ARBOREAL FLORA AND VEGETATION MAPPING IN THE SURROUNDINGS OF THE ALTO RIBEIRA TOURIST STATE PARK, RIBEIRA VALLEY, SÃO PAULO, BRAZIL
DOI:
https://doi.org/10.24278/rif.2025.37e971Abstract
The Paranapiacaba ecological continuum is one of the best-preserved areas of the Atlantic Forest in Brazil, as it shelters more than 575,000 ha of protected areas, including the Alto Ribeira Tourist State Park (PETAR). From January 2012 to February 2013, surveys were carried out in four areas in the vicinity of PETAR, to characterize and evaluate the degree of preservation of the existing vegetation, in addition to mapping the vegetation cover, aiming at incorporation into the park or the creation of new conservation units. Thus, in the tree flora of the areas studied, 384 species were surveyed, from 67 families and 172 genera. The most species-rich families were Myrtaceae with 82 species, Fabaceae (37), Lauraceae (32), Melastomataceae (20), Rubiaceae (19), Euphorbiaceae and Sapindaceae (10 species each). The genera with the highest richness were Eugenia with 30 species, Myrcia (27), Ocotea (15), Miconia (10), Inga (nine species), Leandra and Myrceugenia (eight species each), Monteverdia (seven species), Solanum and Symplocos (six species each). Thirty-three endangered species were identified, with Myrtaceae, with 12 species, being the family with the highest number of threatened species. The vegetation mapping showed the predominance of the Dense Montane Ombrophilous Forest, representing 93.06% (18,364.56 ha), in addition to the restricted occurrence of the Altomontana Dense Ombrophilous Forest and the Mixed Ombrophilous Forest. This work also surveyed 93 species that had not previously been recorded in PETAR. Such results show the importance of these areas, not only because of the richness of species they have, but also because they form natural ecological corridors in the PETAR buffer zone, which requires attention and efforts for its protection.
Downloads
References
Aguiar OT. 2003. Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual Carlos Botelho – São Miguel Arcanjo, São Paulo. Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Angiosperm Phylogeny Group - APG. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181(1): 1–20.
Arzolla FARDP, Moura C, Vilela FESP, Ivanauskas NM, Mattos IFA, Kanashiro MM, Franco GADC, Pastore JA, Baitello JB, Aguiar OT. 2023. Vegetação arbóreo-arbustiva do Parque Estadual Nascentes do Paranapanema, Serra de Paranapiacaba, Capão Bonito – SP. Revista do Instituto Florestal 35(1):124-154.
Barella W. 2003. Ecótono água, terra e mar do sul de São Paulo. In: Henry R. (Org.). Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos: RiMa. p. 161-176.
Brasil. 2021. Portaria MMA nº 34, de 2 de fevereiro de 2021. Aprova a listagem atualizada dos municípios abrangidos pela faixa terrestre da zona costeira brasileira. Diário Oficial da União, 2021. Disponível: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mma-n-34-de-2-de-fevereiro-de-2021-302053267>. Acesso: 02 out. 2025.
Carvalho PER. 2003. Canela-preta (Ocotea catharinensis). In: Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas. v. 1, p. 307-313. Disponível:<https://www.embrapa.br/florestas/publicacoes/especies-arboreas-brasileiras>. Acesso: 03 dez. 2024.
Carvalho-Okano RM. 2005. Celastraceae In: Wanderley MGL, Shepherd GJ., Melhem TS, Martins SE, Kirizawa, M, Giulietti, AM. (eds.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica. v. 4, p. 185-194.
Climate-Data. 2025a. Apiaí-SP. In: Climate-Data - Dados climáticos para cidades mundiais. Disponível: <https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/sao-paulo/apiai-43741/>. Acesso: 27 jan. 2025.
Climate-Data. 2025b. Guapiara-SP. In: Climate-Data - Dados climáticos para cidades mundiais. Disponível:<https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/sao-paulo/guapiara-43759/>. Acesso: 27 jan. 2025.
Climate-Data. 2025c. Iporanga-SP. In: Climate-Data - Dados climáticos para cidades mundiais. Disponível:<https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/sao-paulo/iporanga-313402/>. Acesso: 27 jan. 2025.
Custódio Filho A, Mantovani W. 1984. Fanerógamas arbóreas. In: Fidalgo O, Bononi VL (Coords.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica. p.38-46. (Manual nº 4).
Dean W. 1996. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras. 484 p.
