A RECUPERAÇÃO DA FLORESTA ATLÂNTICA SOB PLANTIOS DE EUCALYPTUS NO NÚCLEO SANTA VIRGÍNIA - SP
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.199352496Keywords:
succession, implanted forest, managementAbstract
This paper aims to evaluate the importance of a Eucalyptus spp forest, in native forest recuperation, searching subsidy to reforestation management in Núcleo Santa Virginia, São Luiz do Paraitinga, SP. By means of quadrat method, three areas of implanted forest were sampled. The analysis of datas, revealed that the understory forest, exhibit a sucessional pattern in a mosaic shape, where coexists rích species areas and ecological guilds, with no arboreal vegetation areas. The zoneament observing natural regeneration, appear to be an alternative to the correct forest management.
Downloads
References
ALMEIDA, A F. 1982. Influência do tipo de vegetação nas populações de aves em uma floresta implantada de Pinus sp., na Região de Agudos, SP. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 3, Manaus-AM, dez. 4-7, 1978. Anais... Silvicultura, São Paulo, 14:113-120. (Edição Especial)
_____ .; ALVES, J. E. M.; MENDES FILHO, J. M. A & LARANJEIRO, J. A 1983. A avifauna e o sub-bosque como fatores auxiliares no controle biológico das saúvas em florestas implantadas. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 4, Belo Horizonte-MG, maio 10-15, 1982. Anais... Silvicultura, São Paulo, 8(28):145-150.
BRASIL. Ministério das Minas e Energia - Secretaria Geral. 1983. Projeto Radambrasi1: Folhas SF 23/24. Rio de Janeiro. 780p. (Levantamento de Recursos Naturais, 32)
BROWN, S. & LUGO, A P. 1990. Tropical secondary forests. Journal of Tropical Ecology, Aberdeen, 6: 1-32.
BUDOWSKI, G. 1965. american rain forest sucessional processo Costa Rica, 15:40-42.
COSTA, L. G. S. 1992. Estrutura e din~mica de trecho de mata mesôiila semidecfdua, na Estação Ecológica de Ibicatú, Piracicaba, SP. São Paulo, USP - Instituto de Bíocíêncías. 180p. (Dissertação de Mestrado)
EITEN, G. 1970. A vegetação do Estado de São Paulo. São Paulo, Instituto de Botânica. 147p. (Boletim, 7)
FERREIRA, L. A B. & FLORA, M. C. 1984. Regeneração de espécies nativas em plantios de Pinus. In: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL, 5, Nova Prata-RS, set, 17-22, 1984. Anais... Nova Prata, Secretaria da Agricultura/Prefeitura Municipal de Nova Prata. p. 696-699. v. 3.
GANDOLFI, S. 1991. Estudo tiottstico e fitossociológico de uma floresta residual na Distribuition of tropical species in the light of Turrialba, Turrialba, área do Aeroporto In ternacioensl de São Paulo, Municipio de Guarulhos, SP. Campinas, UNICAMP-IB. 228p. (Dissertação de Mestrado)
GOMEZ-POMPA, A 1971. Posible papel de Ia vegetación secundaria en Ia evolución de Ia flora tropical. Biotropice; S1. Louis, 3 (2):125-135.
HUBBEL, S. P. & FOSTER, R. G. 1983. Diversity of canopy trees in a neotropical forest and implications for conservation. In: SUTTON, S. L. et aI. Tropical rain forest: ecology and management. Oxford, Blackwell Sei. Publ. p. 25-41.
_____. & 1987. La estrutura espacial em grande escala de um bosque neotropical. Revista de Biologia Ttopicel; San José, Costa Rica, 1:7-22. (Suplemento)
KAGEYAMA, P. Y. & CASTRO, C. F. A 1989. Sucessão secundária, estrutura genética e plantações de espécies arbóreas nativas. IPEF, Piraeicaba, 4.1/42:83-93.
_____ .; BIELLA, L. C. & PALERMO JR., A 1990. Plantações mistas com espécies nativas com fins de proteção a reservatórios. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6, Campos do Jordão-SP, set, 22-27, 1990. São Paulo, SBS/SBEF. p. 109-112. (Trabalhos Convidados, v. 1)
_____ .; BRITO, M. A & BAPTISTON, I. C. 1986. Estudo do mecanismo de reprodução de espécies da mata natural. In: KAGEYAMA, P. Y., (coord.) Estudo para implantação de matas ciliares de proteção na bacia hidrográfica do Passa Cinco visando a utilização para abastecimento público. Piracicaba-SP, DAEE/USP/FEALQ. 236p. (Relatório de Pesquisa)
KLEIN, R. M. 1980. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí, SC. Sellowia, Itajaí-SC, 32(32):165-389.
