LIANA’S COVERTURE IN THE FOREST CANOPY AND ITS EFFECTS ON REGENERATION OF TREE SPECIES

Authors

  • Marcele Almeida da Silva Universidade de São Paulo
  • Mariane Martins Rodrigues Universidade de São Paulo
  • Ciro Abbud Righi Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.4322/rif.2016.002

Keywords:

forest fragment, Seasonal Semideciduous Forest, edge effect

Abstract

Natural regeneration is a good indicator of the perpetuation capacity and maintenance of biodiversity in forest fragments. The state of conservation of forest fragments is directly related to its size, neighborhood type and degree of disturbance. The abundance of lianas has been identified as an indicator of degradation directly affecting the natural regeneration. Thus, it is important to evaluate liana’s presence and cover in the canopy of trees and verify its influence on the natural regeneration. In this study it was evaluated the participation of lianas in the canopy cover of a Seasonal Semideciduous Forest inserted in a grassland matrix and its relationship to natural regeneration. To evaluate this regeneration it were installed and evaluated twelve transects perpendicular to the edge with the pasture. The results showed that the highest regeneration densities were found in the areas where the canopy cover was over 80% regardless of their composition (lianas or trees), indicating that the lianas’s cover also contributes positively to the development of regenerants.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AMADOR, D.B.; VIANA, V.M. Dinâmica de “capoeiras baixas” na restauração de um fragmento florestal. Scientia Forestalis, n. 57, p. 69-85, 2000.

CAMPANELLO, P.I. et al. Lianas in a subtropical Atlantic Forest: host preference and tree growth. Forest Ecology and Management, v. 242, p. 250-259, 2007.

______. et al. Liana abundance, tree crown infestation, and tree regeneration ten years after liana cutting in a subtropical forest. Forest Ecology and Management, v. 284, p. 213-221, 2012.

CANSI, M.M.F.A. Regeneração natural de espécies arbóreas em fragmentos de Mata Atlântica na APA da bacia do rio São João, Rio de Janeiro. 2007. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) – Universidade Estadual do Norte Fluminense, Rio de Janeiro.

CARVALHO, D.F. Café, ferrovias e crescimento populacional: o florescimento da região noroeste paulista. Histórica, n. 27, 2007. Disponível em: . Acesso em: 3 mar. 2015.

CARVALHO, R. Medição dos índices relativos de luz e cobertura do dossel em área de vegetação nativa, Goiânia – GO. 2007. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) – Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

CATHARINO, E.L.M. Estudos fisionômicos florísticos e fitossociológicos em matas residuais secundárias no município de Piracicaba, São Paulo. 1989. 181 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

CÉSAR, R.G. Lianas hiperabundantes como filtros ecológicos para a sucessão secundária em fragmentos florestais degradados. 2014. 103 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

AMADOR, D.B.; VIANA, V.M. Dinâmica de “capoeiras baixas” na restauração de um fragmento florestal. Scientia Forestalis, n. 57, p. 69-85, 2000.

CAMPANELLO, P.I. et al. Lianas in a subtropical Atlantic Forest: host preference and tree growth. Forest Ecology and Management, v. 242, p. 250-259, 2007.

______. et al. Liana abundance, tree crown infestation, and tree regeneration ten years after liana cutting in a subtropical forest. Forest Ecology and Management, v. 284, p. 213-221, 2012.

CANSI, M.M.F.A. Regeneração natural de espécies arbóreas em fragmentos de Mata Atlântica na APA da bacia do rio São João, Rio de Janeiro. 2007. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) – Universidade Estadual do Norte Fluminense, Rio de Janeiro.

CARVALHO, D.F. Café, ferrovias e crescimento populacional: o florescimento da região noroeste paulista. Histórica, n. 27, 2007. Disponível em: . Acesso em: 3 mar. 2015.

