FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE MATAS CILIARES DO OESTE PAULISTA
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.199572755Keywords:
riparian forest, floristic, phytosociologyAbstract
Four fragments of riparian forests have been studied in the western region of São Paulo State, Brazil. Three of these are fragments of formerly continuous semideciduous forest and the fourth is in "cerrado" domain. For the phytosociological study, thirty plots of 10 x 10 m were cstablished in each fragment, within a strip from O to 30 m from the stream margins. Ali trees with DBH greater than or equal to 5.0 em were measured, for cover and importance value calculations. 242 wood species wcrc collected and only nine of them were present in all four fragments. Floristic similarity between forests is low and they are also structurally different, probably as a consequence of edaphic differences and the nature and degree of ecosystem disturbance in each fragment. Species present in more than one forest took very different positions in the community hierarchy.
Downloads
References
ASHTON, P. S. 1988. Systematics and ccology of rain forest trees. Taxon, 37(3):622-629.
ASSIS, M. A. 199 1. Fitossociologia de um remanescente de mata ciliar do rio Ivinheima, MS. Campinas, Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas. 163p. (Dissertação de Mestrado)
BAITELLO, J. B. et ai. 1988. A vegetação arbórea do Parque Estadual do Morro do Diabo, município de Teodoro Sampaio, estado de São Paulo. Acta botanica brasilica, Rio de Janeiro, 1 (2):221-230. (Supl.)
BERTONI, J. E. A. 1984. Composição florística e estrutura fitossociológica de uma floresta no interior do estado de São Paulo: Reserva Estadual de Porto Ferreira. Campinas, Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas. 196p. (Dissertação de Mestrado)
BERTONI, J. E. A.et ai. 1982. Nota prévia: Comparação fitossociológica das principais espécies de florestas de terra firme e ciliar na Reserva Estadual de Porto Ferreira, SP. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNASHTON, P. S. 1988. Systematics and ccology of rain forest trees. Taxon, 37(3):622-629.
BROKA W, N. V. L. 1985. Treefalls: frequency, timing and consequences. ln: LEIGH Jr.; RAND, A S. & WINDSOR, D. M. (eds.). The ecology o[ a tropical forest: seasonal rhythms and long-term changes. Washington, Smithsonian lnstitution Press. p. 10 1-108.
______ , & SCHEINER, S. M. 1989. Species composition in gaps and structure of a tropical forest. Ecology, New York, 70(3):538-541.
BUDOWSKJ, G. 1970. The distinction between old secondary and climax species in tropical central american lowland forests. Tropical Ecology, 1 1(1):44-48.
CAMARGO, J. C. G. et ai. 1971. fitogeográfico da vegetação ciliar Corumbataí, SP. Biogeografia, São 3:1-14.
CAMARGO, M. N.; KLAMT, Estudo do rio Paulo, E. & KAUFFMANN, J. H. 1987. Classificação de solos usada cm levantamentos pedológicos no Brasil. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, Campinas, 12:11-33.
CAMPOS, L. F. G. 1912. Mappa Florestal Ed. fac similar (1987). São Paulo, Secretaria do Estado de Meio Ambiente. lülp.
CATHARINO, E. L. M. 1989. Estudos fisionô mico-florísticos e fitossociológicos cm matas residuais secundárias do município de Piracicaba, SP. Campinas, Instituto de Biologia-Universidade Estadual de Campinas. 150p. (Dissertação de Mestrado)
CAVASSAN, O.; CESAR, O. & MARTINS, F. R. 1984. Fitossociologia da vegetação arbórea da Reserva Estadual de Bauru, Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, 7:91-106.
CHAPMAN, S. B. 1976. Methods in plant ecology. Ncw York, John Wilcy & Sons. 536p.
CRAWLEY, M. J. communities. ln: 1986. The structure of plant Plant Ecology. Oxford, Blackwcll Scientific Publications. p. 1-50.
DAUBENMlRE, R. F. 1959. A canopy coverage method of vegetation analysis. Northwest Science, 33:43-64.
DENSLOW, J. S. 1980. Gap partioning among tropical rainforest trees. Biotropica, St. Louis, 12:47-55. (Tropical Succession)
FINEGAN, B. 1984. Forest succession. Nature, Hampshire, 311:109-114.
