PEQUENAS ESPÉCIES ECILIADAS DE PARMELIACEAE (ASCOMYCOTA) DO “PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA”, SÃO PAULO, BRASIL: GÊNERO HYPOTRACHYNA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24278/rif.2025.37e946

Palavras-chave:

Cantareira Mountain Range, eciliate margins, lichenized fungi

Resumo

O levantamento das espécies pertencentes ao gênero Hypotrachyna no Parque Estadual da Cantareira e arredores revelou a ocorrência de 12 espécies. Suas espécies são reconhecidas por apresentar talos foliosos laciniados a sublaciniados estreitos em geral ≤ 1,0 cm larg., com uma típica formação de rizinas dicotomicamente ramificadas, sem cílios marginais verdadeiros, algumas espécies apresentam uma linha marginal espessa com presença de rizinas que podem ser confundidas com cílios. A química medular é uma das mais complexas entre os gêneros de Parmeliaceae com muitas substâncias ainda não identificadas. Neste trabalho estamos apresentando a primeira citação de Hypotrachyna everniiformis e Hypotrachyna cf. lividescens para o Estado de São Paulo, além de apresentar também uma chave de identificação, são fornecidas descrições, comentários e ilustrações para as espécies citadas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alstrup V, Aptroot A, Divakar PK, LaGreca S, Tibell L. 2010. Lichens from Tanzania and Kenya III. Macrolichens and calicioid lichens. Cryptogamie, Mycologie 31(3): 333-351.

Alves MME. 2014. Levantamento das espécies de liquens em áreas de cerrado na Chapada do Araripe-CE. Dissertação de Mestrado, Universidade Regional do Cariri, Crato.

Aptroot A, Cáceres MES. 2018. New species and new records of lichens from inselbergs and surrounding Atlantic rain forest in the Chapada Diamantina (Bahia, Brazil). Herzogia 31(1): 359–373.

Aptroot A, Souza MF. 2021. New lichen species and records from the Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brazil. Cryptogamie, Mycologie 42(10): 171–180.

Aptroot A, Spielmann AA, Gumboski EL. 2021a. New lichen species and records from Santa Catarina and Rio Grande do Sul, Brazil. Archive for Lichenology 23: 1–18.

Aptroot A, Souza MF, Spielmann AA. 2021b. Two new crustose Cladonia species with strepsilin and other new lichens from the Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul, Brazil. Cryptogamie, Mycologie 42(8): 137–148.

Aptroot A, Souza MF, Cáceres MES, dos Santos LA, Spielmann AA. 2022. New lichen records from Brazil. Archive for Lichenology 31: 1–51.

Asahina Y, Shibata S. 1954. Chemistry of Lichen Substances. Japan Society for the Promotion of Science. Tokyo. 240 p.

Barros LM, Xavier Filho L. 1972. Catalogo dos liquens do herbario do Departamento de Botanica da Universidade Federal de Pernambuco. In: XXIII Congresso Nacional de Botanica, Garanhuns: Sociedade Botânica do Brasil: 45–55.

Benatti MN 2014a. Espécies de Parmotrema (Parmeliaceae, Ascomycota) no Parque Estadual da Cantareira, Estado de São Paulo, Brasil. II. As espécies emaculadas ou com máculas irregulares. Hoehnea 41(1): 81-102.

Benatti MN 2014b. Pequenas espécies de Parmeliaceae (Ascomycota) eciliadas no Parque Estadual da Cantareira, Estado de São Paulo, Brasil: gêneros Canoparmelia e Crespoa. Rodriguésia 65(3): 587-597.

Benatti MN 2013. Espécies de Parmotrema (Parmeliaceae, Ascomycota) no Parque Estadual da Cantareira, Estado de São Paulo, Brasil. I. As espécies com máculas efiguradas ou reticulares. Hoehnea 40(4): 649-659.

