STRUCTURE OF THE TREE COMPONENT OF UNDERSTORY Pinus elliottii Engelm. IN CANTAREIRA STATE PARK, NÚCLEO CABUÇU, GUARULHOS, SP, BRAZIL

Authors

  • Maria Margarida da Rocha Fiúza de Melo Instituto de Botânica de São Paulo
  • Rodolfo Koiti Katahira Instituto de Botânica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.2011232297

Keywords:

phytosociology, regeneration, Pinus elliottii Engelm

Abstract

Cabuçu Core (23º24’06”S e 46º31’56”W) is located in Guarulhos municipality. It is the largest of four cores in Cantareira State Park. This study has the following objectives: study woody species composition and structural of the component tree of understory vegetation in a reforested area with Pinus elliottii Engelm.; identify native species which may be employed in rehabilitation, enrichment and restatement of riparian vegetation in Cabuçu dam; collaborate with recovery actions of slums in the Cabuçu basin and sub-region’s basins, and reforested areas with. Ten Rectangular plots of 2 x 50 m were installed along Cabuçu dam bank, in the central part of the planting range of P. elliottii, being sampled all tree individuals living or dead in foot perimeter from caule to 1.30 m height of soil (PAP) equal or bigger than 8 cm. There were 218 samples of living individuals, 210 alive and eight standing trees dead belonged to 58 species, 41 gender and 26 families.The Shannon-Wiener (h) calculated was 3.519 nats ind-1, and the equability (J’) was 0.863. Species with VI belong to the initial categories of succession, with low average height. The understory vegetation in a reforested area presented impressive species richness characterized mainly by species from the initial category of succession. Due to the absence of regenerating properties and early death of young individuals of P. elliottii and from data collected and analysis, we can say that the population is not expanding and possibly it is in decline.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AGUIAR, O.T. Comparação entre os métodos de parcelas e quadrantes na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de Floresta Ombrofila Densa no Parque Estadual “Carlos Botelho” – São Miguel Arcanjo, SP. 2003. 119 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

ANDRAE, F.H. et al. O sub-bosque de reflorestamentos de Pinus em sítios degradados da região da floresta estacional decidual do Rio Grande do Sul, Santa Maria, Brasil. Ciência Florestal, v. 15, n. 1, p. 43-63, 2005.

APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 161, p. 105-121, 2009.

ARAGAKI, S. Florística e estrutura de trecho remanescente de floresta no planalto paulistano (SP). 1997. 108 f. Dissertação (Mestrado em Ciências de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos) – Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo.

______.; MANTOVANI, W. Estudos estruturais e taxonômicos de trecho remanescente de floresta no Parque Municipal Alfredo Volpi. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA BRASILEIRA, 3., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1994. v. 2, p. 68-80.

ARZOLLA, F.A.R.D.P. Floristica e fitossociologia de trecho da Serra da Catareira, Núcleo Águas Claras, Parque Estadual da Cantareira, Mairiporã – SP. 2002. 184 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

BAITELLO, J.B. et al . Flora arbórea da Serra da Cantareira (São Paulo). In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 1982, Campos do Jordão. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1982. p. 582-590. (Silvic. S. Paulo, v. 16A, pt. 1, Edição especial)

BAITELLO, J.B.; AGUIAR, O.T.; PASTORE, J.A. Essências florestais da Reserva Estadual da Cantareira, São Paulo, Brasil. Silvic. S. Paulo, v. 17, p. 61-84, 1985.

______. et al. Florística e fitossociologia do estrato arbóreo de um trecho da Serra da Cantareira (SP) – Núcleo Pinheirinho. São Paulo. Rev. Inst. Flor., v. 5, p. 133-61, 1993.

BECHARA, F.C. Restauração ecológica de restingas contaminadas por Pinus no Parque Florestal do Rio Vermelho. 2003. 136 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

BUDOWSKI, G. The distinction between old secondary and climax species in tropical central american lowland forests. Tropical Ecology, v. 11, p. 44-48, 1970.

