SENSORES REMOTOS, ESCALAS GEOGRÁFICAS E ANÁLISES ESPACIAIS ORIENTADOS A PLANEJAMENTOS AMBIENTAIS EM ÁREAS FLORESTAIS

Authors

  • Bernadete da Conceição Carvalho Gomes Pedreira Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas
  • Rozely Ferreira dos Santos Faculdade de Engenharia Civil. Departamento de Saneamento e Ambiente. Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.2003152438

Keywords:

planning, remote sensing, spatial scale, landscape assessment.

Abstract

In environmental planning, spatial analysis is adopted as the most appropriate methodological strategy. The cartographic scale selection is a common difficulty found by the environmental planner, due to the Jack of studies that discuss this matter. Usually, there are doubts referring to the detail levei necessary for the mapping, the scale that can offer the best poss1bi1Ity to define viable and implementable alternatives, and the ideal relation between analysis method and scale. Therefore, this study had as objective to contribute to the solution of these questions, through the comparison among two remote sensors, four scales and two strategies of spatial analysis: traditional mapping and landscapes assessment. The theme vegetation (Atlantic Forest) was selected because it is one of the most discussed matters in environmental planning, besides to be one of the main indicators of the territory natural conditions and anthropic influences. The spatial data obtained through these mappings were quantified and compared by the integration in a GIS - Geographic Information System/IDRISI for Windows, and by Kappa coefficient and confusion matrix.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BOUMA, J. Using soil survey data for quantitative land evaluation. ln: STEWART, B. A. (Ed.). Advances in soil science. New Yorlc Springer­ Verlag, 1 989. v. 9, p. 1 77-213 .

CARD, D. H. Using known map category marginal frequencies to i 111prove estimates of thematic map accuracy. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, Bethesda, V. 48, n. 3, p. 43 ] -439, ] 982.

COMPANHIA DE SANEAM ENTO DA BAIXADA SANTI STA - SBS. Baixada Santista : plano de saneamento das zonas alodiais. Rio de Janeiro: Engenharia Gallioli, 1974. p. 1 3-20.

CONGALTON, R. G.; ODERWA LD, R. G.; M EAD, R. A. Assessing Landsat classi fication accuracy us1ng discrete multivariate analysis statistical techniques. Photogrammetric Enginee.-ing and Remote Sensing, Bethesda, v. 49, n. 12 , p. 1 671-1 678, 1 983 .

CONGALTON, R. G. A ,review of assessing thc accuracy of classi fication of remotely sensecl data. Remote Sensing of Environment, Amstercla111, V. 37, n. 1, p. 35-46, 1 991.

CONGALTON, R. G.; GREEN, K. A practical look at sources ofconfusion in error matrix generation. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, Bethescla, v. 59, n. 5, p. 64 1 -644, 1 993 .

PEDREIRA, B. da C. C. G.: SANTOS, R. F. dos. Sensores remotos, escalas geográficas e análises espaciais orientados a plancja111cntos ambientais em áreas florestais.

GIRARDI, A. C. S. Subsídios metodológicos para o planejamento e gestão de restingas: estudo de caso - Bertioga-SP. 2001. 122 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo, São Paulo.

HERNANDEZ FIL HO, P. et al. Avaliação de dados TM/LANDSAT e HRV/SPOT na identificação de áreas reflorestadas na região de Mogi­ Guaçu-SP. ln: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 5. , 1988, Natal. Anais... São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 1988. v. 3, p. 726-73 1.

INSTITUTO BRASI LEI RO DE GEOGRAFIA E ESTATÍ STICA - IBGE. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro, 1991. 92 p. (Série Manuais Técnicos em Geociências, 1).

INSTITUTO DE PESQUI SAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - I PT. Mapa geológico do Estado de São Paulo. São Paulo, 198 1 a. v. 1, 126 p. Escala: 1 :500. 000. (IPT Publicação, 1184; IPT Monografias, 6).

. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. São Paulo, 198 1b. 94 p. Escala: 1:1.000.000. (!PT Publicação, 1 183; !PT Monografias, 5). Carta geotécnica do Estado de São Paulo. 1. ed. São Paulo, 1994. v. 2. Escala: 1:500.000.

KÜCH LER, A. W. ; ZONNEVELD, I. S. (Ed.) . Vegetation mapping. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1988. 635 p.

METZGER, J. P. W. Efeitos do padrão de desmatamento e da extensão de Reservas Legais na conservação florestal em áreas de assentamento da Amazônia Brasileira. Biota Neotropica, Campinas, V. 1, n. J /2, 2001.

OLIVEIRA, J. B. Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 1999. 108 p. (Boi. Técn., 45). . Mapa pedológico do Estado de São Paulo. Campinas: InstitL1to Agronômico de Campinas: EMBRAPA, 1999. Escala 1: 500. 000.

OREA, D. G. Ordenación dei territorio: una aproximación desde el medio fisico. Madrid: Instituto Tecnológico Geominero de Espafia: Editorial Agrícola Espafiola, 1994. 23 8 p. (Serie lngeniería Ambiental).

PEDREI RA, B. da C. C. G. Planejamentos ambientais e apropriação de escalas para mapeamentos de cobertura vegetal. 1998. 162 f. Dissertação ( Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

RANIERI, S. B. L. Avaliação de métodos e escalas de trabalho para determinação de risco de erosão em bacia hidrográfica utilizando sistemas de in formação geográficas (SIG). 1996. 129 f. Disse1iação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Escola de Engenharia, Universidade de São Paulo, São Carlos.

ROSS, J. L. S.; MOROZ, l. C. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. São Paulo: USP: IPT: FAPESP, 1997. v. 1 e v. 2. Escala 1: 500. 000. (Mapas e Relatório).

SANTOS, A. P.; NOVO, E. M. L. M. Uso de dados do Landsat-1 na i mplantação, controle e acompanhamento de projetos agropecuários no Sudoeste da A mazônia Legal. 1 977. 207 f. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos. (INPE-1044- TPT/056).

SANTOS, J. R.; HERNANDEZ FI LHO, P.; SHIMABUKURO, Y. E. Metodologia de interpretação de dados de sensoriamento remoto e aplicação em vegetação. São José dos Campos: Instituto de Pesquisas Espaciais, 1981. 59 f. (INPE-2215-MD/010) .

SANTOS, R. F.; PIVELLO, V. R. Planejamento ambiental. Campinas: UNICAMP, Departamento de Saneamento e Ambiente, Faculdade de Engenharia Civil, 1997. 78 p. (Curso apostilado).

SETZER, J. Atlas cli mático e ecológico do Estado de São Paulo. São Paulo: Comissão Interestadual da Bacia Paraná- Uruguai : Centrais Elétricas do Estado de São Paulo, 1966. 61 p.

TURNER;· M. G.; DALE, V. H.; GARDNER, R. H. Predicting across scales:· theory development and testing. Landscape Ecology, Dordrecht, v. 3, p. 245-252, 1989.

Published

2003-12-07

How to Cite

PEDREIRA, B. da C. C. G.; SANTOS, R. F. dos. SENSORES REMOTOS, ESCALAS GEOGRÁFICAS E ANÁLISES ESPACIAIS ORIENTADOS A PLANEJAMENTOS AMBIENTAIS EM ÁREAS FLORESTAIS. Journal of the Forest Institute , São Paulo, v. 15, n. 2, p. 81–96, 2003. DOI: 10.24278/2178-5031.2003152438. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/438. Acesso em: 19 sep. 2024.

Issue

Section

Scientific Articles