Benatti MN 2012. Pequenas espécies de Parmeliaceae ciliadas no Parque Estadual da Cantareira, Estado de São Paulo, Brasil: gêneros Bulbothrix, Parmelinella e Parmelinopsis (Parmeliaceae, Ascomycota). Hoehnea 39(2): 207-218.

Benatti MN, Jungbluth P. 2014. Physciaceae foliosas do Parque Estadual da Cantareira, Estado de São Paulo, Brasil. I. Gêneros Dirinaria, Hyperphyscia e Pyxine. Iheringia 69(1): 17-27.

Benatti MN, Marcelli MP. 2019. Physciaceae foliosas do Parque Estadual da Cantareira, estado de São Paulo. III. Espécies do Gênero Physcia. Rodriguésia 70 (e00642018): 1-12.

Benatti MN, Marcelli MP. 2017. Physciaceae foliosas do Parque Estadual da Cantareira, Estado de São Paulo, Brasil. II. Gêneros Heterodermia e Polyblastidium. Iheringia Serie Botanica 72(2): 255-266.

Benatti MN, Marcelli MP. 2007. Gêneros de fungos liquenizados dos manguezais do Sul-Sudeste do Brasil, com enfoque no manguezal do Rio Itanhaém, Estado de São Paulo. Acta Botanica Brasilica 21(4): 863-878.

Benatti MN, Kitaura MJ, Dias IPRC, Marcelli MP. 2013. Cianoliquens dos gêneros Coccocarpia, Collema e Leptogium do Parque Estadual da Cantareira, SP, Brasil, depositados no herbário SP. Hoehnea 40(1): 131-141.

Brako L, Dibben MJ, Amaral I. 1985. Preliminary notes on the macrolichens of Serra do Cachimbo, northcentral Brazil. Acta Amazonica, suplement. 15: 123-135.

Buril MLL. 2015. Levantamento de liquens foliosos (Parmeliaceae) do semiárido do Pernambuco - NE, Brasil. Teses de Doutorado, Universidade Federal de Permanbuco, Recife.

Cáceres MES, Aptroot A, Lücking R. 2017. Lichen fungi in the Atlantic rain forest of Northeast Brazil: the relationship of species richness with habitat diversity and conservation status. Brazilian Journal of Botany 40 (1): 145-156.

Canêz LS. 2005. A família Parmeliaceae na localidade de Fazenda da Estrela, município de Vacaria, Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação de Mestrado. Instituto de Botânica, São Paulo.

Chen J-B, Xu L, Qian Z-G, Elix JA. 2003 Parmeliaceae (Ascomycota) lichens in China's mainland II. The genus Hypotrachyna. Mycotaxon 86: 359-373.

Divakar PK, Crespo A. 2018. Molecular phylogeny uncovers an overlooked species in the macrolichen family Parmeliaceae (Ascomycota) from India. Cryptogam Biodiversity and Assessment Special Volume: 14-21.

Divakar PK, Upreti DK. 2005. Parmelioid Lichens in India (A Revisionary Study). Bishen Singh Mahendra Pal Singh, Dehra Dun. 488 p.

Divakar PK, Upreti DK. 2003. Additional notes and new records on the lichen genus Hypotrachyna (Parmeliaceae) from India. Mycotaxon 86: 67-76.

Eliasaro S. 2001. Estudio taxonómico y florístico sobre las Parmeliaceae sensu stricto (Ascomycota Liquenizados) del Segundo Planalto del Estado de Paraná, Brasil.

Tese de Doutorado, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires.

Eliasaro S, Adler M. 1997. Two new species and new reports in the Parmeliaceae sensu stricto (lichenized Ascomycotina) from Brazil. Mycotaxon, 63: 49-55.

Eliasaro S, Adler M, Elix JA. 1998.

The species of Hypotrachyna (Parmeliaceae, lichenized Ascomycotina) from the Segundo Planalto in the state of Paraná, Brazil. Mycotaxon 69: 255-270.

