TREE-SHRUB VEGETATION OF THE NASCENTES DO PARANAPANEMA STATE PARK, SERRA DE PARANAPIACABA, CAPÃO BONITO, SP, BRAZIL
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.202335108Keywords:
Atlantic Forest, biodiversity, ecological continuum, conservation unit, FloraAbstract
The ecological continuum of the Serra de Paranapiacaba is one of the most conserved areas among the remnants of Atlantic Forest in Brazil. This work presents the characterization of the vegetation of the Nascentes do Paranapanema State Park – PENAP, composed of phytophysiognomies of Dense Ombrophilous Forests and 79.50% of its territory (17704.15 ha) are represented by montane formation; 3.24% (721.52 ha) per High-Montane forest; 12.01% (2674.50 ha) by Open Ombrophilous Forest with bamboos; 0.40% (89.90 ha) by Montane Refuge (High altitude fields) with disturbance and 3.86% (861.02 ha) by secondary vegetation. A total of 204 tree-shrub species were sampled, belonging to 66 families and 127 genera, with 21 species threatened with extinction at the state, national or global level, especially the brazilian oak Euplassa cantareira and classified as presumed extinct for São Paulo and endangered for Brazil. PENAP is an important protected area for biodiversity conservation, because it shelters well-preserved forest remnants, rare phytophysiognomies such as dense high-montane forests that are poorly represented in the Conservation Units System of the São Paulo state, because it has a wealth of species, although its flora is undersampled when compared to the known regional flora, thus being a knowledge gap to be filled with research. In addition, the park, being contiguous to other Conservation Units, expands the continuum of protected areas of the Serra de Paranapiacaba, reducing edge effects to other UCs and providing the perspective of long-term maintenance of the habitat for wild species.
Downloads
References
AGUIAR, O.T. Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual Carlos Botelho – São Miguel Arcanjo, São Paulo. 2003. 119 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP - APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 181, p. 1–20. 2016.
ARZOLLA, F.A.R.D.P. Florística e fitossociologia de trecho da Serra da Cantareira, Núcleo Águas Claras, Parque Estadual da Cantareira, Mairiporã – SP. 2002. 184 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal), Instituto de Biologia-UNICAMP, Campinas.
BAITELLO, J.B. et al. Florística e fitossociologia do estrato arbóreo de um trecho da Serra da Cantareira (Núcleo Pinheirinho) – SP. In: CONGRESSO NACIONAL DE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1992. p. 291-297. (Rev. Inst. Flor., v. 4, n. único, pt. 1, Edição especial).
_____.; QUINET, A. Novas ocorrências e novas citações de Lauraceae para os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo: Ocotea itatiaiae Vattimo-Gil e Ocotea leucoxylon (Sw.) Laness. Heringeriana, v. 9, n. 1, p. 37-48. 2015.
_____. BROTTO, M.L. Nova espécie de Ocotea Aubl. para a região neotropical, estados de São Paulo e Rio de Janeiro, Brasil. Heringeriana, v. 10, n. 1, p. 69-77. 2016.
BAITELLO, J.B.; ARZOLLA, F.A.R.D.P.; VILELA, F.E.S.P. Nova espécie de Lauraceae da Floresta Ombrófila Densa Alto Montana, Serra da Mantiqueira, Pindamonhangaba, SP, Brasil. Rodriguésia, v. 68, n. 2, p. 481-488. 2017.
BARRETTO, E.H.P.; CATHARINO, E.L.M. Florestas maduras da região metropolitana de São Paulo: diversidade, composição arbórea e variação florística ao longo de um gradiente litoral-interior, Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea, v. 42, n. 3, p. 445-469. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-72/2014
BROKAW, N.V.L. Gap-phase regeneration in a tropical forest. Ecology, v. 66, n. 3, p. 682-687, 1985.
BUDOWSKI, G. Distribution of tropical rain forest species in the light of sucessional processes. Turrialba, v. 15, n. 1, p. 40-2, 1965.
