TESTE DE PROCEDÊNCIAS DE Pinus caribaea var. hondurensis AOS 32 ANOS DE IDADE EM BEBEDOURO–SP
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.2005171469Palavras-chave:
Pinus caribaea var. hondurensis, teste de procedências, variação genética, seleçãoResumo
O objetivo deste trabalho foi estudar a variação genética entre procedências de Pinus caribaea var. hondurensis, visando à seleção de populações adaptadas e produtivas para a região de Bebedouro–SP. Assim, foi implantado, em 1973, na Floresta Estadual de Bebedouro, um teste envolvendo dez procedências de P. caribaea var. hondurensis da América Central e duas testemunhas, sendo uma de P. caribaea var. bahamensis e uma de P. caribaea var. caribaea. O delineamento experimental utilizado foi o blocos ao acaso, com cinco repetições e parcelas quadradas com 49 plantas. Aos 32 anos de idade (2005), o ensaio foi avaliado para os caracteres DAP e forma do fuste. A análise de variância detectou diferenças entre as procedências de P. caribaea var. hondurensis para o caráter DAP, sugerindo a possibilidade de ganhos na seleção entre procedências. A procedência de melhor crescimento em DAP foi a Rio Coco, e a pior foi a Santa Clara, ambas da Nicarágua. Para o caráter forma do fuste, não foram detectadas diferenças significativas entre as procedências de P. caribaea var. hondurensis e nem entre esta espécie e as testemunhas. A estimativa da correlação linear entre a temperatura de origem das procedências e o caráter forma do fuste indica a possibilidade de a temperatura de origem das procedências estar influenciando na forma das árvores em Bebedouro.
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