Fantini AC, Guries RP. 2007. Forest structure and productivity of palmiteiro (Euterpe edulis Martius) in the Brazilian Mata Atlântica. Forest Ecology and Management 242(2-3):185–194.
Flora e Funga do Brasil. 2025. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso: 09 abr. 2025.
Galetti M, Fernandez JC. 1998. Palm heart harvesting in the Brazilian Atlantic forest:changes in industry structure and the illegal trade. Journal of Applied Ecology 35(2):294–301.
Grimm EC. 1983. Chronology and dynamics of vegetation change in the prairie-woodland region of southern Minnesota. New Phytologist 93(2):311-350.
Herbário Virtual Reflora. 2025. Disponível:<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/herbarioVirtual/>. Acesso: 11 abr. 2025.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 2024. Censo demográfico 2022. Disponível:<https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/22827-censo-demografico-2022.html>. Acesso: 02 out. 2025.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 2012. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Ed. Revisada e ampliada. 271 p. (Manuais Técnicos em Geociências, n. 1).
International Union for Conservation of Nature - IUCN. 2025. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2025-1. Available: https://www.iucnredlist.org. Accessed: 11 jun. 2025.
Ivanauskas NM, Moura C, Kameyama C, Shirasuna RT, Arzolla FARP, Costa JP, Kanashiro MM, Martins TP, Baitello JB, Aguiar OT, Prado J, Simão-Bianchini R, Rossi L, Fernandes UG. 2024. Caracterização da vegetação do Parque Estadual Lagamar de Cananéia, Litoral Sul, Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea 51: e342023. Disponível: <https://www.scielo.br/j/hoehnea/a/7Y8vvNRDrMKsX788mXvBrPs/?format=pdf&lang=pt>. Acesso: 12 dez. 2024. https://doi.org/10.1590/2236-8906e342023
Ivanauskas NM, Miashike RL, Godoy JRL, Souza FM, Kanashiro MM, Mattos IFA, Toniato MTZ, Franco GADC. 2012. A vegetação do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR). Biota Neotropica 12 (1): 147-177. Disponível: <https://www.scielo.br/j/bn/a/WqnTZSS9NDcNfQvGV4qpx9H/abstract/?lang=pt>. Acesso: 09 dez. 2024. https://doi.org/10.1590/S1676-06032012000100013
Lenhare BD, Sallun Filho W. 2014. O carste nas cabeceiras dos rios das Almas, São José de Guapiara (Bacia do Paranapanema) e do Rio Pilões (Bacia do Rio Ribeira de Iguape), SP. Geociências 33(4): 686-700. Disponível: <https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/geociencias/article/view/9514/6534>. Acesso: 12 out. 2025.
Leonel C. (Coord.). 2018. Plano de Manejo do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente: Fundação Florestal. Disponível: <https://fflorestal.sp.gov.br/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-turistico-do-alto-ribeira-petar/>. Acesso: 10 out. 2025.
Lima RAF, Dittrich VAO, Souza VC, Salino A, Breier TB, Aguiar OT. 2011. Flora vascular do Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica 11(4): 173-214. Disponível:<https://www.scielo.br/j/bn/a/9pLKD93bHWp7XZx6C8Xwk9B/?lang=pt>. Acesso: 20 dez. 2024. https://doi.org/10.1590/S1676-06032011000400018
Lino C. (Coord.). 2012. Proposta Técnica para criação do Parque Estadual Nascentes do Paranapanema PENAP: estudos, mapas e memorial descritivo. São Paulo: Instituto Amigos da Reserva da Biosfera, 2012. 187 p. Disponível: <https://rbma.org.br/n/wp-content/uploads/2018/07/publicacoes_glebanascentes.pdf>. Acesso: 16 dez. 2024.
Lueder DR. 1959. Aerial photographic interpretation: principles and applications. New York: McGraw-Hill, 462 p.
Malanson GP. 1997. Effects of feedbacks and seed rain on ecotone patterns. Landscape Ecology 12(1):27-38.
Mantovani W, Pavão T, Santos AL, Toffoli CB, Martins JB, Melo KC, Santos MF, Araújo LS. 2009. Vegetação – Anexo. In: Furlan SÂ, Leite SA (Coord.). Plano de Manejo do Parque Estadual de Intervales. São Paulo: Fundação Florestal: FFLCH/USP, 2009. Disponível:<https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-intervales/>. Acesso: 12 dez. 2024.