CARDOSO-LEITE, E. et al. Ecologia da paisagem: mapeamento da vegetação da Reserva Biológica da Serra do Japi, Jundiaí, SP, Brasil. Acta bot. Bras., v. 19, n. 2, p. 233-243. 2005.
CARVALHO, P.E.R. Canela-preta (Ocotea catharinensis). In: Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003. V. 1, p. 307-313. Disponível em:<https://www.embrapa.br/florestas/publicacoes/especies-arboreas-brasileiras>. Acesso em: 03 abr. 2023.
_____. Cedro (Cedrela fissilis). In: Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003. v. 1, p. 385-393. Disponível em: <https://www.embrapa.br/florestas/publicacoes/especies-arboreas-brasileiras>. Acesso em: 15 abr. 2023.
_____. Carvalho-da-Serra (Euplassa cantareirae). In: Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2010. v. 4, p.139-145.Disponível em: <https://www.embrapa.br/florestas/publicacoes/especies-arboreas-brasileiras>. Acesso em: 03 abr. 2023.
CATHARINO, E.L.M. As florestas montanas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia (São Paulo, Brasil). 2006. 230 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
CHAZDON, R.L. Renascimento de florestas: regeneração na era do desmatamento. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2016, 430 p.
CLARK, D.B. Abolishing virginity. Journal of Tropical Ecology, v. 12, n. 05, p. 735–739. 1996.
Doi:10.1017/s0266467400009937 COELHO, M.A.N.; CATHARINO, E.L.M. Duas espécies novas de Anthurium (Araceae) endêmicas do litoral de São Paulo, Brasil. Rodriguésia, v. 59, n. 4, p. 829-833. 2008.
COFANI-NUNES, J.V.; WEISSENBERG, E.W. Flora do Vale do Ribeira: Listagens das Angiospermas. In: SILVA, R.B; MING, L.C. (Eds.). Polo de Biotecnologia da Mata Atlântica: relato de pesquisas e outras experiências vividas no Vale do Ribeira. Jaboticabal: Maria de Lourdes Brandel – ME, 2010. p. 61-94.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resoluções Conama: Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: MMA, 2012. 1126 p. Disponível em: <http://conama.mma.gov.br/images/conteudo/LivroConama.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2022.
CUSTÓDIO FILHO, A.; MANTOVANI, W. Fanerógamas arbóreas. In: FIDALGO, O.; BONONI, V.L. (Coords.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo, Instituto de Botânica. 1984.p.38-46. (Manual nº 4).
DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 484 p.
DENSLOW, J.S. Gap partitioning among tropical rain forest trees. Biotropica, v. 12, n. 2, p. 47-55, 1980.
EITEN, G. A vegetação do Estado de São Paulo. Boletim do Instituto de Botânica, São Paulo, v. 7, p. 1-27, 1970.
FANTINI, A.C.; GURIES, R.P. Forest structure and productivity of palmiteiro (Euterpe edulis Martius) in the Brazilian Mata Atlântica. Forest Ecology and Management, v. 242, n. 2-3, p.185–194. 2007.
FIASCHI, P.; JUNG-MENDAÇOLLI, S.L. Three new species of Dendropanax Decne. & Planch. (Araliaceae) from São Paulo state, Brazil. Candollea, v. 61, n. 2, p. 457-466, 2006.
FLORA E FUNGA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 27 abr. 2022.
FLORES, T.B. Meliaceae. In: Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB9990>. Acesso em: 14 abr. 2023.
FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA/INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica – período 2020-2021 – Relatório Técnico. São Paulo: SOSMA/INPE. Disponívelem:<https://cms.sosma.org.br/wp-content/uploads/2022/05/Sosma-Atlas-2022-1.pdf>. Acesso em: 26 mai.2022.
GALETTI, M.; FERNANDEZ, J. C. Palm heart harvesting in the Brazilian Atlantic forest:changes in industry structure and the illegal trade. Journal of Applied Ecology, v. 35, n. 2, p. 294–301. 1998.
GANDOLFI, S.; LEITÃO FILHO, H.F.; BEZERRA, C.L. Levantamento florístico ecaráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no Município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, v. 55, p. 753-767, 1995.
