STRUCTURE AND DISTRIBUTION OF TREE SPECIES ALONG AN EDAPHIC GRADIENT IN RIPARIAN FOREST IN SOUTH GOIÁS STATE
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.202032104Keywords:
Riparian forest, Spatial heterogeneity, Soil-vegetation relationship, Tree species distribution patterns, Moisture gradient, CatenaAbstract
Little is known about the structure and functioning of riparian ecosystems in the Goiás state, currently so threatened by anthropic action. Therefore, the study aimed to evaluate the edaphic gradient relationships with foristic, structure and tree species distribution in a forest remnant, with occurrence of riparian forest along the Corrente river, in the southern of Goiás state. All woody plants with DBH ≥ 5 cm were recorded in 25-20 × 20 m (400 m2 ) permanent plots, grouped in a 1 ha block. Were analyzed the chemical and textural soil properties (0-20 cm deep) for 13 plots. Considering the edaphic and moisture gradient from the river bank towards the interior of the forest, the 1 ha block was subdivided into fve transects for differential vegetation analysis. We recorded 1070 individuals, 94 species and high Shannon diversity (H’= 3.76 nat.ind-1), with Fabaceae being the most abundant family. Myrcia tomentosa and Garcinia gardneriana were the most important species in the survey. Several species responded to the moisture gradient, with differential distribution patterns along the 1 ha block, as shown by the chi-square test, as well as foristic dissimilarity along the transects. Similarly, basal area and tree density were also different between transects. Soil attributes also showed variation between transects, suggesting that physic-chemical soil properties cause differential distribution of some tree species
Downloads
References
ALCALÁ, M.; FRANCESCHI, N.C.S.; STRANGHETTI, V. Florística de trechos de matas ciliares do ribeirão Borá e ribeirão Cubatão, Potirendaba-SP. Revista do Instituto Florestal, v. 18, n. único, p. 79-93, 2006.
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP - APG IV. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classifcation for the orders and families of fowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 181, p 1-20, 2016.
BATTILANI, J.L.; SCREMIN-DIAS, E.; SOUZA, A.L.T. Fitossociologia de um trecho da mata ciliar do rio da Prata, Jardim, MS, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 19, n. 3, p. 597-608, 2005.
BELLUTA, I. et al. Composição e estrutura da vegetação ripária na sub-bacia do córrego do Cintra (Botucatu, SP). Revista do Instituto Florestal, v. 26, n. 1, p. 17-41, 2014.
CALAÇA, A. et al. Mammals recorded in isolated remnants of Atlantic Forest in southern Goiás, Brazil. Biota Neotropica, v. 19, n. 1, e20180575, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1676- 0611-BN2018-0575.
CARDOSO, E.; SCHIAVINI I. Relação entre distribuição de espécies arbóreas e topografa em um gradiente forestal na Estação Ecológica do Panga (Uberlândia, MG). Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 3, p. 277-289, 2002.
CARNEIRO, S.E.S. Análise da vegetação e variáveis ambientais nos municípios de Aporé e Itajá, na mesorregião sul goiano. 2017. 61 f. Dissertação (Mestrado em Geografa) - Regional Jataí, Universidade Federal de Goiás, Jataí.
CARVALHO, D.A. et al. Distribuição de espécies arbóreo-arbustivas ao longo de um gradiente de solos e topografa em um trecho de foresta ripária do Rio São Francisco em Três Marias, MG, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 2, p. 329-345, 2005.
COSTA-FILHO, L.V.; NANNI, M.R.; CAMPOS, J.B.Floristic and phytosociological description of a riparian forest and the relationship with the edaphic environment in Caiuá Ecological Station, Paraná, Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 49, n. 5, p. 785-798, 2006.
DURÃES, M.C.O. et al. Levantamento forístico do estrato arbóreo de três fragmentos de foresta ciliar como subsídio à recomposição da vegetação do rio Cedro, Montes Claros, MG. Ciência Florestal, v. 24, n. 1, p. 47-58, 2014.
DURIGAN, G. A Heterogeneidade ambiental defnindo a metodologia de amostragem da foresta ciliar. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2.ed. São Paulo: EDUSP: FAPESP, 2009. p. 159-168.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. 2018. 573 p.
GUILHERME, F.A.G. et al. Effects of fooding regimes and woody bamboos on tree community dynamics in a section of tropical semideciduous forest in South-Eastern Brazil. Plant Ecology, v. 174, n. 1, p. 19-36, 2004.
