DENDROMETRIA DE ESSÊNCIAS NATIVAS
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.199242832Palabras clave:
Dendrometria, essências nativasResumen
A dendrometria no Brasil tem sido aplicada predominantemente em inventários florestais, com vistas à exploração de madeira. Assim sendo, as medições têm sido restritas ao DAP e altura das árvores, determinantes do volume de madeira comercial. Propõe-se que novos parâmetros sejam avaliados, considerando que atualmente a medição das árvores se presta não só aos objetivos de inventário, mas também a estudos fitossociológicos e à avaliação de experimentos silviculturais de produção e proteção. Algumas peculiaridades precisam ser consideradas em se tratando de espécies florestais tropicais, devendo a medição das árvores envolver novas dimensões, novos conceitos, que permitam a visualização global de cada indivíduo na comunidade, segundo os objetivos da medição.
Descargas
Citas
BALLONI, E. A, 1979. Técnicas de instalação, condução e avaliação de experimentos florestais. In: Curso - Práticas Experimentais em Silvicultura, Piracicaba, ESALQ-USP. IPEF. p. G1-G18.
BERTONI, J. E.A; STUBBLEBINE, W. H; MARTINS, F. R. & LEITÃO FILHO, H. F., 1982. Comparação fitossociológica das principais espécies de florestas de terrafirme eciliarnaReservaEstadualde Porto Ferreira (SP) .10.: Anais do Congresso Nacional sobre Essências Nativas. Silvicultura em S. Paulo 16A:563-571.
BRUCE, D. & SCHUMACKER, F. X., 1950. Forest Mensuration. McGraw-Hill Book Company, Inc. New York. 3ª ed. 483 p.
CASTRO, A A J. F., 1987. Florística e fitossociologia de um cerrado marginal brasileiro, Parque Estadual de Vaçununga, Santa Rita do PassaQuatro - SP. Dissertação de Mestrado IB-UNICAMP. Campinas. 240 p.
CHAPMAN, H. H. & MEYER, W. H., 1949. Forest Mensuration. McGraw-Hill Book Company, In: New York. 522 p.
COUTO, H. T. Z. & BASTOS, N. L. M., 1988. Erros de medição de altura em povoamentos de Eucalyptus em região plana. IPEF, Piracicaba, 39:21-31.
GARRIDO, M. A O.; DOMINGOS, P. R.; GURGELGARRIDO, L. M. A & DURIGAN, G., 1990. Pesquisa e experimentação com cinco espécies nativas. In: Anais do VI Congresso Florestal Brasileiro, Vol. 3. Campos do Jordão, 22 a 27/11/90. SBS/SBEF. p. 602-610.
GIANNOTTI, E., 1988. Composição florística e estrutura fitossociológica da vegetação de cerrado e de transição entre cerrado e mata ciliar da Estação Experimental de ltirapina, SP. Dissertação de Mestrado.IB/UNICAMP, Campinas. 222 p.
GIBBS, P. E.; LEITÃO-FILHO, H. F. & SHEPHERD, G., 1983. Floristic composition and community structure inanareaofcerradoinSE, Brazil. Flora 173:433-449.
GOMES, A M. A, 1957. Medição dos arvoredos. Livraria Sá da Costa, Lisboa. 413 p.
KRAJICEK, J. E.; BRINKMAN, K. A. &GINGRICH, S. F., 1961. Crown competition - a measure of density. Forest Science 7(1):35-42.
MACHADO, S. A; FIGUEIREDO-FILHO, A & ROSOT, N. C., 1984. Enumeração completa e mapeamento das árvores: metodologia aplicada na floresta amazônica. In: Anais do" Simpósio sobre Inventário Florestal. Piracicaba, 15 a 16/08/84. p. 57-63.
MATTHES, L. A F.; LEITÃO-FILHO, H. F. & MARTINS, F. R., 1988. Bosque dos Jequitibás (Campinas-SP): composição florística e estrutura fitossociológica do estrato arbóreo. In: Anais do V Congresso da SBSP. p.55-76.
MOEUR, M., 1985. Cover: a user's guide to the canopy and shrubs extension of the stand prognosis model. USOA For. Serv., Report. Int. 190, 49 p.
RIBEIRO, J. F.; SILVA, J. C. S.; & BATMANIAN, G. J., 1985. Fitossociologia de tipos fisionômicos de cerrado em Planaltina-DF. Revta Brasil. BoI. 8:131-142.
ROLLET, B. & QUEIROZ, W. T., 1978. Observações e contribuições aos inventários florestais na Amazônia. In: Anais do II Congresso Florestal Brasileiro, Vol. 11. Silvicultura 14:405-408.
SCHNEIDER, P. R.; BRENA, D. A & FINGER, C. A. G., 1988. Manual para a coleta de informações dendrométricas. UFSM/CEPEF/FATEC. Série Técnica nº 4. Santa Maria, 28 p.
SILVA,A F. &LEITÃO-FILHO, H. F., 1982. Composição florística e estrutura de um trecho de mata atlântica de encosta no município de Ubatuba, SP, Brasil. Revta Brasil. BoI. 5:43-52.
SILVA, J. N. M. & LOPES, J. do C. A, 1984. Inventário florestal contínuo em florestas tropicais: a metodologia utilizada pela EMBRAPNCPATU na amazônia brasileira. ln: Anais do II Simpósiosobre Inventário Florestal. Piracicaba, 15 a 16/08/84, p. 65-79.
SILVA, J. A A & PAULA NETO, F., 1979. Princípios básicos de dendrometria. UFRPE, Recife, 185p.
SYNNOTT, T. J., 1979. A manual of permanent plot procedures for tropical rain forest. C.F.I. ocasional paper, Oxford, 14:1-67.
TOLEDO FILHO, D. V., 1984. Composição florística e estrutura fitossociológica da vegetação de cerrado no Município de Luis Antonio (SP). Dissertação de Mestrado, IB/UNICAMP. Campinas, 94 p.
VEI GA, R. A A, 1984. Oendrometria e inventário florestal. FEPAF, Botucatu, BoI. didático nº 1, 108 p.