El potencial de manejo de los bosques húmedos secundarias neotropicales de las tierras bajas. Turrialba, Serie Tecnica. Informe Tecnico 188, Colección Silvicultura y Manejo de Bosques Naturales. Publicación nº 5. 28p.
FLOYD, D. A & ANDERSON, J. E. 1987. A comparision of three methods for estimating plant cover. Journal of Ecology, London, 75:221-228.
GIANNOTTI, E. 1988. Composição florística e estrutura fitossociol6gica da vegetação de cerrado e de transição entre cerrado e mata ciliar da Estação Experimental de llirapina (SP). Campinas, Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas. 222p. (Dissertação de Mestrado)
GIBBS, P. E. & LEITÃO FILHO, H. F. 1978. Floristic composition of an arca of gallery forest near Moji-Guaçu, State of São Paulo, SE Brazil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, 1(1):151-156.
GIBBS, P. E.; LEITÃO FILHO, H. F. & ABBOTT, R. J. 1980. Application of the point-centred quarter method in a floristic survey of an arca of gallery forest at Moji-Guaçu, SP, Brasil. Revista Brasileira Botânica, São Paulo, 3: 17-22.
GREIG-SMITH, P. 1964. Quantitative plant ecology. 2ed. London, Butterworths. 256p.
HARDY, F. 1978. The Jack of syncrony in the dcvelopment of plant formations and soils. Biotropica, St. Louis, 10(1 ):71-72.
HARTSHORN, G. S. 1980. Neotropical forest dynamics. Biotropica, St. Louis, J 2:23-30. (Tropical Succession)
HORTON, R. E. 1940. An approach toward a physical interprctation of infiltration capacity. Soil Science Society of America Proc., Maryland, 5:399-4 17.
HUBBELL, S. P. & FOSTER, R. B. 1987. La estructura espacial en grande escala de un bosque neotropical. Revista de Biologia Tropicai Costa Rica, 35(1):7-22.
HUNTER, M. L. 1990. Wildlffe, forests and forestry. Principles of managing forcsts for biological diversity. Englewood Cliffs, Prentice Hall. 370p.
JOL Y, C. A 1991. Flooding tolerarance in tropical trees. In: JACKSON, M.B.; DA VIS, D. D. & LAMBERS, H. (cds.). Plant /ifc under oxygen deprivation Thc Haguc, SPB Academic Publishing. p. 23-24.
Biodiversity of the gallery forest and its role in soil stability in the Jacaré-Pepira water, State of São Paulo, Brazil. ln: JENSEN, A (cd.) Ecotones at the river basin sca/c global Jand/water interactions - Proceedings of ecotoncs regional workshop. Barmera, South Austrália, MAB/UNESCO. p. 40-66.
KOTCHETKOFF-HENRIQUES, O. & JOL Y, C. A 1994. Estudo florístico e fitossociológico cm uma mata mesófila semidecídua da Serra do Itaqueri, Itirapina, Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, 54(3):477-487.
KRONKA, F. J. N. et ai. 1993. Inventário Florestal do Estado de São Paulo. São Paulo, SMNCINP/Instituto Florestal. 199p.
LEITÃO FILHO, H. F. 1982. Aspectos taxonómicos das florestas do Estado de São Paulo. ln: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, Campos do Jordão - SP, set. 12-18, 1982. Anais... Silvicultura cm São Paulo, São Paulo, J6A(1): 197-206. Pt. 1. (Edição Especial)
LEITÃO FILHO, H. F. et ai. 1994. Estudo de Ecologia da mata ciliar dos rios Mogi-Guaçu e Peixe - UHE Mogi-Guaçu - SP. Parque Ecológico da UNICAMP/fundet/CESP. 73p. (Relatório de atividades)
MANTOVANI, W. 1989. Conceituação e fatores condicionantes. ln: BARBOSA, L. M. (coord.). SIMPOSIO SOBRE MATA CILIAR, São Paulo, abr. 1 1-15, 1989. Anais ... Campinas, Fundação Cargill. p. 1 1-19.
MANTOVANI, W.; CATHARINO, E. L. M. & BORGES, H. B. N. 1986. Composição florística e fitossociologia ln KAGEY AMA, P. Y. (coord.). Estudo para implantação de matas ciliares de proteção na bacia Hidrográfica do Passa-Cinco, visando a utilização para abastecimento urbano. Piracicaba, DAEE/USP/FEALQ. p. 34-102. (Relatório de Pesquisa)
MANTOV ANI, W. et ai. 1989. Estudo fitossociológico de áreas de mata ciliar em Mogi-Guaçu, SP, Brasil. ln: BARBOSA, L. M. (coord.). SIMPOSIO SOBRE MATA CILIAR, São Paulo, abr. 1 1-15, 1989. Anais... Campinas, Fundação Cargill. p. 235-267.
