ANÁLISE DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REALIZADAS NO PARQUE ESTADUAL ALBERTO LÖFGREN

Authors

  • Sueli Herculiani Instituto Florestal
  • Marilda Rapp de Eston Instituto Florestal
  • Waldir Joel de Andrade Instituto Florestal
  • Cristiane Incau Pinto Pimentel Faculdade de Geografia da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.2009212227

Keywords:

Conservation Unit, awareness, environment, monitoring

Abstract

The Albert Löfgren State Park is a Conservation Unit of Integral Protection, with 174 hectares, located in the northern city of Sao Paulo, which receives an enormous amount of visitors. The objectives of this study were to identify and systematize information on environmental education of PEAL, evaluate them and devise strategies for the park and surrounding areas, aiming the planning, structuring, monitoring and evaluation of educational activities that can help the management of this Conservation Unit. It is a diagnosis of the tracks and attractions used in environmental education activities, visitor's profile, number of environmental monitors, promotional material, courses offered and partnerships. Proposals are provided to improve the environmental education program, they were built from the diagnosis, literature review, the results of the discussions of the workshops for the preparation of the Management Plan for this park and an interview with the manager of this Conservation Unit. It was concluded that the environmental education program does not have a defined policy or guideline established.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AGENDA 21: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Secretaria de Estado do MeioAmbiente. 1997. 383 p. (DocumentosAmbientais).

ANDRADE, W. J.; ROCHA, R. F. Manual de trilhas: um manual para gestores. IF Sér. Reg ,. São Paulo, n. 35, p. 1-74, 2008.

ARROMBA, A. L. et al. Diretrizes para os Programas de Uso Público do Instituto Florestal do Estado de São Paulo - SMA. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: Unipress, 1992. p. 1076-1080. (Rev. Inst. Flor., v. 4, n. único, pt. 4,1992, Edição especial).

BASTOS, K. Perfil do visitante do Parque Estadual Alberto Löfgren – Horto Florestal. São Paulo: Instituto Florestal, 2004. 20 p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC. Lei nº 9985, de 18 de julho de 2000. Brasília, DF, 2000. 32 p.

______. ______. Roteiro metodológico de planejamentodoIBAMA.Brasília, DF, 2002. 136p.

______. ______. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Brasília, DF, 2006. 70 p.

______. Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de EducaçãoAmbiental e dá outras providências. Disponível em: <http://www.lei.adv.br/9795-99.htm>. Acesso em: 20 dez. 2008.

CASTRO, A. G.; TAMAIO, I. Caracterização do perfil dos usuários do Parque Estadual Alberto Löfgren – Horto Florestal da Capital. IF Sér. Reg., São Paulo, n. 20, p. 1-7, 1999.

CLAUSET, L. R. Paisagem paulista: áreas protegidas. São Paulo: Empresa das Artes, 1999. 185 p.

DIAS, G. F. Educação ambiental princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992. 399 p.

GUILLAUMON, J. R; EMMERICH, W. Estudo de ecologia humana em função do manejo da paisagem. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 4., 1983, Belo Horizonte. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1983. p. 70-71. (Silvicultura, São Paulo, v. 8, n. 28, 1983).

_______.; POLL, E.; SINGY, J. M. Análise das trilhas de interpretação. Bol. Técn. IF, São Paulo, n. 25, p. 1-57, 1977.

INSTITUTO DE RECURSOS MUNDIALES; UNION MUNDIAL PARA La NATURALEZA; PROGRAMA DE LAS NACIONES UNIDAS PARA EL MEDIO AMBIENTE. Estratégia global para la biodiversidad – pautas de acción para salvar, estudiar y usar en forma sostenible y equitativa la riqueza biótica de la terra. [S.l.: s.n.], 1992. 243 p.

MACHADO, R. B. Proposta de política cultural para o Museu Florestal “Octavio Vecchi”. São Paulo: USP, Museu de Arqueologia e Etnologia Curso de Especialização em Museologia, 2002. 43 p.

NEGREIROS, O. C. et al. Plano de Manejo para o Parque Estadual da Cantareira. São Paulo: Instituto Florestal, 1974. 58 p. (Bol. Técn. IF, 10).

PEDRINI, A. G. A educação ambiental com a biodiversidade no Brasil: um ensaio. Rev. Ambiente e Educação, Rio Grande, v. 11, p. 63-74, 2006.

