NATURAL REGENERATION OF THE OMBROPHYLOUS DENSE FOREST AFTER EIGHT YEARS OF ABANDONMENT OF AGRICULTURAL ACTIVITIES IN MIRACATU, RIBEIRA VALLEY, SP
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.201729106Keywords:
forest succession, passive restoration, banana plantations, JuréiaAbstract
This work described the process of succession of vegetation in natural regeneration of an suppressed forest area for introduction of banana plantation in the Juréia-Itatins Ecological Station after eight years of abandonment of agricultural activities. The floristic and phytosociological surveys were conducted on five plots of 10 x 25 m, where all individuals of shrub-tree size ≥ 1 m height where all individuals of shrub-tree size ≥ 1 m height were collected, the height and perimeter of plants were recorded and the species have been classified in dispersal syndromes and successional groups. The forest structure was analyzed using the usual phytosociology parameters, Shannon diversity index (H’) and equability (J’). We sampled 1,440 individuals of 149 species and 59 families, being Melastomataceae (29), Myrtaceae (15), Fabaceae (10) and Rubiaceae (9) the families of greater richness, predominating pioneer and early secondary species (36.91%) and zoochorous (54.36%). The species with the highest coverage values were Tibouchina pulchra, Leandra variabilis, Miconia cinnamomifolia and Piptocarpha macropoda. L. variabilis showed higher absolute (2,568 ind./ha) and relative (24.21%) density. T. pulchra showed the highest absolute and relative dominance, with 10.04 m²/ha and 37.72%, respectively. In the forest structure predominated the pioneer species. The diversity (H’ = 3.330 nat. ind-1) and equability (J’ = 0.666) obtained are equivalent to areas of the same age. Natural regeneration is a promising form of environmental recovery in similar conditions, because it allowed the formation of a secondary forest with high species richness and density of individuals, besides eradicating from 91.93 to 100% of the previously introduced banana trees.
Downloads
References
ADAMS, C. As roças e o manejo da Mata Atlântica pelos caiçaras: uma revisão. Interciencia, v. 25, n. 3, p. 143-150, 2000.
AGUIAR O.T. Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual “Carlos Botelho” – São Miguel Arcanjo, São Paulo. 2003. 119 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP – APG IV. An update of the Angiosperm PhylogenyGroup classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 181, p. 1-20, 2016.
ARONSON, J.; DURIGAN, G.; BRANCALION, P.H.S. Conceitos e definições correlatos à ciência e à prática da restauração ecológica. IF Sér. Reg., n. 44, p. 1-38, 2011.
ARRUDA, S.T.; PEREZ, L.H.; BESSA JUNIOR, A.A. A Bananicultura no Vale do Ribeira – caracterização dos sistemas de produção. Agricultura em São Paulo, v. 40, n. 1, p. 1-17, 1993.
ARZOLLA, F.A.R.D.P. Florística e fitossociologia de trecho da Serra da Cantareira, Núcleo Águas Claras, Parque Estadual da Cantareira,
Mairiporã – SP. 2002. 184 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
______. Florestas secundárias e a regeneração natural de clareiras antrópicas na Serra da Cantareira, SP. 2011. 141 f. Tese (Doutorado em
Biologia Vegetal) – Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
______. et al. Regeneração natural em clareiras de origem antrópica na Serra da Cantareira, SP. Revista do Instituto Florestal, v. 22, n. 1,p. 155-169, 2010.
BAIDER, C.; TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. The soil seed bank during Atlantic Forest regeneration in Southeast Brazil. Revista Brasileira de Biologia,v. 61, n. 1, p. 35-44, 2001.
BARROS, F. et al. Caracterização geral da vegetação e listagem das espécies ocorrentes. In: MELO, M.M.R.F. et al. (Ed.). Flora fanerogâmica da Ilha do Cardoso. São Paulo: Hucitec, 1991. v. 1, p. 61-181.
BAUMGRATZ, J.F.A.; SOUZA, M.L.D.R. Leandra. In: LISTA de espécies da flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB9638>. Acesso em: 11 mar. 2015.
BLUM, C.T. A Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Parque Nacional Saint Hilaire/Lange, PR – caracterização florística, fitossociológica e ambiental de um gradiente altitudinal. 2006. 195 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília, DF: MMA/SBF, 2000. 40 p.
BUDOWSKI, G. Distribution of tropical rain forest species in the light of successional processes.Turrialba, v. 15, n. 1, p. 40-2, 1965.
CADENASSO, M.L.; MEINERS, S.J.; PICKETT, S.T.A. The success of succession: a symposium commemorating the 50th anniversary of the Buell-Small Succession Study. Applied Vegetation Science, v. 12, p. 3-8, 2008.