M_ARCHORI, A C. C. 1989. Levantamento fitossociológico de mata ripária residual do viveiro experimental da FCCA VJ UNESP. Jaboticabal, UNESP. (Trabalho de Graduação)
MARTINS, F. R. 1991. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas, Editora da Universidade Estadual de Campinas. 246p. (Série Teses)
MATHES, L. A & TORRES, F.; RODRIGUES, R. R. R. B. 1990. Censo das espécies arbóreas de uma área alagada - Fazenda Santa Elisa, Campinas, SP. ln: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 41, Fortaleza, jan. 21-27, 1990. Resumos ... Fortaleza, Univ. Fcd. Ceará/SBB. p. 460.
MAY, R. M. 1976. Patterns of species abundance and diversity. ln: CODY, M. L. & DIAMOND, J. M. (cds.). Ecology and evolution of communities. Cambridge, Harvard University Press. p. 81-120.
MENCACCI, P. C. 1991. Algumas características fitossociológicas da composição da comunidade arbórea ocorrente na mata do ribeirão Claro - SP. Rio Claro, Instituto de Biociências-UNESP. (Trabalho de graduação)
MENCACCI, P. C. & SCHLITTLER, F. H. M. 1992. Fitossociologia da vegetação arbórea da mata do ribeirão Claro, município de Rio Claro, SP. ln: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo, mar.-abr. 29-03, 1992. Anais ... Revista do Instituto Florestai São Paulo, 4 (único): 245-251. Pt. 1. (Edição Especial)
MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLEMBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. Ncw York, Wilcy and Sons. 547p.
NASSAR JUNIOR, F. 1989. Estudo da composição florística de mata ripária residual do viveiro experimental da FCCA VJ-UNESP. Jaboticabal, UNESP. 82p. (Trabalho de graduação)
NG, F. S. P. 1983. Ecological principais of tropical lowland rain forest conscrvation. ln: SUTTON, S. L.; WHITMORE, T. C. & CHADWICK, A C. (eds.). Tropical rain fores/: ecology and management Oxford, Blackwcll Scientific Publications. p. 359-375.
NICOLINI-GABRIEL, E. M. & PAGANO, S. N. 1993. Estrutura fitossociológica do estrato arbóreo de floresta mesófila semidecídua no município de Jahu. SP. Arquivos de Biologia e Tecnologia, 36(1):165-184.
NILSSON, C.; GRELSSON, G.; JOHANSSON, M. & SPERENS, U. 1988. Can rarity and diversity be - predicted in vegetation along river banks? Biological Conservation, Barking, 44:201-212.
PAGANO, S. N. & LEITÃO FILHO, H. F. 1987. Estudo florístico em mata mesófila semidecídua no município de Rio Claro (Estado de São Paulo). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, 1 0(1):37-47.
PAGANO, S. N.; LEITÃO FILHO, H. F. & SHEPHERD, G. L. 1987. Estudo fitossociológico em mata mesófila semidecídua no município de Rio Claro (Estado de São Paulo).
PINTO, M. M.; DEMATTE, M. E. S. & MANTOV ANI, W. 1990. Estudo fitossossiológico em mata mesófila semidecídua residual no município de Jaboticabal, SP. ln: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 41, Fortaleza, jan. 2 1-17, 1990. Resumos... Fortaleza, Univ. Fed. Ceará/SBB. p. 230.
RICHARDS, T. W. 1952. The tropical rain forest Cambridge, Univ. Pres. London.
RODRIGUES, R. R. 1989. Análise estrutural das formações florestais ripárias, ln: BARBOSA, L. M. (coord.). SIMPOSIO SOBRE MATA CILIAR, São Paulo, abr. 11-15. 1989. Anais... Campinas, Fundação Cargill. p. 99-119.
