COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE GALLESIA GORAREMA (VELL.) MOG., LIOFILlZADAS E FECHADAS A VÁCUO, EM LABORATÓRIO E VIVEIRO
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.199242817Palavras-chave:
Sementes, conservação, germinação, Gallesia goraremaResumo
Estudou-se a germinação das sementes de Gallesía gorarema (Vell.) Mog., em condições de laboratório e viveiro, utilizando-se dois tratamentos: liofilização e vácuo. No primeiro, as sementes foram acondicionadas em vidros e armazenadas em condições naturais de laboratório. No segundo, em papel-polietileno-alumínio-polietileno (impermeável) e armazenadas em câmara seca (T = 21° C ± 2° C e UR = 45%) e câmara fria (T = 3° C ± 2° e UR = 90%) por 210 dias. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas no tempo. A avaliação dos tratamentos se deu periodicamente, através dos testes de germinação, umidade e vigor. As sementes liofilizadas apresentaram superioridade, tanto no laboratório quanto no viveiro, em relação às testemunhas. Para as sementes fechadas a vácuo e testemunhas armazenadas em câmara seca, constatou-se um declínio da germinação. O mesmo não foi evidenciado na câmara fria, conservando-se quase igualmente o poder germinativo no período testado. Assim, provavelmente, os fatores limitantes para a longevidade das sementes sejam a temperatura e teor de umidade da semente, independentemente do tipo de fechamento, sendo a baixa temperatura e baixa umidade da semente os mais indicados para sua conservação.
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