Marcusso GM, Aguiar OT, Antar GM, Azevedo I, Biral L, Bochorny T, Coelho MAN, Forzza RC, Giacomin L, Goldenberg R, Gonzaga DR, Guimarães EF, Ivanauskas NM, Jacques EL, Labiak P, Koch I, Lima DF, Lima HC, Lopes JC, Mazziero FFF, Melo PHA, Monge M, Moraes PLR, Morim MP, Paciencia MLB, Pederneiras LC, Peixoto TR, Saka MN, Silva C, Silva OLM, Queiroz GA, Temponi L, Toderke M, Zavatin DA. 2024. Lista de espécies de plantas vasculares do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira. In: Catálogo de Plantas das Unidades de Conservação do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível:<https://catalogo-ucs-brasil.jbrj.gov.br>. Acesso: 14 ago. 2025.
Martinelli M. 2010. Clima do Estado de São Paulo. Confins 8. Disponível: <http://journals.openedition.org/confins/6348>. Acesso: 02 out. 2025. DOI: https://doi.org/10.4000/confins.6348
Martinelli M. 2009. Relevo do Estado de São Paulo. Confins 7. Disponível: <http://journals.openedition.org/confins/6168>. Acesso: 12 out. 2025. DOI: https://doi.org/10.4000/confins.6168
Meireles LD, Shepherd GJ, Kinoshita LS. 2008. Variações na composição florística e na estrutura fitossociológica de uma floresta ombrófila densa alto-montana na Serra da Mantiqueira, Monte Verde, MG. Revista Brasileira de Botânica 31(4): 559-574.
Ministério do Meio Ambiente – MMA. 2022. Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022. Altera os Anexos da Portaria nº 443, de 17 de dezembro de 2014, da Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014, e da Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014, referentes à atualização da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção. Disponível:<https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-mma-n-148-de-7-de-junho-de-2022-406272733>. Acesso: 15 dez. 2024.
Ministério do Meio Ambiente – MMA. 2010. Panorama da conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos no Brasil. Brasília: MMA/SBF/GBA. 148 p.
Mittermeier RA, Gil PR, Hoffmann M, Pilgrim J, Brooks T, Miitermeier CG, Lamoreux J, Fonseca GAB. 2004. Hotspots Revisited: Earth’s Biologically Richest and Most Endangered Terrestrial Ecoregions. Mexico City: Cemex, 390 p.
Mori SA, Boom BM, Carvalino AM, Santos TS. 1983. Ecological Importance of Myrtaceae in an Eastern Brazilian Wet Forest. Biotropica 15: 68-70.
Myers N, Mittermeier RA, Mittermeier CG, Fonseca GAB, Kent J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403(6772): 853-858.
Nalon MA, Matsukuma CK, Pavão, M, Ivanauskas NM, Kanashiro MM. 2022. Inventário da cobertura vegetal nativa do Estado de São Paulo. São Paulo: SIMA/IPA. 238 p. Disponível: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/ipa/2022/06/inventario-da-cobertura-vegetal-nativa-do-estado-de-sao-paulo/>. Acesso: 17 dez. 2024.
Odum EP. 1971. Fundamentals of Ecology. Third Edition, W.B. Saunders Co., 574 p.
Orlande T, Laarman J, Mortimer J. 1996. Palmito sustainability and economics in Brazil’s Atlantic coastal forest. Forest Ecology and Management 80(1-3):257–265.
Peixoto TR. 2018. Florística e diversidade em afloramentos calcários na Mata Atlântica. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. Disponível:<https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/155932/peixoto_tr_me_rcla_int.pdf?sequence=6&isAllowed=y>. Acesso: 14 ago. 2025.
Pisciotta K. 2002. The Paranapiacaba Forest Fragment. In: Mateos E, Guix JC, Serra A, Pisciotta K. (Eds.). Censuses of Vertebrates in a Brazilian Atlantic Rainforest Area: The Paranapiacaba Fragment. Barcelona: Centre de Recursos de Biodiversitat Animal, Divisió de Ciències Experimentals i Matemàtiques, Universitat de Barcelona. p. 19-26.
Reis MS, Fantini AC, Nodari RO, Reis A, Guerra MP, Mantovani A. 2000. Management and Conservation of Natural Populations in Atlantic Rain Forest: The Case Study of Palm Heart (Euterpe edulis Martius). Biotropica 32(4b):894–902.
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – RBMA. 2012. Projeto “Protegendo Nascentes, Cavernas e Ecótonos: Criação e ampliação de UCs no Corredor Ecológico de Paranapiacaba, SP”. Programa Mosaicos e Corredores Ecológicos.Disponível:<http://www.rbma.org.br/programas/programa_mosaicos_corredores_ecologicos_5.asp>. Acesso: 20 dez. 2025.
