COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DA FLORESTA MESÓFILA SEMIDECÍDUA ESTAÇÃO ECOLOGICA DE IBICATU, PIRACICABA, SP
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.19946506Palavras-chave:
composição florística, mata mesófila semidecídua, fragmento florestalResumo
Uma amostragem através de transectos compostos por parcelas contínuas de 20,0 m x 10,0 m detectou a presença de 38 famílias com 110 espécies vegetais arbóreas na mata mesófila semídeeídua da Estação Ecológica de Ibicatu, unidade de conservação. gerenciada pelo Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente/SP. Levando em conta o número de espécies destacou-se as famílias: Leguminosae, Euphorbiaceae, Rutaceae, Lauraceae, Meliaceae, Boraginaceae, Flacourtiaceae, Moraceae, Myrtaceae, Apocynaceae, Myrsinaceae e Verbenaceae. A amostragem evidenciou similaridade de composição a nível de família com levantamentos efetuados em matas nativas residuais levantadas nos municípios de Bauru e Teodoro Sampaio. Por outro lado, ficaram evidentes contrastes com trabalhos similares efetuados em floresta pluvial tropical em Ubatuba, litoral norte e São Miguel Arcanjo, litoral sul paulista, em mata cilíar, em Mogi-Guaçu e em floresta mesófila semidecídua de encosta em Jundiaí.
Downloads
Referências
BAlTELLO, J. B.el aL 1988. A vegetação arbórea do Parque Estadual do Morro do Diabo, Município de Teodoro Sampaio, Estado de São Paulo. Acra bot. bras., São Paulo, 1(2):22-230. (supl.)
BERTONI, J. E. A 1984, Composição Ilotistice e esttuture titossociotogice de uma Ilotestu do interior do estado de São Paulo; Reserva Estadual de Porco Fetreire: Campinas, UNI CAMPO 196p. (Tese de Mestrado).
CAVASSAN, O. er al 1984. Fitossociologia da vegetação arbórea da Reserva Estadual de Bauru, estado de São Paulo. Rev. Bras. Bot, São Paulo, 7(2):91-106.
CUSTÓDIO FILHO, A; NEGREIROS, O. C.; DIAS, A C. & FRANCO, G. A D. C. 1992. Composição florística do estrato arbóreo do Parque Estadual de Carlos Botelho, SP. Rev. Inst Flor., São Paulo, 4 (único):184-191.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA 1988. Mapa de vegetação do Brasil Rio de Janeiro, IBGE. (mapa 115 x 96 em, 1:5.000.000)
DE VUONO, Y. S. 1985. Pitossociotogie de estrato arb6reo da floresta da Reserva Biol6gica do Instituto de Botênice de São Paulo, SP. São Paulo, USP. 213p. (Tese de Doutorado)
EITEN, G. 1976. A vegetação do estado de São Paulo. São Paulo, Instituto de Botânica . .147p. (Boletim, 7) FAO - FOOD ANO AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. 1973. Manual of forest invetuoty: Rome, FAO. 200p.
GIBBS, P. E. & LEITÃO FILHO, H. F. 1978. Floristic conposition of an area of gallery forest near Mogi-Guaçu, state of São Paulo, S.E. Brasil. Rev. Bras. Bot., São Paulo, 1:151-156.
HEISEK, R. 1976. Estudos de tipologias florestais de cerrado da região central de Minas Gerais. Brasília, PRODEPEF. 58P. (Série Técnica, 7)
HUECK K. & SEIBERT, P. 1972. Vegeta tionskert von Sudamerika Stuttgart, Gustav Ficher Verlag. 69p. KOEPPEN, W. 1948. Climatologia México, Ed. Fondo Ia Cultura Economica. 253p.
MARTINS, F. R. 1979. O método de quadrantes e a titossociotogis de uma floresta do interior do estado de São Paulo; Parque Estadual de Vassununga São Paulo, USP - Instituto de Biociências. 239p. (Tese de Doutorado)
PAGANO, S. N. & LEITÃO FILHO, H. F. 1987. Composição florística do estrato arbóreo de mata mesófila semidídua, no município de Rio Claro (Estado de São Paulo). Rev. Bras. Bot., São Paulo, 1lXl):37-47.
RIZZINI, C. T. 1979. Tratado de fitogeografia do Brasil São Paulo, EDUSP. 374p. v. 2.
RODERJAN, C. V. 1989. Classificação da vegetação brasileira. In: Seminário Sobre Avaliação e Relatório de Impácto Ambiental, Curitiba, 1989. Curitiba. p. 86-96.
RODRIGUES, R. R. 1986. Levantamento flotistico e fitossociol6gico das matas da serra do Japi, Jundiai Campinas, UNICAMP. 198p. (Tese de Mestrado)
SILVA, A F. 1989. Composição tlottstice estrutura fitossociológica do estrato arbreo da Reserva Florestal Professor Augusto Ruscbi, São José dos Campos. Campinas, UNICAMP. 163p. (Tese de Doutorado)
_____. & LEITÃO FILHO, H. F. 1982. Composição florístíca e estrutura de um trecho de mata atlântica de encosta, no município de Ubatuba (São Paulo, Brasil). Rev. Btus. Bot., São Paulo, 5(1/2):43...52.
VENTURA, A et aI. 1965/66. Características edafoclimáticas das dependências do Serviço Florestal do Estado de São Paulo. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, 4/5(4):57-140
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.