Análise de um remanescente de vegetação natural às margens do rio Passa-Cinco, lpeúna, SP. Campinas, Instituto de Biologia - NICAMP. (Tese de Doutorado)
ROSOT, N.C.; MACHADO, S.A. & FIGUEIREDO FILHO, A 1982. Análise estrutural de uma floresta tropical como subsídio básico para elaboração de um plano de manejo florestal. ln: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, Campos do Jordão-SP, set. 12-18, 1982. Anais ... Silvicultura em São Paulo, São Paulo, Especial)
ROZZA, A. & RIBEIRO, C. A 1992. Estudos florísticos de fragmento de mata ciliar dos campos da ESALQ, Piracicaba, SP. ln: CONGRESSO DA SOCIEDADE BOTÂNICA DE SÃO PAULO, 8, 1992. Anais ... São Paulo, SBSP. p. 7-12.
SALIS, S. M. 1990. Composição florística e estrutura de um remanescente de mata ciliar do rio Jacaré-Pepira, Brotas, SP. Campinas, Instituto de biologia - UNICAMP. 111 p. (Dissertação de Mestrado)
SANTOS, L. B. 1956. Floresta-galeria. ln: Tipos e aspectos do Brasil Rio de Janeiro, IBGE/CNG. p. 422-425. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, J0:49-61.
SCHLITTLER, F. H. N. 1990. Fitossociologia e ciclagem de nutrientes na floresta tropical do parque Estadual do Morro do Diabo (Região do Pontal do Paranapanema, Estado de São Paulo. Rio Claro, Instituto de Biociências - UNESP. 279p. (Tese de Doutorado)
SILVA, S. M.; MARQUES, M. C. M. & SALINO, A. 1994. Fitossociologia de um trecho de mata ciliar da bacia do rio Jacaré-Pepira, no município de Brotas, SP. ln: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 45, São Leopoldo, jan. 23-29, 1994. Resumos... S. Leopoldo, UNISINOS/SBB. p. 50.
SILVA, S. M. et ai. 1992. Composição florística e filossociologia do componente arbóreo das florestas ciliares da bacia do rio Tibagi, Paraná: 2 - Várzea do rio Bitumirim, município de Ipiranga, PR. ln: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo-SP, mar.-abr. 29-03, 1992. Anais... Revista do Instituto Florestai São Paulo, 4(único):192-198. Pt. 1. (Edição Especial)
SOARES-SILVA, L. H. et ai. 1992. Composição florística e fitossociologia do componente das florestas ciliares da bacia do rio Tibagi. 1. Fazenda Doralice - lbiporã, PR. ln: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo-SP, mar.-abr. 29-03, 1992. Anais... Revista do InstilUto Florestai São Paulo, 4(único): 199-206. Pt. 1. (Edição Especial)
SWAINE, M. D. & WHITMORE, T. C. 1988. On the definition of ecological species group in tropical rain forest. Vegctatio, 75:81-86.
TORRES, R. B. et ai. 1992. Espécies florestais nativas para plantio em áreas de brejo. O Agronômico, Campinas, 44:1 -3.
TROPPMAIR, H.; CAMARGO, J. C. G. & FERREIRA PINTO, S. S. 1970. Contribuição ao estudo fitogeográfico e ecológico da vegetação ciliar do alto e médio rio Corumbataí (SP). Cadernos Ciências da Terra, São Paulo, 5519-24.
TROPPMAIR, H. & MACHADO, M. L. A 1974. Variação da estrutura da mata-galeria na bacia do rio Corumbataí (SP) em relação à água do solo, do tipo de margem e do trançado do rio. Biogeografia, São Paulo, 8:1-28.
VIANA, V. M. 1990. Biologia e manejo de fragmentos de florestas naturais. ln: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 9, Campos do Jordão, set. 22-27, 1990. Anais ... SSB/SBEF. São Paulo, p. 1 13-1 16.
VIANA, V. M.; RODRIGUES, E. & TABANEZ, A. 1992. Conservation of biodiversity in florest remnants in Brazil's atlantic moist forest. ln: Forest fragments in the tropical landscape. Washington, D.C., Creenberry R. Smithsonian Institute.
WHITT AKER, R. H. 1972. Evolution and mesurement of species diversity. Taxon, 21:213-251.
ZIP ARRO, V. B. & SCHLITTLER, F. H. M. 1992. Estrutura da vegetação arbórea na mata ciliar do ribeirão Claro, município de Rio Claro, SP. ln: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2, São Paulo-SP, mar.-abr. 29-03, 1992. Anais ... Revista do Instituto Florestai São Paulo, 4 (único): 212-218. Pt. 1. (Edição Especial)