Elix JA. 2014. Catalogue of Standardized Chromatographic Data and Biosynthetic Relationships for Lichen Substances.

ed. Published by the author, Canberra, 323 p.

Elix JA. 1994. Hypotrachyna. In: Orchard AE, Grgurinovic C. (eds.). Flora of Australia, Lichens. Introduction, Lecanorales 2. vol. 55. Australia Government Publishing Service, Canberra, p. 49-59.

Elix JA., Schumm F. 2001. A new species and new records in the lichen family Parmeliaceae (Ascomycotina) from the Philippines. Mycotaxon 79: 253-260.

Esslinger TL, Egan RS. 1995. A sixth checklist of the lichen-forming, lichenicolous, and allied fungi of the continental states and Canada. The Bryologist 98 (4): 467-549.

Fink B. 1905. How to collect and study lichens. The Bryologist 8(2): 22-27.

Fraga Junior CAV, Gumboski EL, Feuerstein SC, Cáceres MES, Aptroot A,

Magnago AC. 2023. Funga Capixaba I: Ascomycota and lichen-forming fungi. Rodriguesia 74: e00692022.

Galloway DJ. 2007. Flora of New Zealand Lichens. Revised Second Edition Including Lichen-Forming and Lichenicolous Fungi. Volumes 1 and 2. Manaaki Whenua Press, Lincoln, New Zealand. 2397 p.

Galloway DJ. 1985. Flora of New Zealand – lichens. Wellington, Government Printer. 662 p.

Gumboski EL, Eliasaro S. 2011. Checklist of lichenized fungi of Santa Catarina State (Brazil). Mycotaxon 115: 535.

Hale ME. 1974. Delimitation of the lichen genus Hypotrachyna (Vainio) Hale. Phytologia 28: 340-342.

Hale ME. 1975. A Revision of the Lichen Genus Hypotrachyna (Parmeliaceae) in Tropical

America. Smithsonian Contributions to Botany 25: 1-73.

Hale ME. 1987. How to Know the Lichens. 2nd ed. WCB/McGraw-Hill. Boston. 655 p.

Hale ME. 1979. How to know the Lichens. The Pictured-Key Nature Series. WM. C. Brown Company Publishers. Dubuque. 246 p.

Hansen CJ. 2018. A Preliminary Lichen Checklist of the Redstone Arsenal, Madison County, Alabama. Opuscula Philolichenum 17: 351-361.

Hora BR. 2015. Estudos taxonômicos em espécies de Hypotrachyna (fungos liquenizados, Parmeliaceae) saxícolas do sudeste brasileiro. Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista, Botucatu.

Huneck S, Yoshimura I. 1996. Identification of Lichen Substances. Springer, Berlin. 493 p.

Jungbluth P. 2006. A família Parmeliaceae (fungos liquenizados) em fragmentos de cerrados do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.

Kirika PM, Divakar PM, Crespo A, Lumbsch HT. 2019. Molecular and phenotypical studies on species diversity of Hypotrachyna (Parmeliaceae, Ascomycota) in Kenya, East Africa. The Bryologist 122(1): 140-150.

Kukwa M, Ossowska EA. 2022. New records of Parmeliaceae from Bolivia. Opuscula Philolichenum 21: 190-207.

Kurokawa S, Lai MJ. 2001. Parmelioid lichen genera and species in Taiwan. Mycotaxon 77: 225-284.

Lendemer JC, Allen JL. 2020. Revision of Hypotrachyna subgenus Parmelinopsis (Parmeli-aceae) in eastern North America. The Bryologist 123(2): 265–332.

Lendemer JC, Allen JL. 2019. Hypotrachyna oprah (Parmeliaceae, lichenized Ascomycota), a new foliose lichen with lichexanthone from south-eastern North America. Castanea 84(1): 24–32.

Lynge B. 1914. Die Flechten der ersten Regnellschen Expedition. Die Gattungen Pseudoparmelia gen. nov. und Parmelia Ach. Arkiv för Botanik 13: 1-172.