CARVALHO, R. Medição dos índices relativos de luz e cobertura do dossel em área de vegetação nativa, Goiânia – GO. 2007. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) – Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

CATHARINO, E.L.M. Estudos fisionômicos florísticos e fitossociológicos em matas residuais secundárias no município de Piracicaba, São Paulo. 1989. 181 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

CÉSAR, R.G. Lianas hiperabundantes como filtros ecológicos para a sucessão secundária em fragmentos florestais degradados. 2014. 103 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

GONZÁLEZ, A.D.V. Dendrocronologia de árvores de Tectona grandis L. e Pinus caribaea var. hondurensis Barr. et Golf de plantação da Mata da Pedreira, Campus da ESALQ-USP, Piracicaba, São Paulo. 2013. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

HULLER, A. et al. Regeneração natural do componente arbóreo e arbustivo do parque natural municipal de Santo Ângelo-RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 6, n. 1, p. 25-35, 2011. Disponvel em: . Acesso em: 3 mar. 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1992. 92 p. (Série Manuais Técnicos em Geociências, n. 1).

JARDIM, F.C.S.; SERRÃO, D.R.; NEMER, T.C. Efeito de diferentes tamanhos de clareiras, sobre o crescimento e a mortalidade de espécies arbóreas, em Moju-PA. Acta Amazonica, v. 37, n. 1, p. 37-48, 2007.

JORDÃO, S.M.S. Manejo de lianas em borda de floresta estacional Semidecidual e de cerradão, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo. 2009. 248 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

KÖPPEN, W. Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. México: Fondo de Cultura Econômica, 1948. 479 p. LAURANCE, W.F. et al. Rain forest fragmentation and the structure of Amazonian liana communities. Ecology, v. 82, n. 1, p. 105-116, 2001.

LIMA, N.L. et al. Medição dos índices relativos de luz e cobertura do dossel em área de vegetação nativa, Goiânia – GO. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 64., 2012, São Luís. Anais... São Luís: SBPC, 2012. p. 2250.

MARTINS, S.V.; RODRIGUES, R.R. Gap-phase regeneration in a semideciduous mesophytic forest, south-eastern Brazil. Plant Ecology, v. 163, p. 51-62, 2002.

NASCIMENTO, M.I. et al. Eficácia de barreira de eucaliptos na contenção do efeito de borda em fragmento de floresta subtropical no estado de São Paulo, Brasil. Scientia Florestalis, v. 38, p. 191-203, 2010.

PEREIRA, I.M. et al. Regeneração natural em um remanescente de caatinga sob diferentes níveis de perturbação, no agreste paraibano. Acta bot. bras. v. 15, n. 3, p. 413-426, 2001. Disponível em: . Acesso em: 16 ago. 2015.

PINTO, L.P. et al. Mata Atlântica brasileira: os desafios para conservação da biodiversidade de um hotspot mundial. In: ROCHA, C.F.D. et al. (Ed.). Biologia da conservação: esências. Rio de Janeiro: RiMa Editora, 2006. p. 91-118.

POGGIANI, F.; OLIVEIRA, R.E.; CUNHA, G.C. Práticas de ecologia florestal. Documentos Florestais, v. 16, p. 1-44, 1996. PUTZ, F.E.; LEE, H.S.; GOH, R. Effects of post-felling silvicultural treatments on woody vines in Sarawak. Malaysian Forester, v. 47, n. 3, p. 214-226, 1984.

______.; WINDSOR, D.M. Liana phenology on Barro Colorado Island, Panama. Biotropica, v. 19, n. 4, p. 334-341, 1987. RIBEIRO, M.C. et al. The Brazilian Atlantic forest: how much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, v. 142, p. 1141-1153, 2009.

RODRIGUES, E. Efeito de borda em fragmentos de floresta. Cadernos de Biodiversidade, v. 1, p. 1-5, 1998.

RODRIGUES, R.R.; BRANCALION, P.H.S.; ISERNHAGEN, I. (Org.). Pacto pela restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ ESALQ : Instituto BioAtlântica, 2009. 264 p.

______.; GANDOLFI, S. Restauração de florestas tropicais: subsídios para uma definição metodológica e indicadores de avaliação e monitoramento. In: DIAS, L.E.; MELO, J.W.V. (Ed.). Recuperação de áreas degradadas, Viçosa-MG: SOBRADE/UFV, 1998. p. 203-215.