Rossi M, Pires Neto AG. 2018. Avaliação do Meio Físico: Relevo. In: Leonel C. (Coord.). Plano de Manejo do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente: Fundação Florestal. p. 150-175. Disponível: <https://fflorestal.sp.gov.br/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-turistico-do-alto-ribeira-petar/>. Acesso: 10 out. 2025.
Santos LB. 2016. Sistemática e filogenia de Maytenus Molina na região Neotropical. Tese de doutorado. Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, Rio Claro. Disponível: <https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/1dd98f8a-2259-4b5e-b9af-b01242dca9ec/content>. Acesso: 8 out. 2025.
São Paulo (Estado). 2008. Lei nº 12.810, de 21 de fevereiro de 2008. Altera os limites do Parque Estadual de Jacupiranga, criado pelo Decreto-lei n. 145, de 8 de agosto de 1969, e atribui novas denominações por subdivisão, reclassifica, exclui e inclui áreas que especifica, institui o Mosaico de Unidades de Conservação do Jacupiranga e dá outras providências. Disponível: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2008/lei-12810-21.02.2008.html>. Acesso: 29 out. 2025.
São Paulo (Estado). 2012. Decreto nº 58.148, de 21 de junho de 2012. Cria o Parque Estadual Nascentes do Paranapanema, institui o Mosaico de Unidades de Conservação do Paranapiacaba e dá providências correlatas. Disponível:<https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2012/decreto-58148-21.06.2012.html>. Acesso: 12 jun. 2025.
Secretaria do Meio Ambiente – SMA. 2016. Resolução SMA nº 057, de 05 de junho de 2016. Publica a segunda revisão da lista oficial das espécies da flora ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. Disponível:<https://smastr16.blob.core.windows.net/legislacao/sites/262/2022/07/2016resolucao_sma_057_2016-1.pdf>. Acesso: 16 dez. 2024.
Souza FM, Cielo-Filho R, Ivanauskas NM, Franco GADC, Toniato MTZ, Mattos IFA, Kanashiro MM, Aguiar OT, Baitello JB. 2014. A vegetação da Estação Ecológica de Xitué, Ribeirão Grande - SP: subsídios para o Plano de Manejo. IF Série Registros 51:5-30.
SOS Mata Atlântica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. 2025. Atlas da Mata Atlântica 2023-2024. Disponível:< https://www.sosma.org.br/sobre/relatorios-e-balancos>. Acesso: 02 out. 2025.
speciesLink network. 2025. Registros. Disponível:. Acesso: 03 ago. 2025.
Spurr SH. 1960. Photogrammetry and photo-interpretation. Ronald Press, New York. 472 p.
Toniato MTZ, Ivanauskas NM, Souza FM, Mattos IFA, Baitello JB, Kanashiro MM, Aguiar, OT, Cielo Filho R, Franco GADC, Guerin N, Polisel RT, Lima RAF, Araujo LS., Souza VC, Rother DC, Salino A, Dittrich VAO. 2011. A vegetação do Parque Estadual Carlos Botelho: subsídios para o Plano de Manejo. IF Série Registros 43:1-254.
van der Werff H. 2019. A New Species and New Combinations of Neotropical Cinnamomum. Novon 27 (2): 137–139.
Vianna SA. 2025. Euterpe. In: Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível:<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB15712>. Acesso: 18 jun. 2025.
Xavier AF, Bolzani BM, Jordão S. 2008. Unidades de conservação da Natureza no Estado de São Paulo. In: Rodrigues RR, Bononi VLR. (Org.). Diretrizes para a conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. p. 23-42.
Walter H. 1986. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo: EPU, 325 p.
Yang Y, Ferguson DK, Liu B, Mao KS, Gao LM, Zhang SZ, Wan T, Rushforth K, Zhang ZX. 2022. Recent advances on phylogenomics of gymnosperms and a new classification. Plant Diversity 44(4): p. 340-350.
Zipparro VB, Guilherme FAG, Almeida-Scabbia RJ, Morellato LPC. 2005. Levantamento florístico de Floresta Atlântica no Sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica 5(1): 1-24. Disponível:<https://www.scielo.br/j/bn/a/b9mwy74rGTf6ydzR9sHsDyL/?format=pdf&lang=pt>. Acesso: 12 dez. 2024.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Journal of the Forest Institute

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.