Lücking R, Hodkinson BP, Leavitt SD. 2017. The 2016 classification of lichenized fungi in the Ascomycota and Basidiomycota – Approaching one thousand genera. The Bryologist 119(4): 361-416.

Malcolm WM, Galloway DJ. 1997. New Zeland Lichens: Checklist, Key and Glossary. Museum of New Zeland Te Papa Tongarewa. 192p.

Marcelli MP. 1998a. History and current knowledge of Brazilian Lichenology. In: Marcelli MP and Seaward MRD. (Eds). Lichenology in Latin America: history, current knowledge and applications. CETESB. São Paulo: 25-45.

Marcelli MP. 1998b. Diversidade dos fungos liquenizados no Estado de São Paulo: um diagnóstico. In: Joly CA and Bicudo CEM. (Eds.). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. Vol.2: 25-35. FAPESP. São Paulo.

Marcelli MP. 1992. Ecologia Liquênica nos Manguezais do Sul-Sudeste Brasileiro. Bibliotheca Lichenologica 47: 1-288.

Marcelli MP. 1991. Aspects of the foliose lichen flora of the southern-central coast of São Paulo State, Brazil. In: Galloway DJ (Ed). Tropical Lichens: Their Systematics, Conservation, and Ecology, Systematics Association Special Volume 43, p. 151-170. Clarendon Press, Oxford.

Marcelli MP, Ribeiro CH. 2002. Twenty-one new species of Parmeliaceae from southern Brazil. Mitteilungen aus dem Institut für Allgemeine Botanik in Hamburg 30/32:125-155.

Masson D. 2005. Taxinomie, écologie et chorologie des espèces françaises des genera Hypotrachyna et Parmelinopsis (Ascomycota lichénisés, Parmeliaceae). Cryptogamie, Mycologie 26(3): 205-263.

Masson D. 2004 Branches ou tronc? Distribution spatiale des lichens Hypotrachyna lividescens, H. revoluta et Parmelinopsis afrorevoluta sur un même phorophyte. Cryptogamie, Mycologie 25(3): 303-312.

Menezes AA, Cáceres MES, Bastos CJP, Lücking R. 2018. The latitudinal diversity gradient of epiphytic lichens in the Brazilian Atlantic Forest: does Rapoport's rule apply? The Bryologist 121(4): 480-497.

Michlig A, Moreno S, Rodríguez MP, Niveiro N, Neffa VS. 2024. The genera Hypotrachyna and Remototrachyna (Parmeliaceae, Ascomycota) in northeastern Argentina. Folia Cryptogamica Estonica 61: 13-24.

Moon KH, Kurokawa S, Kashiwadani H. 2000. A list of Thailand species of Parmelia (sens. lat.) preserved in the National Science Museum. In: Matsuura KE (Ed.) The first and second symposia on collection building and natural history studies in Asia. National Science Museum Monographs: 97–106.

Mistry J. 1998. Fire in the cerrado (savannas) of Brazil: an ecological review. Progress in Physical Geography 22(4): 425-448.

Nash TH, Sipman HJM, Elix JA. 2002. Hypotrachyna. In: Nash TH, Ryan BD, Gries C, Bungartz F (Eds.). Lichen Flora of the greater Sonoran Desert Region. Volume 1. Tempe: Arizona State University. p. 449-451.

Nash TH, Ryan BD, Davis WC, Breuss O, Hafellner J, Lumbsch HT, Tibell L, Feuerer, T. 1998. Additions to the Lichen

Flora of Arizona. IV. The Bryologist 101(1): 93-99.

Oliveira Junior I, Aptroot A, Cáceres MES. 2021. Lichens from Monte Pascoal, Bahia, Brazil, with some new pyrenocarpous species and a key to the Pyrenula species from Brazil. The Bryologist 124(4): 552–568.

