TERMOSSENSIBILlDADE DE PROPÁGULOS DE FUNGOS ECTOMICORRÍZICOS EM Pinus lucltuensis Mayr
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.199682647Palavras-chave:
Cenococcum geophilum, ecologia do solo, cetomicorriza, Pinus luchuensis, TermossensibilidadeResumo
Solos de plantios florestais, previamente tratados através de aquecimento por uma hora à 50°, 65°, 80° e 90°C, foram utilizados no crescimento de mudas de Pinus luchucnsis Mavr. Acondicionadas em frascos de vidro e em potes de policarbonato, as mudas foram respectivamente incubadas em casa de vegetação e em câmara de crescimento por três meses. Solo natural sem aquecimento foi utilizado como controle. Cinco tipos de micorrizas foram observados e suas principais características descritas. Em solo tratado a 80°C, alguns propágulos de cctomicorrizas sobreviveram e mostraram tipo específico de micorriza. No controle e em solo tratado a 50°C, quatro tipos micorrízicos foram observados, mas mostraram-se distintos quanto à sensibilidade ao aquecimento a temperaturas acima de 50°C e também ao déficit de água no substrato. Um dos tipos de micorrízicos foi identificado como Cenocoecum geophilum e os outros quatros tipos são formados por micobiones ainda não identificados. Os resultados demonstram que os propágulos de fungos micorrizicos perdem sua viabilidade em solos tratados à temperatura entre 80 0 e 95°C.
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