CARPANEZZI, A.A. Fundamentos para a reabilitação de ecossistemas florestais. In: GALVÃO, P.M.; PORFÍRIO-DA-SILVA, V. (Ed.).Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. p. 27-45.
CARVALHO, F.A.; NASCIMENTO, M.T.; BRAGA, J.M.A. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo de um remanescente de Mata Atlântica Submontana no município de Rio Bonito, RJ, Brasil (Mata Rio Vermelho). Revista Árvore,v. 31, n. 4. p. 717-730, 2007.
CATHARINO, E.L.M. As florestas montanas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia (São Paulo, Brasil). 2006. 246 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) – Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
CHAZDON, R.L. Regeneração de florestas tropicais. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 7, n. 3, p. 195-218, 2012.
COFANI-NUNES, J.V.; WEISSENBERG, E.W. Flora do Vale do Ribeira: listagem das angiospermas. In: SILVA, R.B.; MING, L.C. (Ed.). Polo de iotecnologia da Mata Atlântica: relatos de pesquisas e outras experiências vividas no Vale do Ribeira. Jaboticabal: Multipress, 2010. p. 61-94.
CONNELL, J.H.; SLATYER, R.O. Mechanisms of succession in natural communities and their role in community stability and organization. The American Naturalist, v. 111, n. 982, p. 1119-1144, 1977.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução CONAMA nº 10 de 01 de outubro de 1993. Estabelece os parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica. Diário Oficial da União, n. 209, 3 nov. 1993. Seção 1, p. 16497-16498. disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=135>. Acesso em: 20 dez. 2016.
DEVELEY, P.F. As aves da Estação Ecológica Juréia-Itatins. In: MARQUES, O.A.V.; DULEBA, W. (Ed.). Estação Ecológica de Juréia-Itatins: mbiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos, 2004. p. 278-295.
DURIGAN, G. Estrutura e diversidade de comunidades florestais. In: MARTINS, S.V. (Ed.). Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa-MG: UFV, 2009. p. 185-215.
______. et al. Regeneração natural da vegetação de cerrado sob florestas plantadas com espécies nativas e exóticas. In: VILAS BÔAS, O.; DURIGAN, G. (Org.). Pesquisas em conservação e recuperação ambiental no oeste paulista. São Paulo: Páginas & Letras, 2004. p. 349-362.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Recuperação de áreas degradadas. In: WADT, P.G.S. (Ed.). Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas. Rio Branco: EMBRAPA Acre, 2003. p. 20-27.
_______Sistema de produção da bananeira irrigada. Embrapa Semiárido. Sistemas de Produção, 4, jul./2009. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/ FontesHTML/Banana/BananeiraIrrigada/pragas. htm>. Acesso em: 14 mar. 2014.
FERRETTI, A.R. Modelos de plantio para a restauração. In: GALVÃO, A.P.M.; MEDEIROS, A.C.S. (Ed.). A restauração da Mata Atlântica em áreas de sua primitiva ocorrência natural. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. p. 35-43.
FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. (Coord.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 1984. 62 p. (Manual n. 4).
FORZZA, R.C. (Coord.). Angiospermas. In: FLORA do Brasil 2020 em construção. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128482>. Acesso em: 22 jun. 2016.
GANDOLFI, S.; LEITÃO FILHO, H.F.; BEZERRA, C.L. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no Município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia,v. 55, p. 753-767, 1995.
GIMENEZ, E.A.; FERRAREZZI, H. Diversidade de morcegos no Sudeste da Mata Atlântica. In: MARQUES, O.A.V.; DULEBA, W. (Ed.). Estação ecológica de Juréia-Itatins: ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos, 2004. p. 314-330.
GUARIGUATA, M.R.; OSTERTAG, R. Neotropical secondary forest succession: changes in structural and functional characteristics. Forest ecology and Management, v. 148, n. 1, p. 185-206, 2001.
INSERNHAGEN, I. et al. Diagnóstico ambiental das áreas a serem restauradas visando a definição de metodologias de restauração florestal. In: RODRIGUES, R.R.; BRANCALION, P.H.S.; INSERNHAGEN, I. (Org.). Pacto pela restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. 3. ed. São Paulo: LERF, 2010a. p. 91-130.
______. et al. Principais iniciativas de restauração florestal na Mata Atlântica, apresentadas sob a ótica da evolução dos conceitos e dos métodos aplicativos: Fase 4. In: RODRIGUES, R.R.; BRANCALION, P.H.S.; INSERNHAGEN, I. (Org.).Pacto pela restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. 3. ed. São Paulo: LERF, 2010b. p. 35-41.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRÁFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 2012. 271 p. (Manuais Técnicos em Geociências, n. 1).
