: ptinctpios e perspectivas Trad. por E. Malavolta. São Paulo, EDUSP. 341p.

FERREIRA, M. das M. M. 1977. Efeito do sombreamento na produção de mudas de quatro espécies florestais nativas. Viçosa-MG, Universidade Federal de Viçosa. 135p. (Dissertação de Mestrado)

INOUE, M. T. 1983. Bases fisiológicas para a silvicultura de espécies nativas. In: INOUE, M. T. et alii (eds.) A silvicultura de espécies nativas. Curitiba, FUPEF. p. 1-118.

_____ .; RODERJAN, C. V. & KUNIYOSHI, Y. S. 1984. Projeto madeira do Paraná Curitiba, FUPEF. 260p.

MAGALHÃES, A C. N. 1979. Fotossíntese. In: FERRI, M. G. (coord.) Fisiologia vegetal São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda./EDUSP. p. 177-183. v. 1. MALAVOLTA, E. 1976. Manual de qufmica agricola; nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres Ltda. 528p.

MALAVOLTA, E. 1979. Nutrição mineral. In: FERRI, M. G. (coord.) Fisiologia vegetal São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda./EDUSP. p. 97-112. v. 1.

MELGES, H. 1983. Crescimento, conversão da energia solar e nodulação da soja (Glycine max L. Merrill) sob quatro niveis de radiação solar, em Viçosa, Ma. Viçosa-MG. 84p. (Dissertação de Mestrado)

NOGUEIRA, J. C. B. & SIQUEIRA, A C. M. F. 1976. Plantio de peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron Muell Arg) de duas procedên cias, para estudo comparativo. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, 10.61-63.

NOGUEIRA, J. C. B. 1977. Reflorestamento heterogêneo com essências indígenas. São Paulo, Instituto Florestal. 71p. (Boletim Técnico, 24)

POGGIANI, F.; BRUNI, S. & BARBOSA, E. S. 1992. Efeito do sombreamento sobre o crescimento das mudas de três espécies florestais. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo, mar./abr., 29-03, 1992. Anais... Revista do Instituto Plotestsl: São Paulo, 4(único):564-569. Pt. 2. (Edição Especial)

RIZZINI, C. T. & MORS, W. B. 1976. Botânica econômica brasileira São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda. 136p.

ROSA, P. R. F.; TOLEDO FILHO, D. V.; MURGEL, J. M. T.; SOUZA, W. M. & NEME, A M. 1983. Influência da adubação na formação de mudas de plantas ornamentais - Tsbebuie chrysotticne (Mart. Ex DC) Standl. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 1, Rio de Janeiro-RJ, Anais. p. 166-177.

S.AS. INSTITUTE. 1979. SAS usets' guide. Raleigh, North Caroline, SAS Institute Inc.

SILVA, M. A G.; MARTINS, S. S. & MUNIZ, A S. 1992. Efeito da calagem e adubação NPK em mudas de peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron Müller Argoviensis). In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo, mar./abr., 29-03, 1992. Resumos... São Paulo, Instituto Florestal. p. 38.

SIMÓES, J. W.; SPELTZ, R. M.; SPELTS, G. E. & MELO, H. A 1971. A adubação mineral na formação de mudas de eucalipto. IPEF, Piracicaba, (213):35-49.

STRUFFALDI - DE VUONO, Y.; BATISTA, E. A & FUNARI, F. L. 1986. Balanço hídrico da Reserva Biológica de Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil. Hoehnea, São Paulo, 13:79-85.

Downloads

Publicado

1993-12-14

Como Citar

BATISTA, Eduardo Amaral; CRESTANA, Cybele de Souza Machado; MARIANO, Gonçalo; PINTO, Marcos Mecca; COUTO, Hilton Thadeu Zarate do. INFLUÊNCIA DE SOMBREAMENTO E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE PEROBA-ROSA (Aspidosperma polyneuron M. Arg.). Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 175–186, 1993. DOI: 10.24278/2178-5031.199352495. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/495. Acesso em: 5 jul. 2025.

Edição

Seção

Artigos Científicos