MATURAÇÃO DE SEMENTES DE COPAIFERA LANGSDORFFII DESF.

Authors

  • José Marcos Barbosa Instituto de Botânica de São Paulo
  • Ivor Bergemann de Aguiar UNESP
  • Sérgio Roberto Garcia dos Santos Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.199243706

Keywords:

Maturation, seeds, Copaifera langsdorffi

Abstract

The main subject of this paper is the evaluationof Copaifera langsdorffii Desf. seed maturation by different methods. The development of flower elements (buds, flowers and fruits) was observed each 7 days on eight specimens in the São Paulo Botanical Garden. The period ofthe occurence ofthe maximum offlowering, and the period of collect of seeds after flowering were determined based on some phisicals, physiologicals and chemical determinations. The cumarin levels into the seeds were determined for each collect period. The levei of humidity, the production of normal seedlings and the germination velocity determinations were best indicators of phisiological maturation of Copaifera langsdorffii Desf. The medium values obtained to the drymather height and the size of seeds and fruits were inconsistent as indicators of the physiological maturity point of seeds. The levels of cumarin present into the Copaifera /angsdorffii Desf. seeds in the final maturation stadions, were not enough to promove germination inhibition , a decrease of the quantity of these substance was verified during the maturation processo Nevertheless, the increase of the germination percentage and the vigour varified in this work, was related to the evolution of the seeds physiological maturation, that was found around of 203 days after flowering, when the levei of humidity was in 44%.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

José Marcos Barbosa, Instituto de Botânica de São Paulo

Pesquisador Científico do Instituto de Botânica de São Paulo

Ivor Bergemann de Aguiar, UNESP

Professor Titular da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias- UNESP

Sérgio Roberto Garcia dos Santos, Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo

Engenheiro Agrônomo - CATI (Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo)

References

AGUIAR, 1. B. & BARCIELA, F. J. P., 1986. Maturação de cabreúva. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, 8 (3): 63-71.

AGUIAR, 1. B, PERECIN, D. & KAGEYAMA, P. Y., 1987. Maturação fisiológica de sementes de Eucalyptus grandis Hill ex Mainden. IPEF, Piracicaba, 37:5-11.

AMARAL, M. B.; ASSMANN, E. M.; COELHO, G. C. & WINGE, H., 1989. Maturidade embrionária de se­ mentes de erva-mate (!!ex paraguaiensis St.Hill), Aquifoliaceae: variabilidade geográfica. ln: Congres­ so Nacional de Botânica, 40º, Cuiabá (MT) ,p. 123.(re­ sumos).

BARBOSA, J. M.; SANTOS, S. R. G.; SILVA, T. S. & PISCIOTTANO, W. A., 1981. Efeito da periodicidade de colheita sobre a maturação de sementes de Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. ln: Simpósio Brasileiro Sobre Tecnologia de Sementes Florestais, 2º, Atibaia (SP) p. 21. (resumos).

BARROS, A. S. R., 1986. Maturação e colheita de sementes, ln: CÍCERO, S. M.; MARCOS FILHO, J. & SILVA, W. R., Coord. Atualização em Produção de Sementes. Campinas. p. 107-134.

BORGES, E. E. L. & BORGES, C. G., 1979. Germinação de sementes de Copaifera langsdorffii. Desf. proveni­ entes de frutos com diferentes graus de maturação. Revista Brasileira de Sementes. Brasília. 1(3):45-47. BORGES, E. E. L.; BORGES, R C. G. & TELES, F. F. F., 1980. Avaliação da maturação e dormência de sementes de orelha de negro. Revista Brasileira de Sementes, Brasília 2 (2): 29-32.

BRASIL. Ministério da Agricultura., 1980. Regras para Análises de sementes. Brasília (DF), Secretaria Na­ cional de Defesa Agropecuária, p.188.

CARVALHO, N. M. & NAKAGAWA, J., 1983. Sementes, Ciência, Tecnologia e Produção. Campinas, Funda­ ção Cargi!I, 429p.

CARVALHO, N. M.; SOUZA FILHO, J. F.; GRAZIANO, T. T. & AGUIAR, 1. 8., 1980. Maturação fisiológica de sementes de amendoim do campo. Revista Brasileira de Sementes. Brasília, 2 (2): 23-28.

GOMES, F. P., 1978. Curso de Estatística Experimental 8ª ed. Piracicaba, ESALQ/USP 430p.

HOEHNE, F. C.; KUHLMANN, M. & HANDRO, O., 1941. O Jardim Botânico de São Paulo. Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo, 656p. MAIA, J. G. S.; VAREJÃO, M. J. C.; WALTER FILHO, W.; MOURÃO,A. P.;CHAVÊIRO,A.A. & ALENCAR, J. W., 1978. Estudo químico de óleos essenciais, oleaginosas e lático da Amazônia 1. Composição e oxidação do óleo de uma espécie deCopaifera .. Acta Amazonica, 4: 705-709.

MARCOS FILHO, J., 1979. Maturação de sementes de soja da cultivar Santa Rosa. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, 1 (2) :49-63.

MOTTAJÚNIOR, J. C. & LOMBARDI, J. A., 1987. Sobre a dispersão e germinação de sementes de copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.), Leguminosae - Caesalpinioideae.ln: Congresso Nacional de Botâni­ ca, 38º, São Paulo, 262p. (resumos).

POLO, M.; RODRIGUES, H. B.; D'ERCOLE, R. L. & PEQUENO, P. H. A., 1988. Presença de compostos fenólicos cumarínicos em sementes de Copaifera langsdorffii. ln: Congresso da Sociedade Botânica de São Paulo, 72 , UNESP, p.45. (resumos).

POPINIGIS, F., 1977. Fisiologia da Semente. Brasília, Ministério da Agricultura AGIPLAN, 289p. Anais - 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/92-3/4/92673

SHEARER, R. C., 1977. Maturation of western larch cones and seeds. Orden , lntermountain Forest and Range Experiment Station, (USDA, FOREST SERVICE RESEARCH PAPER, INT. 189). SNEDECOR, G. W., 1966. Métodos estadísticos aplica­ dos a la investigación agrícola e biológica. México, Compania. Editorial Continental S.A., 626p.

SOUZA, S. M. & LIMA, P. C. F., 1985. Maturação de sementes de angico (Anedenanthera macrocarpa (Benth) Brenan). Revista Brasileira de Sementes, Brasília,7(2):93-99

VÁLIO, 1. F. M., 1973. Etfect of endogenous coumarin on the germination of seeds of Coumarouna adorata Aubert. Journal of Experimental Botany, 24(79):442- 449.

Published

1992-06-13

How to Cite

BARBOSA, José Marcos; AGUIAR, Ivor Bergemann de; SANTOS, Sérgio Roberto Garcia dos. MATURAÇÃO DE SEMENTES DE COPAIFERA LANGSDORFFII DESF. Journal of the Forest Institute , São Paulo, v. 4, n. 3, p. 665–674, 1992. DOI: 10.24278/2178-5031.199243706. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/706. Acesso em: 18 aug. 2025.