IVANAUSKAS, N.M. Caracterização florística e fisionômica da Floresta Atlântica sobre a Formação Pariquera-Açu, na Zona de Morraria Costeira do Estado de São Paulo. 1997. 216 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.JESUS, R.M.; ROLIM, S.G. Experiências relevantes na restauração da Mata Atlântica. In: GALVÃO, P.M.; ORFÍRIO-DA-SILVA, V. (Ed.). Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. p. 59-86.
KRONKA, F.J.N. et al. Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo – regiões administrativas de São José dos Campos (Litoral), Baixada Santista e Registro. São Paulo: Imprensa Oficial, 2007. 140 p.
LEWINSOHN, T.M.; PRADO, P.I. Biodiversidade brasileira: síntese atual do conhecimento. São Paulo: Contexto, 2002. 176 p.
LIMA, H.C.; GUEDES-BRUNI, R.R. Diversidade de plantas vasculares na Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In: LIMA, H.C.; GUEDES-BRUNI, R.R. (Ed.). Serra de Macaé de Cima: diversidade florística e conservação em Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1997. p. 29-39.
MAMEDE, M.C.H.; CORDEIRO, I.; ROSSI, L. Flora vascular da Serra da Juréia – Iguape, SP. Boletim do Instituto de Botânica, n. 15, p. 3-124, 2001.
MANTOVANI, W. A dinâmica da floresta na encosta atlântica. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA: ESTRUTURA, FUNÇÃO E MANEJO, 2., 1990, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia: ACIESP, 1990. v. 1, p. 304-313.
______. et al. A vegetação na Serra do Mar em Salesópolis, SP. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA: ESTRUTURA, FUNÇÃO E MANEJO, 2., 1990, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia: ACIESP, 1990. v. 1, p. 348-384.
MARTINS, F.R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: UNICAMP, 1991. 246 p. (Série Teses).
MATTEUCCI, S.D.; COLMA, A. Metodologia para el estudio de la vegetación. Washington, D.C.: Secretaría General de la Organización de los Estados Americanos, Programa Regional de Desarrollo Científico y Tecnológico, 1982. 86 p. (Serie de Biología, Monografia, n. 22).
MORISITA, M. Id-index, a measure of dispersion of individuals. Researches on Population Ecology, v. 4, p. 1-7, 1962.
MORRONE, J.J. Biogeografía de América Latina y el Caribe. Zaragoza: Gorfi, 2001. 148 p. (M&T–Manuales & Tesis SEA, v. 3).
MOURA, C. Caracterização da dinâmica da regeneração natural de duas fisionomias de Floresta Ombrófila Densa degradadas na região da Juréia, Litoral Sul/Vale do Ribeira, SP. 2016. 110 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental, Instituto de Energia e Ambiente, Universidade de São Paulo, São Paulo.
MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLEMBERG, H.Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley, 1974. 574 p.
MYERS, N. et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, n. 6772, p. 853-858, 2000. Disponível em: http://www.nature.com/nature/journal/v403/n6772/pdf/403853a0.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2009.
NALON, M.A.; MATTOS, I.F.A.; FRANCO, G.A.D.C. Meio físico e aspectos da fragmentação da vegetação. In: RODRIGUES, R.R.; BONONI, V.L.R. (Org.). Diretrizes para a restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica: Imprensa Oficial, 2008. p. 14-21.
OLIVEIRA, R.R. Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ. Rodriguésia, v. 53, n. 82, p. 33-58, 2002.
PIELOU, E.C. Ecological diversity. New York: John Willey. 1975. 165 p.
PIJL, L. Principles of dispersal in higher plants.Berlin: Springer-Verlag, 1969. 153 p.
PIVELLO, V.R. et al. Chuva de sementes em fragmentos de Floresta Atlântica (São Paulo, SP, Brasil), sob diferentes situações de conectividade, estrutura florestal e proximidade da borda. Acta bot. bras., v. 20, n. 4, p. 845-859, 2006.
PRADO, J.; SYLVESTRE, L.S. As samambaias e licófitas do Brasil. In: FORZZA, R.C. et al. (Org.). Catálogo de plantas e fungos do Brasil. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. v. 1, p. 70-75.
______. Samambaias e licófitas. In: FLORA do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128483>. Acesso em: 22 jun. 2016.
REGINATO, M.; GOLDENBERG, R. Taxonomic notes on Leandra (Melastomataceae, Miconieae). Hoehnea, v. 39, n. 2, p. 201-206, 2012.
SÁ, C.F.C. Regeneração de um trecho de floresta de restinga na Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Saquarema, Estado do Rio de Janeiro: II - Estrato arbustivo. Rodriguésia, v. 53, n. 82, p. 5-23, 2002.
SÃO PAULO (Estado). Levantamento censitário de unidades de produção agrícola do Estado de São Paulo – LUPA 2007/2008. São Paulo:
SAA/CATI/IEA, 2008. Disponível em: <http://www.cati.sp.gov.br/projetolupa>. Acesso em: 29 jan. 2016.