ROBIM, M. J.; TABANEZ, M. F. Subsídios para implantação da Trilha Interpretativa da Cachoeira – Parque Estadual de Campos do Jordão. Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 5, n. 1, p. 65-89, 1993.

ROCHA, L. M. Unidades de Conservação e organizações não-governamentais em parceria: programas de Educação Ambiental. In: PADUA, S. M.; TABANEZ, M. F. (Org.). Educação ambiental; caminhos trilhados no Brasil. Brasília, DF: IPÊ, 1997. cap. 19, p. 237-245.

RODRIGUES, C. G. O. et al. Diagnóstico da visitação em parques nacionais e estaduais. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. 49 p. Disponível em:<http://www.femesp.org/docs/seminario2009_visitacao_parques.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2009.

SALES, E. R.; ESTON, M. R. Atividades de educação e interpretação ambiental no Parque EstadualAlberto Löfgren. Rev.Inst.Flor., São Paulo, v. 11, n. 3, p. 193-203, 2000.

SANTOS, R. P. Condução de visitantes em Unidades de Conservação. In: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Gestão de UnidadesdeConservaçãoeEducaçãoAmbiental. São Paulo, 2008. p. 89-103.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 25.341, de 4 de junho de 1986. Aprova o regulamento dos parques estaduais paulistas. Diário Oficial do Estado, São Paulo, v. 96, n. 104, 5 jun. 1986, Seç. 1. P. 3-4.

______. Secretaria de Estado da Cultura. Cantareira: patrimônio arquitetônico e natural. São Paulo: Imprensa Oficial, 2000. 190 p.

______. Secretaria do Meio Ambiente. Áreas especialmente protegidas. São Paulo: SMA: CPLEA, 2006. 496 p.

______. ______. Resolução SMA nº 59 de 27 de agosto de 2008. Regulamenta os procedimentos administrativos de gestão e fiscalização do uso público nas Unidades de Conservação de proteção integral do Sistema Estadual de Florestas do Estado de São Paulo, e dá outras providências. Disponível em: <http://iscoti.com/download resolucao/%20SMA59%202008.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2008.

SCHREIBER, Y. Domingo no Parque – um estudo da relação homem-natureza na metrópole paulistana. 1997. 170 f. Dissertação (Mestrado emAntropologia Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

TABANEZ, M. F. Significado para professores de um programa de Educação Ambiental em Unidades de Conservação. 2000. 329 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

_______. Aprendizagem profissional da docência: repercussões de um projeto de políticas públicas em Educação Ambiental. 2007. 299 f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

______.; PADUA, S. M.; SOUZA, M. G. A eficácia de um curso de educação ambiental não formal para professores numa área natural– Estação Ecológica de Caetetus SP. Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 8, n. 1, p. 71-88, 1996

TAKAHASHI, L. Uso Público em Unidades de Conservação. Cadernos de Conservação, Curitiba, ano 2, n. 2, 2004. 40 p.

TOLEDO, R. F.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental em unidades de conservação. In: PHILIPPI Jr., A.; PELICIONI, M. C. F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. Cap. 32, p. 749-769. (Coleção Ambiental 3).

UNIÃO INTERNACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DOS RECURSOS NATURAIS - IUCN. Estratégia mundial para a conservação: a conservação dos recursos vivos para um desenvolvimento sustentado. São Paulo: CESP, 1984. v. 1, não paginado.

VASCONCELLOS, J. M. de O. Educação e interpretação ambiental em unidades de conservação. Cadernos de Conservação, Curitiba, ano 3, n. 4, 2006. 86 p.

XAVIER, A. F.; BOLZANI, B. M.; JORDÃO, S. Unidades de Conservação da Natureza no Estado de São Paulo. In: RODRIGUES, R. R. et al. (Coord). Diretrizes para a conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2008. cap. 3, p. 23-42.

Published

2009-12-01

How to Cite

HERCULIANI, S.; ESTON, M. R. de; ANDRADE, W. J. de; PIMENTEL, C. I. P. ANÁLISE DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REALIZADAS NO PARQUE ESTADUAL ALBERTO LÖFGREN. Journal of the Forest Institute , São Paulo, v. 21, n. 2, p. 227–242, 2009. DOI: 10.24278/2178-5031.2009212227. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/227. Acesso em: 20 sep. 2024.

Issue

Section

Scientific Articles