DETECÇÃO DE ENDOGAMIA EM SEMENTES DE Eucalyptus grandis Hill ex Maiden

Autores/as

  • Aida Sanae Sato Instituto Florestal
  • Edson Seizo Mori Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.199682648

Palabras clave:

pomar de sementes, endogamia, qualidade de sementes, autofecundação, Eucalytus grandis

Resumen

Um Pomar de Sementes Comercial de Eucalyptus grandis Hill cx Maiden constituído por 14 clones, selecionados para a característica de maior densidade básica em uma população base originária de Coffs Harbour - Austrália, foi instalado no município de Botucatu - SP em 1982. Vários fatores podem levar à depressão endogâmica, afetando a qualidade das sementes produzidas em um pomar. A cletroforese de isoenzimas foi aplicada para detectar o nível de endogamia em um lote de sementes comerciais, para avaliar a sua qualidade. A técnica foi realizada em meio suporte de penetrose de milho à 13%, utilizando cotilédones com aproximadamente 15-20 dias de germinação e plantas com aproximadamente 1 mês da idade. Foram analisadas 14 progênies por meio de 8 locos enzimáticos: M DH-I (1 alelo): MDH-2 (2 alelos); ACP-I (4 alelos); ACP3 (3 alelos); a-EST-I (4 alelos): a-EST-2 (2 alelos); LAP-2 (5 alelos); GOT-2 (3 alelos); e em seguida procedeu-se estimativas biométricas (coeficiente de endogamia - f; e taxa aparente de fertilização cruzada) com base nas interpretações dos locos enzimáticos. As conclusões foram: I) o lote de sementes apresentou cndogarnia dentro da população ( t = 0,071 ) com taxa aparente média de fertilização cruzada (ta) de 87,2% o que mostra que o Eucalyptus grandis apresenta um comportamento de planta intermediaria, preferencialmente alógama, 2) o lote de sementes apresentou boas qualidades para utilização comercia.

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Biografía del autor/a

Edson Seizo Mori, Universidade Estadual Paulista

Faculdade de Ciências Agronômicas 

Citas

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Publicado

1996-12-13

Cómo citar

SATO, A. S.; MORI, E. S. DETECÇÃO DE ENDOGAMIA EM SEMENTES DE Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. Revista del Instituto Forestal, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 131–134, 1996. DOI: 10.24278/2178-5031.199682648. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/648. Acesso em: 15 dic. 2024.

Número

Sección

Artigos Científicos