CANDIANI, G. Regeneração natural em áreas anteriormente ocupadas por floresta de Eucalyptus saligna Smith. no município de Caieiras (SP): subsídios para recuperação florestal. 2006. 118 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente) – Instituto de Botânica da Secretaria do Estado do Meio Ambiente, São Paulo.

CARDOSO-LEITE, E. et al. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de mata ciliar, em Rio Claro/SP, como subsídio à recuperação da área. Rev. Inst. Flor., v. 16, n. 1, p. 31-41, 2004.

______.; RODRIGUES, R.R. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de floresta estacional no Sudeste do Brasil. R. Árvore, v. 32, n. 2, p. 583-595, 2008.

CATHARINO, E.L.M. et al. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, SP. Biota Neotropica, v. 6, n. 2, 2006. Disponível em: . Acesso em: 16 set. 2009.

DISLICH, R.; CERSÓSIMO, L.; MANTOVANI, W. Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano – SP. Rev. Bras.Bot., v. 24, n. 3, p. 321-332, 2001.

DURIGAN, G. et al. Regeneração da mata ciliar sob plantio de Pinus elliottii var. elliottii em diferentes densidades. In: VILAS BOAS, O.; DURIGAN, G. Pesquisas em conservação e recuperação ambiental no oeste paulista: resultados da cooperação Brasil/Japão. São Paulo: Páginas & Letras, 2004. p. 363-376.

FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 1984. 62 p. (Manual, 4).

GANDOLFI, S. Estudo florístico e fitossociológico de uma floresta residual na área do Aeroporto Internacional de São Paulo, Município de Guarulhos, SP. 1991. 230 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

______.; LEITÃO FILHO, H.F.; BEZERRA, C.L.E. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995. GENTRY, A.H. Patterns of neotropical plant species diversity. Evolutionary Biology, v. 15, n. 1, p. 1-84, 1982.

GONÇALVES, A.R. et al. Banco de sementes do sub-bosque de Pinus spp. e Eucalyptus spp. na flora de Brasília – DF. Cerne, Lavras, v. 14, n. 1, p. 23-32, 2007.

GUIMARÃES, T. Espécie invasora ataca áreas protegidas. Jornal Folha de São Paulo, Folha Ciência ,16 maio 2005, p. A13.

HIRATA, J.K.R. Florística e estrutura do componente arbóreo de trilhas no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. 2006. 91 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente) – Instituto de Botânica da Secretaria do Estado do Meio Ambiente de São Paulo, São Paulo

IVANAUSKAS, N.M. Caracterização floristica e fisionômica da Floresta Atlântica sobre a formação Pariquera-açú, na Zona da Morraria do Estado de São Paulo. 1997. 216 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

KRONKA, F.J.N.; BERTOLANI, F.; PONCE, R.H. A cultura do Pinus no Brasil. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 2005. 156 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v. 1, 384 p.

MARTINS, F.R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: Editora da UNICAMP, 1991. 246 p.

MEDEIROS, M.C.M.P. Caracterização fitofisionômica e estrutural de áreas de floresta ombrófila densa montana no Parque Estadual da Serra do Mar. 2009. 85 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente) – Instituto de Botânica da Secretaria do Estado do Meio Ambiente de São Paulo, São Paulo. MISSOURI BOTANICAL GARDENS. VAST (VAScular Tropicos) nomenclatural database – W3 Tropicos. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2009.

MODNA, D. Aspectos ecológicos e econômicos do plantio de Pinus elliottii var. elliottii como facilitadora da restauração da mata ripária em região de Cerrado, Assis, São Paulo. 2007. 184 f. Tese (Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos.

MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley, 1974. 574 p. OGATA, H.; GOMES, E.P.C. Estrutura e composição da vegetação no Parque CEMUCAM, Cotia, SP, Brasil. Hoehnea, v. 33, n. 3, p. 371-384, 2006

OLIVEIRA, A.M.S. et al. Diagnóstico ambiental para o manejo sustentável do Núcleo Cabuçu do Parque Estadual da Cantareira e áreas vizinhas do município de Guarulhos. Guarulhos: Laboratório de Geoprocessamento, Universidade Guarulhos, 2005. v. 2, 109 p. (Relatório FAPESP – Processo 01/02767-0).