______. Soil attributes, relief features and their relation to structure and distribution of Brazilian Atlantic rain forest trees. Scientia Agricola, v. 69, n. 1, p. 61-69, 2012.
______. Flora do Cerrado: ferramentas de conservação da diversidade vegetal no Sudoeste Goiano. In: PEIXINHO, D.M.; SOUZA, M.S. (Orgs.). Reconfguração do Cerrado: usos, confitos e impactos ambientais. Jataí - GO: Gráfca UFG, 2016. p. 35-52.
______. Man-made soil drainage alters the vegetation structure and woody species distribution in campo de murundus. Acta Scientiarum: Biological Sciences, v. 42, e49894, 2020.
JACOMINE, P.K.T. Solos de Matas Ciliares. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 15-26.de formações ciliares: conceitos, tendências, modelos de implantação e recomendações práticas -Recuperação de áreas ciliares. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 235-248.
LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. Hidrologia de matas ciliares. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 33-44.
MCCUNE, B.; MEFFORD, M.J. PC-ORD version 4.0: multivariate analysis of ecological data. Users guide. Oregon, Glaneden Beach: MjM Software Desing. 1999. 237 p.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA. Monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros por satélite: Monitoramento do bioma Cerrado. Brasília, DF: MMA/IBAMA, 2011. 65 p.
OLIVEIRA-FILHO, A.T.; RATTER, J.A. A study of the origin of central Brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns. Edinburgh Journal of Botany, v. 52, p. 141-194, 1995.
______. et al. Tree species distribution along soil catenas in a riverside semideciduous forest in southeastern Brazil. Flora, v. 192, p. 47-64. 1997.
______. Variation in tree community composition and structure with changes in soil properties within a fragment of semideciduous forest in south eastern Brazil. Edinburgh Journal of Botany, v. 58, n. 1, p. 139-158, 2001.
PAGANO, S.N.; DURIGAN, G. Aspectos da ciclagem de nutrientes em matas ciliares do oeste do estado de São Paulo, Brasil. In: RODRIGUES,
R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. p 109-124
PINTO, K.V.A. et al. Distribuição das espécies arbóreo-arbustivas ao longo do gradiente de umidade do solo de nascentes pontuais da bacia hidrográfca do ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG. Revista Cerne, v. 11, n. 3, p. 294-305, 2005.
RIBEIRO-FILHO, A.A.; FUNCH, L.S.; RODAL, M.J.N. Composição forística da foresta ciliar do rio Mandassaia, Parque Nacional da Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Rodriguésia, v. 60, n. 2, p. 265–276, 2009.
RODRIGUES, L.A. et al. Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento forestal em Luminárias, MG. Acta Botanica Brasilica, v. 17, n. 1, p. 71-87, 2003.
RODRIGUES, P.M.S. et al. Riqueza e estrutura do componente arbóreo e características edáfcas de um gradiente de foresta ciliar em Minas Gerais, Brasil. Revista Árvore, v. 37, n. 6, p. 1011-23, 2013.
RODRIGUES, R.R. Florestas Ciliares? Uma discussão nomenclatural das formações ciliares. In:
RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 91-100.
SANTOS-DINIZ, V.S.; SOUSA, T.D. Levantamento forístico e ftossociológico de mata seca semidecídua em área de reserva legal do município de Diorama, região oeste de Goiás, Brasil. Enciclopédia Biosfera, Centro Científco Conhecer - Goiânia, v. 7, n. 12, p. 1-17, 2011.
SOUZA, S.R.; FERREIRA, W.C.; GUILHERME, F.A.G. Caracterização forística e ftossociológica de mata de galeria do córrego Santa Rosa, em Jataí,
GO. Global Science and Technology, v. 11, n.3, p. 147-164, 2018.
VENTUROLI, F.; FELFILI, J.M.; FAGG, C.W. Avaliação temporal da regeneração natural em uma foresta estacional semidecídua secundária, em Pirenópolis, Goiás. Revista Árvore, v. 35, n. 3, p. 473-483, 2011
VILELA, E.A. et al. Caracterização estrutural de foresta ripária do Alto Rio Grande, em Madre de Deus de Minas, MG. Revista Cerne, v. 6, n. 2, p. 41-54, 2000.
WACHHOLZ, F. et al. Avaliação do meio físico de uma área de interesse de Mata Atlântica no sul de Goiás. Geoambiente Online, v. 36, p. 163-185, 2020.
ZAR, J.H. Biostatistical analysis. 5. ed. New Jersey: PrenticeHall, 2009. 903 p