Oliveira Junior I, Aptroot A, dos Santos LA., Cavalcante JG, Košuthová A, Cáceres MES. 2020. Two further new lichen species from the Atlantic Forest remnant Pedra Talhada (Alagoas, Brazil), with a species list. The Bryologist 123(4): 617–632.

Orange A, James PW, White FJ. 2001. Microchemical methods for the identification of lichens. London: The British Lichen Society. 101 p.

Osorio HS, Fleig M. 1988. Contribution to the lichen flora of Brazil. XX. Additional Records from São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul State. Comucicaciones Botanicas del Museo de Historia Natural de Montevideo 85: 1-7.

Pereira WR, Marcelli MP. 1989. Liquens da Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba. Acta Botanica Brasilica 3(2): 89- 94.

Ribeiro CH. 1998. A família Parmeliaceae (Ascomycota liquenizados) em Regiões montanhosas dos estados de Minas Gerais,

Rio de Janeiro e São Paulo. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Rodrigues AS, da Costa PC, Lorenz AP, Jungbluth P. 2022. Hypotrachyna neohorrescens, a new species in the

subgenus Parmelinopsis (Parmeliaceae) from Brazil. The Lichenologist 54(2): 107–115.

Silva JR, Aptroot A, Cáceres MES. 2023. Lichens from dry central Brazil: a checklist of lichenized fungi from Distríto Federal and Goiás. Cryptogamie, Mycologie 44(9): 117-133.

Sipman HJM, Elix JA, Nash TH. 2009. Hypotrachyna (Parmeliaceae, Lichenized Fungi). Flora Neotropica Monograph 104: 1-173.

Spielmann AA. 2006. Checklist of lichens and lichenicolous fungi of Rio Grande do Sul (Brazil). Caderno de Pesquisa. Série Biologia 18(2): 7-125.

Spielmann AA. 2005. A família Parmeliaceae (fungos liquenizados) nos barrancos e peraus da encosta da Serra Geral, no Vale do Rio Pardo, Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação de Mestrado, Instituto de Botânica, São Paulo.

Swinscow TDV, Krog H. 1988. Macrolichens of East Africa. London: British Museum (Natural History). 390 p.

Vareschi V. 1973. Resultados liquenológicos de excursiones efectuadas en Venezuela n° 3. Catálogo de los Líquenes de Venezuela. Acta Botanica Venezuelica 8 (1-4): 177-245.

Walker JW, James PW. 1980. A revised guide to microchemical techniques for the identification of lichen products. British Lichen Society Bulletin 46 (supplement): 13-29.

Wang XY, Zhang YY. Liu D, Li LJ, Yang MX, Yin AC, Wang LS. 2020. Taxonomic study of Hypotrachyna subg. Everniastrum (Hale ex Sipman) Divakar, A. Crespo, Sipman, Elix & Lumbsch (Ascomycota) from China. Cryptogamie, Mycologie 41(12): 193-209.

White FJ, James PW. 1985. A new guide to microchemical techniques for the identification of lichen substances. British Lichen Society Bulletin 57 (supplement): 1-41.

Zahlbruckner A. 1909. Lichenes (Flechten). In: Schiffner V (Ed.). Ergebnisse der botanischen Expedition der kaiserlichen Akademie der Wissenschaften nach Südbrasilien, 1901, 2. Band. 83: 85-211.

Downloads

Publicado

2025-05-27

Como Citar

BENATTI, M.; HONDA, N. K.; MICHELETTI, A. C.; DA HORA, B. R. PEQUENAS ESPÉCIES ECILIADAS DE PARMELIACEAE (ASCOMYCOTA) DO “PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA”, SÃO PAULO, BRASIL: GÊNERO HYPOTRACHYNA. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 37, p. 1–24, 2025. DOI: 10.24278/rif.2025.37e946. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/946. Acesso em: 16 jun. 2025.

Edição

Seção

Artigos Científicos