LOEFGREN, A 1898. Ensaio para uma distribuição dos vegetais nos diversos grupos florístico no Estado de São Paulo. São Paulo, Comissão Geographica e Geologica de São Paulo. 5Op. (Boletim, 11)
LOMBARDI, J. A & MOTT A JR, J. C. 1989. Levantamento de plântulas de um bosque de Pinus e sua relação com. síndrome de dispersão, São Carlos-SP. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 40, Cuiabá - MT, jan. 22-28, 1989. Cuiabá-MT, Sociedade Brasileira de Botânica. Resumos., p. 187.
MANTOV ANI, W. 1987. Dinâmica de populações, In: SIMPÓSIO ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE: SÍNTESE DO CONHECIMENTO, 1, Cananéia-SP, abro 11-16, 1987. Anais... São Paulo, Academia de Ciências do Estado de São Paulo. p. 120-129. v. 1
_____ .: 1990. A dinâmica da floresta na encosta atlântica. In: SIMPÓSIO ECOSSISTEMAS COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA: ESTRUTURA, FUNÇÃO E MANEJO, 2, Águas de Lindóia - SP, abr. 6-11, 1990. Anais... São Paulo, Academia de Ciências do Estado de São Paulo. p. 304-313. v. 1
MATTHES, L. A F. 1980. Composição Iloristica, estrutura e fenologia de uma floresta residual do planalto paulista: Bosque dos Jequitibás, Campinas, SP. Campinas, SP, UNICAMP-IB. 209p. (Dissertação de Mestrado)
MENDONÇA, R. R; POMPÉIA, S. L. & MARTINS, S. E. 1992. A sucessão secundária da mata atlântica na Região de Cuba tão. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo, mar./abr. 29-03, 1992. Anais. .. Revista do Instituto Florestal São. Paulo, 4:131:138. Pt. 1 (Edição. Especial)
MORELLATO, L. P. C. 1991. Estudo de fenologia de árvores, arbustos e lianas de uma floresta semidecfdua no sudeste do Brasil Campinas, UNICAMP-IB. 176p. (Dissertação. de doutorada)
MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLENBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Willey & Sons, Inc. 547p.
OMPÉIA, S. L. 1990. Recuperação. do ecossistema mata atlântica de encosta. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6, Campos do Jordão-SP, set 22-27, 1990. São. Paulo, SBS/SBEF. p. 147-155. (Trabalhas Convidadas, v. 1)
ROLIM, S. G.; COUTO, H. T. Z & GROKE, P. 1992. Análise estrutural de fragmentos de mata atlântica em diferentes estágios sucessionais. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo - SP, mar.zabr, 29-03, 1992. Anais... Revista do Instituto Pioreste; São Paulo, 4:152-157. Pt 1. (Edição. Especial)
ROSSI, L. 1988. A flora arbórea-arbustiva da mata da reserva da Cidade Universitária "Amando Sales de Oliveirs": São Paulo, IBUSP. 27Op. (Dissertação de Mestrado) SÃO PAULO. Secretaria dos Serviços e Obras Públicas. 1972. Atlas pluviométtico do Estado de São Paulo. São. Paulo. 81p.
SCHUBART, H. O. R 1983. Ecologia e utilização. em florestas. In: Amazônia: desenvolvimento, integração e ecologia. Brasilia, CNPq/Brasiliense. p.101-143.
SETZER, J. 1966. Atlas climático e ecológico do Estado de São Paulo. São Paulo, Comissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai. 61p.
TABARELLI, M. 1992. Flara arbórea da Flarestaç Estacional Baixo-Montana, no Município de Santa Maria, RS, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo-SP, mar./abr. 29-03, 1992. Anais... Revista do Instituto Florestal; São Paulo, 4:260-268. Pt. 1. (Edição. Especial)
_____ .; VILLANI, J. P. & MANTOVANI, W. 1993. Estrutura, composição florística e dinamismo de uma floresta secundária na encosta Atlântica-SP. In: CONGRESSO FLOREST AL BRASILEIRO, 7, Curitiba-PR, set. 19-24, 1993. Anais... São Paulo, SBS/SBEF. p. 340-343. (Trabalhos Voluntários e Posters, v.1
UHL, C. 1987. Factors controlling sucession following slash-and-burn agriculture in amazônia. Journal of Eco/ogy, Aberdeen, Inglaterra, 75:377-407.
UNESCO/PNUMA/FAO. 1980. Ecosistemas de los bosques ttopiceies Paris, UNESCO/CIFA 771p.
VAN DER PIJL, P. 1982. PrincipIes of âispet sal in bigbet plants. 3 a ed. Berlim, SpringerVerlag. 213p.
VELOSO, H. P. & GOÉS FILHO, L. 1982. Classificação físíonômíco-ecológíca da vegetação neotropical. Boletim Técnico Projeto Radambrasil, Salvador, (1):1-80. (Série Vegetação)
VIANA, M. V. 1990. Biologia e manejo de fragmentos de Florestas naturais. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6, Campos do Jordão-SP, set. 22-27, 1990. São Paulo, SBS/SBEF. p. 113-121. (Trabalhos Convidados, v. 1)