OLIVEIRA, R.J. Variação da composição florística e da diversidade alfa das florestas atlânticas do Estado de São Paulo. 2006. 146 f. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

PENHALBER, E.F.; MANTOVANI, W. Floração e chuva de sementes em mata secundária em São Paulo, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 20, n. 2, p. 205-220, 1997.

PIJL, V.D. Principles of dispersal in higher plants. 3nd ed. Berlin: Springer-Verlag, 1982. 213 p.

RAMOS, A.A. Perspectivas qualitativas e econômicas da produção florestal em sucessivas rotações. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1993. p. 177-189.

ROSSI, A.; FARIA, A.J.; WENZEL, R. Avaliação do meio físico. In: PLANO de Manejo do Parque Estadual da Cantareira. 2009. p. 55-105. Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2010. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente, Instituto Florestal. Núcleo Cabuçu – Parque Estadual da Cantareira. São Paulo, 2008. (Folder – Série Áreas Naturais).

SEITZ, R.A. et al. A regeneração natural de Pinus elliottii em área de campo. In: SIMPÓSIO SOBRE FLORESTAS PLANTADAS NOS NEOTRÓPICOS COMO FONTE DE ENERGIA, 1983, Viçosa–MG. Anais... Viçosa–MG: Universidade Federal de Viçosa: MaB: UNESCO: IUFRO, 1983. p. 48-51.

SHEPHERD, G.J. FITOPAC 1.5. Campinas: Departamento de Botânica da Universidade Estadual de Campinas, 2004. p. 96.

SILVA, D.A. Zoneamento ambiental de um setor do Parque Estadual da Cantareira e entorno seccionado pela Rodovia Fernão Dias (381). 2005. 254 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

SILVA, L.S. et al. A ocupação ao sul do Parque Estadual da Cantareira: um estudo empírico. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL: DESAFIOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO. 1., 2005, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Universidade Católica de Brasília, 2005. p. 27-47.

SILVA, V.S. Levantamento florístico e fitossociológica das espécies herbáceas da região de borda do Núcleo Cabuçu, Parque Estadual da Cantareira. 2006. 107 f. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada) – Escola Superior Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 357 p.

STRUFFALDI-DE-VUONO, Y. Fitossociologia do estrato arbóreo da floresta da Reserva do Instituto de Botânica (São Paulo, SP). 1985. 213 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo.

TABARELLI, M. Clareiras naturais e a dinâmica sucessional de um trecho de floresta na Serra da Cantareira, SP. 1994. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo.

______. et al. Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica. Megadiversidade, n. 1, p. 130-137, 2005.

WWF-BRASIL. Unidades de Conservação: conservando a vida, os bens e os serviços ambientais. São Paulo, SP. 2008. p. 23. Disponível em: Acesso em: 20 fev. 2009.

ZANCHETTA, D.; DINIZ, F.V. Estudo da contaminação biológica por Pinus spp. em três diferentes áreas na Estação Biológica de Itirapina, SP, Brasil. Rev. Inst. Flor., v. 18, p. 1-14, 2006.

ZILLER, S.R. A Estepe Gramíneo-Lenhosa no segundo planalto do Paraná: diagnóstico ambiental com enfoque à contaminação biológica. 2000. 268 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Setor de Ciências Florestais, Universidade Federal do Paraná, Curitiba

Published

2011-12-01

How to Cite

MELO, Maria Margarida da Rocha Fiúza de; KATAHIRA, Rodolfo Koiti. STRUCTURE OF THE TREE COMPONENT OF UNDERSTORY Pinus elliottii Engelm. IN CANTAREIRA STATE PARK, NÚCLEO CABUÇU, GUARULHOS, SP, BRAZIL. Journal of the Forest Institute , São Paulo, v. 23, n. 2, p. 231–253, 2011. DOI: 10.24278/2178-5031.2011232297. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/297. Acesso em: 6 jul. 2025.

Issue

Section

Scientific Articles