______. Lei nº 14.982/2013, de 8 de abril de 2013. Altera os limites da Estação Ecológica da Jureia-Itatins na forma que especifica, e dá outras providências. (Cria o Mosaico de Unidades de Conservação Juréia-Itatins). Diário Oficial do Estado de São Paulo, v.123, n.65, p.1-5, 9 abr. 2013. Disponível em: <http://dobuscadireta.imprensaoficial.com.br/default.aspx?DataPublicacao=20130409&Caderno=DOE-I&NumeroPagina=1>. Acesso em: 12 abr. 2013.
SÃO PAULO. (Estado). Levantamento de área e produção dos principais produtos da agropecuária do Estado de São Paulo. São Paulo: AA/IEA/CATI, 2015. Disponível em: <http://ciagri.iea.sp.gov.br/nia1/subjetiva.aspx?cod_sis=1&idioma=1>. Acesso em: 2 dez. 2016.
SHEPHERD, G.J. Fitopac versão 2.1 – manual do usuário. Campinas: Departamento de Botânica, Universidade Estadual de Campinas, 2010. Disponível em: <http://pedroeisenlohr.webnode.com.br/fitopac/>. Acesso em: 10 nov. 2014.
SIMINSKI, A. et al. Secondary forest succession in the Mata Atlântica, Brazil: floristic and phytosociological trends. International scholarly Research Network Ecology, v. 2011, p. 1-19, 2011.
SMITH-GILL, S.J. Cytophysiological basis of disruptive pigmentary patterns in the leopard frog, Rana pipiens. II. Wild type and mutant cell specific patterns. Journal of Morphology, v. 146, n. 1, p. 35-54, 1975.
SOBRAL, M.; JARENKOW, J.A. (Org.). Flora árborea e arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. São Carlos: RiMa: Novo Ambiente, 2006. 350 p.
SOLÓRZANO, A.; GUEDES-BRUNI, R.R.; OLIVEIRA, R.R. Composição florística e estrutura de um trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica com uso pretérito de produção de banana, no Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. Revista Árvore, v. 36, n. 3, p. 451-462, 2012.
SOUZA, C.R.G.; SOUZA, A.P. Geologia e geomorfologia da área da Estação Ecológica Juréia-Itatins. In: MARQUES, O.A.V.; DULEBA, W. Ed.). Estação Ecológica Juréia-Itatins: ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos, 2004. p. 16-33.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para a identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 704 p.
STEHMANN, J.R. et al. Gimnospermas e Angiospermas. In: STEHMANN, J.R. et al. (Ed.). Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. p. 27-37.
STEINER, C. et al. Corte e carbonização como uma alternativa ao corte e queima: estudos na Amazônia. In: TEIXEIRA, W.G. et al. (Ed.). As terras pretas de índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus: EDUA: Embrapa Amazônia Ocidental, 2010. p. 298-306.
TABARELLI, M.; VILLANI, J.P.; MANTOVANI, W. Aspectos da sucessão secundária em trecho da floresta atlântica no Parque Estadual da Serra do Mar, SP. Revista do Instituto Florestal, v. 5, n. 1, p. 99-112, 1993.
______.; MANTOVANI, W. A regeneração de uma floresta tropical montana após corte e queima (São Paulo-Brasil). Revista Brasileira de Biologia, v. 59, n. 2, 239-250, 1999.
TARIFA, J.F. Unidades climáticas dos Maciços Litorâneos da Juréia-Itatins. In: MARQUES, O.A.V.; DULEBA, W. (Ed.). Estação Ecológica de Juréia-Itatins: ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos, 2004. p. 42-50.
TEIXEIRA, L.A.J. et al. Banana – Musa spp. In: AGUIAR, A.T.E. et al. (Ed.). Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. 7. ed. rev. e atual. Campinas: Instituto Agronômico, 2014. p. 46-51. (Boletim IAC, n. 200).
TOREZAN, J.M.D. Estudo da sucessão secundária, na Floresta Ombrófila Densa Submontana, em áreas anteriormente cultivadas pelo sistema de “Coivara”, em Iporanga-SP. 1995. 89 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Departamento de Botânica, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
XAVIER, A.F.; BOLZANI, B.M.; JORDÃO, S.Unidades de Conservação da Natureza no Estado de São Paulo. In: RODRIGUES, R.R.; BONONI,
V.L.R. (Org.). Diretrizes para a restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica: Imprensa Oficial, 2008. p. 22-42.
WANDERLEY, M.G.L. et al. Checklist das Spermatophyta do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, v. 11, n. 1a, p. 193-390, 2011. Disponível em: <http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/en/abstract?inventory+bn0131101a2011>. acesso em: 3 mar. 2015.