SANTOS, E.G.; FERRAZ, E.M.N.; ARAÚJO, E.L. Caracterização da regeneração natural em uma área antropizada da mata atlântica de Pernambuco. In: CONNEPI – CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃO, 5., 2010, Maceió. Disponível em: . Acesso em: 17 fev. 2015.

SAUNDERS, D.A.; HOBBS, R.J.; MARGULES, C.R. Biological consequences of ecosystem fragmentation: a review. Conservation Biology, v. 1, p. 18-35, 1991.

SAVAGE, M. Germination of forest species under an anthropogenic vine mosaic in western Samoa. Biotropica, v. 24, n. 3, p. 460-462, 1992.

SCHMITZ, M.C. Banco de sementes no solo em áreas do reservatório da UHE Paraibuna. In: KAGEYAMA, P.Y. Recomposição da vegetação com espécies arbóreas nativas em reservatórios de usinas hidrelétricas da CESP. IPEF –Série Técnica, v. 8, n. 25, p. 7-8, 1992.

SENTELHAS, P.C. et al. Análise dos dados climáticos e do balanço hídrico climatológico de Piracicaba (1917-1997). Piracicaba: DFM/ ESALQ/USP, 1998. 81 p.

SILVA, M.A. Uso múltiplo do entorno de fragmentos florestais – a agrossilvicultura como forma de produção e proteção. Relatório científico Fapesp. Piracicaba, 2012.

SISTEMA DE INFORMAÇÕES FLORESTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO – SIFESP. 2010. Disponível em: . Acesso em: 28 fev. 2015.

TABANEZ, A.A.J.; VIANA, V.M.; DIAS, A.S. Consequências da fragmentação e do efeito de borda sobre a estrutura, diversidade e sustentabilidade de um fragmento de floresta de planalto de Piracicaba, SP. Revista Brasileira de Biologia, v. 57, n. 1, p. 47-60, 1992.

TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Gap-phase regeneration in a tropical montane forest: the effects of gap structure and bamboo species. Plant Ecology, v. 148, p. 149-155, 2000.

TOLEDO-ACEVES, T. Above and belowground competition between lianas and trees. In: SCHNITZER S. et al. (Ed.). Ecology of lianas. Hoboken: Wiley-Blackwell, 2014. p. 149-163.

UDULUTSCH, R.G.; ASSIS, M.A.; PICCHI, D.G. Florística de trepadeiras numa floresta estacional semidecídua, Rio Claro – Araras, Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 1, p. 125-134, 2004.

URBANETZ, C. et al. Existe efeito de borda no Cerrado do Valério? 2003. Disponível em: . Acesso em: 24 mar. 2015.

VIANA, V.M; PINHEIRO, L.V. Conservação da biodiversidade em fragmentos florestais. Série Técnica IPEF, v. 12, n. 32, p. 25-42, 1998.

VIEIRA, I.C.G. Forest sucession after shifting cultivation in eastern Amazônia. 1996. 205 f. Thesis (Doctor of Philosophy) – University of Stirling, Stirling

VILLANI, J.P. Zona de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Santa Virgínia: subsídio ao manejo sustentável dos fragmentos de Mata Atlântica. 2007. 81 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Universidade de Taubaté, Taubaté.

WWF BRASIL. Mata Atlântica: oportunidades e desafios. Disponível em: . Acesso em: 24 mar. 2015.

Published

2016-06-16

How to Cite

SILVA, M. A. da; RODRIGUES, M. M.; RIGHI, C. A. LIANA’S COVERTURE IN THE FOREST CANOPY AND ITS EFFECTS ON REGENERATION OF TREE SPECIES. Journal of the Forest Institute , São Paulo, v. 28, n. 1, p. 36–47, 2016. DOI: 10.4322/rif.2016.002. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/112. Acesso em: 13 oct. 2024.

Issue

Section

Scientific Articles