GARCIA, F.C.P.; MONTEIRO, R. Inga Mill. In: WANDERLEY, M.G.L.; SHEPHERD, G.J.; GIULIETTI, A.M. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo –Leguminosae. São Paulo: Instituto de Botânica,v. 8, 2016. p. 103-116. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-VIII_06_24.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2023.
GARCIA, R.J.F.; PIRANI, J.R. Revisão sobre o diagnóstico da vegetação campestre junto à crista de serras, no Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, SP, Brasil. Hoehnea, v. 30, n. 3, p. 217-241. 2003.
_____.; PIRANI, J.R. Análise florística, ecológica e fitogeográfica do Núcleo Curucutu, Parque Estadual da Serra do Mar (São Paulo, SP), com ênfase nos campos junto à crista da Serra do Mar. Hoehnea, v. 32, n. 1, p. 1-48, 2005.
_____. et al. A contribution to the phytogeography of Brazilian campos: an analysis based on Poaceae. Revista Brasil. Bot., v .32, n.4, p. 703-713, 2009.
GIOS, B.R. Estágios sucessionais de Mata Atlântica frente a legislação vigente: o exemplo de comunidades do interior paulista sob contexto de Áreas de Tensão Ecológica.2017. 157 f. Dissertação (Mestrado em Ciências)– Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba.
GOLDENBERG, R.; REGINATO, M. Three new species of Melastomataceae from the Southeastern Atlantic Forest of Brazil. Brittonia, v. 59, n. 4, p. 334–342, 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Ed. Revisada e ampliada. 2012. 271 p. (Manuais Técnicos em Geociências, n. 1).
_____. Cidades@: Capão Bonito. 2017. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/capao-bonito/panorama>. Acesso em: 20 jul.2022.
INTERNATIONAL UNION FOR CONSERVATION OF NATURE AND NATURAL RESOURCES – IUCN. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2021-3. Disponível em: <http://www.iucnredlist.org/>. Acesso em: 24 abr. 2022.
IVANAUSKAS, N.M. et al. A vegetação do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, v. 12, n. 1, p. 147-177. 2012 Disponível em: <http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?inventory+bn01911032011>. Acesso em: 25 abr. 2022.
JOLY, C.A.; LEITÃO FILHO, H.F.; SILVA, S.M. O patrimônio florístico In: CÂMARA, G.I. (Coord.). Mata Atlântica. São Paulo: Ed. Index Ltda.: Fundação S.O.S. Mata Atlântica, 1991. p. 94-125.
LIMA, R.A.F. et al. Flora vascular do Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, v. 11, n. 4. P. 173-214, 2011. Disponível em: <http://www.biotaneotropica.org.br/v11n4/en/abstract?inventory+bn01211042011>. Acesso em: 25 abr. 2022.
LINO, C. (Coord.). Proposta Técnica para criação do Parque Estadual Nascentes do Paranapanema PENAP: estudos, mapas e memorial descritivo. São Paulo: Instituto Amigos da Reserva da Biosfera, 2012. 187 p. Disponível em: <http://www.rbma.org.br/rbma/pdf/gleba_nascentesdoparanapanema.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2022.
LUEDER, D.R. Aerial photographic interpretation: principles and applications. New York: McGraw-Hill, 1959. 462p.
MANTOVANI, W. et al. Vegetação – Anexo. In: FURLAN, S.A.; LEITE, S.A. (Coord.). Plano de Manejo do Parque Estadual de Intervales. São Paulo: Fundação Florestal: FFLCH/ USP, 2009. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-intervales/>. Acesso em: 04 mai.2022.
MATTOS, I.F.A. et al. O Parque Estadual da Cantareira: uma floresta na cidade de São Paulo, Brasil. In: SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DE GEOGRAFIA FÍSICA, 6.,2010, Coimbra. Anais... Coimbra: Universidade de Coimbra, 2010. P. 1-13. Disponível em: <https://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema3/i_f_a_matos>. Acesso em: 16 jun. 2022.
MEIRELES,L.D. Estudos florísticos,fitossociológicos e fitogeográficos em formações vegetacionais altimontanas da Serra da Mantiqueira Meridional, sudeste do Brasil. 2009. 262 p.
Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Portaria nº 148, de 7 de junho de 2022. Altera os Anexos da Portaria nº 443, de 17 de dezembro de 2014, da Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014, e da Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014, referentes à atualização da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção. Diário Oficial da União, nº 108, 08 jun. 2022, Seção 1, p. 74-91. Disponível em: <https://in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mma-n-148-de-7-de-junho-de-2022-406272733>. Acesso em: 15 jun. 2022.
MODOLO, V.A.; TUCCI, M.L.S. Palmito Açaí. In: AGUIAR, A.T.E. et al. (Eds.). Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Campinas: Instituto Agronômico, 7.ª Ed. rev. e atual. 2014a. p. 313-316. (Boletim IAC, n.º 200).
_____. Palmito Juçara. In: AGUIAR, A.T.E. et al. (Eds.). Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Campinas: Instituto Agronômico, 7.ª Ed. rev. e atual. 2014b. p. 321-325. (Boletim IAC, n.º 200).
MYERS, N. et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, n. 6772, p. 853- 858, 2000. Disponível em: <http://www.nature.com/nature/journal/v403/n6772/pdf/403853a0.pdf>. Acesso em: 20 abr.2022.
NALON, M.A.; MATTOS, I.F.A.; FRANCO, G.A.D.C. Meio físico e aspectos da fragmentação da vegetação. In: RODRIGUES, R.R.; BONONI, V.L.R. (Org.). Diretrizes para a conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008. p. 15-21.
_____. et al. Inventário da cobertura vegetal nativa do Estado de São Paulo. São Paulo: SIMA/IPA. 2022. 238 p. Disponível em: <https://adobeindd.com/view/publications/a5aba10f-0090-4109-ac1c-944c8260b1ff/57wk/publication-web-resourcespdfINVENTARIOflorestal_livroFINAL.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2022.
ORLANDE, T., LAARMAN, J.; MORTIMER, J. Palmito sustainability and economics in Brazil’s Atlantic coastal forest. Forest Ecology and Management, v. 80, n. 1-3, p. 257–265. 1996.PISCIOTTA, K. The Paranapiacaba Forest Fragment. In: MATEOS, E. et al. (Eds.). Censuses of Vertebrates in a Brazilian Atlantic Rainforest Area: The Paranapiacaba Fragment. Barcelona: Centre de Recursos de Biodiversitat Animal, Divisió de Ciències Experimentals i Matemàtiques, Universitat de Barcelona. 2002.p. 19-26.
PRADO, J. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 6. Dicksoniaceae. Hoehnea, n. 31, v. 3, p. 239-242, 2004.REIS, M.S. et al. Management and Conservation of Natural Populations in Atlantic Rain Forest: The Case Study of Palm Heart (Euterpe edulis Martius). Biotropica, v. 32, 4b, p. 894–902.2000.
RIBEIRO, M.C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, v. 142,n. 6, p. 1141–1153. 2009.
ROCHA-SANTOS, L. et al. Functional decay in tree community within tropical fragmented landscapes: Effects of landscape-scale forest cover. PLoS ONE, v. 12, n. 4 (e0175545), 2017. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0175545.SALINO, A.; ALMEIDA, T.E. Pteridófitas do
Parque Estadual do Jacupiranga, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22, n. 4, p. 983–991, 2008.
SÃO PAULO. (Estado). Decreto nº 58.148, de 21 de junho de 2012. Cria o Parque Estadual Nascentes do Paranapanema, institui o Mosaico de Unidades de Conservação do Paranapiacaba e dá providências correlatas. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2012/decreto-58148-21.06.2012.html>. Acesso em: 28 abr.2022.
_____. Resolução SMA nº 057, de 5 de junho de 2016. Publica a segunda revisão da lista oficial das espécies da flora ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www2.ambiente.sp.gov.br/legislacao/resolucoes-sma/resolucao-ma-57-2016/> Acesso em: 18 mar. 2022.
