SELEÇÃO DE MODELOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DE TRONCO, FOLHAS E RAMOS DE ÁRVORES DE Eucalyptus grandis AOS SETE ANOS DE IDADE NA REGIÃO DE BOTUCATU - SP
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.1999111513Palabras clave:
E. grandis, equações de peso, modelos, biomassa, tronco, copaResumen
Em plantações experimentais foram amostradas 156 árvores de E. grandis com 7 anos de idade, visando selecionar o melhor modelo para determinações de biomassa de tronco, folhas e ramos. Foram extraídos discos de madeira em 125 árvores, na base (0%), 25%, 50%, 75% e 100% da altura comercial, os quais foram processados em laboratório para determinações da densidade básica da madeira e da densidade da casca. Em outras 31 árvores foram pesados separadamente todos os ramos e folhas, e coletar as amostras para a determinação das relações de peso entre matéria seca e matéria verde. Sete modelos de regressão, em função de DAP e altura total, foram testados para estimar os pesos totais de matéria seca de tronco total com e sem casca, tronco comercial com e sem casca, folhas, ramos e copa. O modelo selecionado para tais estimativas de biomassa foi o de Schumacher-Hall na forma logarítmica.
Descargas
Citas
CAMPOS, J. C. C. et al. 1990. Relações entre espaçamento, volume e peso da madeira de eucalipto. Revista Árvore, Viçosa, 14(20): 119-133.
FURNIVAL, G. M. 1961. An index for comparing equations used in constructing volume tables. Forest Science, Washington, 7(4):337-341.
PINHEIRO, G. S.; PONTINHA, A. A. S. & SALES, L. M. A. B. 1986. Quantificação de biomassa de copas de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden através de parâmetros dendrométricos. Boi. Técn. IF, São Paulo, 40-A:481-496. Pt. 2. (Edição Especial)
SOARES, C. P. B. et al. 1996. Modelos para estimar a biomassa da parte aérea em um povoamento de Eucalyptus grandis na região de Viçosa, Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, 20(2): 179-189.
SPURR, S. H. 1952. Forest inventory. Nova York, Ronald Press. 476p.
TIMONI, J. L. ; VEIGA, R. A. A. & PINHEIRO, G. S. 1997. Determinação de equações para quantificação da biomassa da copa de arvores de Eucalyptus saligna Smith aos 22 anos. Rev. Inst. Flor. , São Paulo, 9(1):61-69.
VEIGA, R. A. A. 1984. Dendrometria e inventário florestal. Botucatu, Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. 108p.
____1992. Tree models for biomass estimation in Eucalyptus and Pinus inventories in Brazil. The Finnish Forest Research lnstitute Research Papers, Helsinki, (444):195-200.
VEIGA, R. A. A. & BRASIL, M. A. M. 1980. Equações para estimativas de peso de matéria seca e de volume para Eucalyptus propinqua Deane ex Maiden. Silvicultura, São Paulo, 2(16):136.
____1981. Peso de matéria seca e volume de Eucalyptus propinqua Deane ex Maiden - equações. Boi. Técn. IF, São Paulo, 35(2): 73-84.
VEIQA, R. A. A.; BRASIL, M. A. M. & FERREIRA, M. 1980. Peso seco do tronco comercial para Eucalyptus saligna e E. urophylla. Silvicultura, São Paulo, 2(16):138.
____ . 1981. Peso da parte comercial do tronco de Eucalyptus saligna e Eucalyptus urophylla - estimativa no primeiro corte. Boi. Técn. IF, São. Paulo, 35(2):85-92.
VITAL, B. R. & LUCIA, R. M. 1987. Efeito do espaçamento na produção em peso e na qualidade de madeira de Eucalyptus grandis e Eucalyptus urophylla aos 52 meses de idade. Revista Árvore, Viçosa, 11(2):132-145.