SILVA, R.D.V.; CORDEIRO, I.; ARZOLLA, F.A.R.D.P. Florestas secundárias do Parque Estadual da Cantareira, São Paulo, SP, Brasil: Variações florísticas e estruturais. Hoehnea, v. 49 (e1082020),2022. https://doi.org/10.1590/2236-8906-108/2020
SOBRAL, M.; STEHMANN, J.R. An analysis of new angiosperm species discoveries in Brazil (1990 - 2006). Taxon, v. 58, p. 227-232, 2009.SOUZA, F.M. et al. A vegetação da Estação Ecológica de Xitué, Ribeirão Grande-SP: subsídios para o Plano de Manejo. IF Série Registros, n. 51, p. 5-30. 2014.
STEHMANN, J.R. et al. (Eds.). Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: JardimBotânico do Rio de Janeiro, 2009. 516 p.
TONIATO, M.T. et al. A vegetação do Parque Estadual Carlos Botelho: subsídios para o Plano de Manejo. IF Série Registros, n. 43, p. 1-254, 2011.
TREMOCOLDI, W.A.; BRUNINI, O. Caracterização Agroclimática das Unidades da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo: Capão Bonito e região. Campinas: Instituto Agronômico, 2008. 30 p. (Série Tecnologia APTA, Boletim Técnico IAC, n. 205). Disponível em:<https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/iacbt205.pdf>. Acesso em: 19 jul.2022.
VASCONCELOS, M.F. O que são campos rupestres e campos de altitude nos topos de montanha do Leste do Brasil? Revista Brasil.
Bot., v. 34, n.2, p. 241-246, 2011.VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R.; LIMA, J.C.A. Classificação da Vegetação Brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1991. 123 p.
VIANNA, S.A. Euterpe. In: Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB15712>. Acesso em: 31 mar. 2023.
VIEIRA, F.C.S.; MEIRELES, L.D. Myrceugenia. In: Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB10647>. Acesso em: 19 jun. 2023.
WANDERLEY, M.G.L.; SHEPHERD, G.J.; GIULIETTI, A.M. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo - Poaceae. São Paulo: FAPESP: HUCITEC, v. 1, 2001. 291 p. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-I_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2022.
_____. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo – Agavaceae, etc. São Paulo: FAPESP: HUCITEC, v. 2, 2002. 391 p. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-II_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2022.
WANDERLEY, M.G.L. et al. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo – Burmanniaceae, etc. São Paulo: FAPESP: RiMa, v. 3, 2003. 367 p. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-III_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2022.
_____. et al. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo – Alismataceae, etc. São Paulo: FAPESP: RiMa, v. 4, 2005. 408 p. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-IV_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr.2022.
_____. et al. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo – Araliaceae, etc. São Paulo: Instituto de Botânica, v. 5, 2007. 494 p.
Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-V_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2022.
_____. et al. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo – Melastomataceae, etc. São Paulo: Instituto de Botânica, v. 6, 2009.
p. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-VI_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2022.
_____. et al. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo – Achatocarpaceae, etc.São Paulo: Instituto de Botânica, v. 7, 2012.
p.Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-VII_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2022.
WANDERLEY, M.G.L. et al. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo – Leguminosae. São Paulo: Instituto de Botânica, v. 8, 2016. 440 p. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/06/FFESP-Volume-VIII_06_24.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2022.
XAVIER, A.F.; BOLZANI, B.M.; JORDÃO, S. Unidades de conservação da Natureza no Estado de São Paulo. In: RODRIGUES, R.R.; BONONI,
V.L.R. (Org.). Diretrizes para a conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008. p. 23-42.
ZAÚ, A.S. Fragmentação da Mata Atlântica: Aspectos Teóricos. Floresta e Ambiente, v. 5, n. 1, p. 160-170, 1998.
ZIPPARRO, V.B. et al. Levantamento florístico de Floresta Atlântica no Sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica, v. 5, n. 1, p. 1-24, 2005.
ZUÑE-DA-SILVA, F. et al. Edge influence over functional tree traits in an Atlantic Forest remnant. Revista Árvore, v. 46 (e4603), 2022. http://dx.doi.org/10.1590/1806-908820220000003