MUDANÇAS NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURAL DO ESTRATO ARBÓREO EM UM FRAGMENTO URBANO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (CAMPINAS, SP)

Autores/as

  • José Ataliba Mantelli Aboin Gomes Instituto Agronômico de Campinas
  • Eliana Ramos Instituto Agronômico de Campinas
  • Luís Carlos Bernacci Instituto Agronômico de Campinas
  • Roseli Buzanelli Torres Instituto Agronômico de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.201830101

Palabras clave:

Conservação, espécies exóticas, diversidade, fragmentação florestal, comunidade arbórea

Resumen

A composição florística e a estrutura do estrato arbóreo do fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana existentes no Bosque dos Jequitibás foram avaliadas após um intervalo de 28 anos, com o objetivo de verificar a ocorrência e os tipos de alterações ao longo deste período. O mesmo critério de inclusão do primeiro estudo foi empregado nos 2,41 ha de vegetação nativa, onde foram amostrados 1.401 indivíduos, distribuídos em 40 famílias, 98 gêneros e 141 espécies, sendo que 102 foram citadas no primeiro estudo e 39 representam novos registros para a área. A flora arbórea do Bosque apresentou redução do número de espécies nativas, aumento do número de espécies exóticas, aumento na proporção de indivíduos de espécies exóticas, e aumento na proporção de árvores mortas. Ainda foi encontrado decréscimo no número de indivíduos. Embora o número de espécies tenha diminuído, houve aumento dos índices de diversidade, devido a diferenças nas proporções das abundâncias das espécies. Os resultados indicam a ocorrência de espécies ameaçadas e a necessidade de um plano de manejo efetivo para a área, de modo a minimizar os impactos do isolamento na matriz urbana do Bosque dos Jequitibás e da introdução de espécies exóticas, tanto no paisagismo em sua área interna quanto na arborização urbana de seu entorno.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALVAREZ, C.A. et al. Koppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711-728, 2013. http://dx.doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP – APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 181, n. 1, p. 1-20, 2016. http://dx.doi.org/10.1111/boj.12385.

ATHIÊ, S.; DIAS, M.M. Consumo dos frutos de Trichilia claussenii C. DC. (Meliaceae) por aves em área de reflorestamento misto em Rio Claro, São Paulo. Revista Brasileira de Zoociências, v. 13, n. 1-3, p. 33-40. 2011.

BAITELLO, J.B. Nova Lauraceae para o estado de São Paulo, Brasil: Ocotea beaulahiae Baitello. Revista do Instituto Florestal, v. 5, n. 1, p. 59-63. 1993.

BERNACCI, L.C.; LEITÃO FILHO, H.F. Flora fanerogâmica da floresta da Fazenda São Vicente, Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 19, n. 2, p. 149-164, 1996.

BROWER, J.E.; ZAR, J.H. Field & laboratory methods for general ecology. 2nd ed. Iowa: Wm. C. Brown Publishers. 1984. 226 p.

CAMPINAS (Município). Resolução no 13, de 02 de setembro de 1993. Dispõe sobre o Tombamento do Bosque dos Jequitibás. CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE CAMPINAS – CONDEPACC. Diário Oficial do Município, Poder Executivo, em 19 out. 1993, p. 20. Disponível em: <https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaratualizada/id/91237>. Acesso em: 20 jun. 2016.

CASTRO, R.V.O. Modelagem do crescimento em nível de árvores individuais utilizando redes neurais e autômatos celulares. 2011. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

CHAZDON, R.L. et al. Composition and dynamics of functional groups of trees during tropical forest succession in northeastern Costa Rica. Biotropica, v. 42, n. 1, p. 31-40, 2010. http://dx.doi.org/10.1111/j.1744-7429.2009.00566.x.

CIELO FILHO, R.; SANTIN, D. Estudo florístico e fitossociológico de um fragmento florestal urbano – Bosque dos Alemães, Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 3, p. 291-301, 2002.

COELHO, R.M. et al. Solos da Bacia do ribeirão das Anhumas. In: TORRES, R.B.; ADAMI, S.F.; COELHO, R.M. (Org.). Atlas socioambiental da bacia do ribeirão das Anhumas. Campinas: Pontes Editores, 2014. p. 64-70.

COLLI-SILVA, M. et al. Registros de espécies vasculares em unidades de conservação e implicações para a lista da flora ameaçada de extinção no estado de São Paulo. Rodriguésia, v. 67, n. 2, p. 405-425, 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667212.

CORAIOLA, M.; PÉLLICO NETTO, S. Análise da estrutura horizontal de uma floresta estacional semidecidual localizada no município de Cássia - MG. Revista Acadêmica: ciências agrárias e ambientais, v. 1, n. 2, p. 11-19, 2003.

DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras. 1995. 484 p.

DE POORTER, M. Invasive alien species and protected areas: A scoping report. Part I. Scoping the scale and nature of invasive alien species threats to protected areas, impediments to invasive alien species management and mean to address those impediments. Global Invasive Species Program - GISP, Invasive Species Specialist Group – ISSG/IUCN, 2007. 93 p. Disponível em: <http://www.issg.org/gisp_publications_reports.htm>. Acesso em: 01 set. 2017.

DIAMOND, J.M.; MAY, R.M. Island biogeography and the design of natural reserves. In: May, R.M. (Ed.). Theoretical ecology: principles and applications. Philadelfia: Saunders, 1976. p. 163-186.

DURIGAN, G. et al. Estrutura e diversidade do componente arbóreo da floresta na Estação Ecológica dos Caetetus, Gália, SP. São Paulo, Revista Brasileira de Botânica, v. 23, n. 4, p. 371-383, 2000.

FORZZA, R.C. (Coord.). Flora do Brasil 2020 em construção. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ConsultaPublicaUC.do#CondicaoTaxonCP>. Acesso em: 01 set. 2017.

FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. Fundação e INPE divulgam dados inéditos sobre a Mata Atlântica paulista. 2017. Disponível em: <https://www.sosma.org.br/105125/mapeamento-inedito-mostra-situacao-da-mata-atlantica-estado-de-sao-paulo/>. Acesso em: 5 jul. 2017.

GUARATINI, M.T.G. et al. Composição florística da Reserva Municipal de Santa Genebra, Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 31, n. 2, p. 323-337, 2008.

HARRIS, L.D. The fragmented forest: island biogeography theory and the preservation of biotic diversity. Chicago: University of Chicago, 1984. 230 p.

HENLE, K. et al. Predictors of species sensitivity to fragmentation. Biodiversity and Conservation, v. 13, n. 1, p. 207-251, 2004. http://dx.doi.org/10.1023/B:BIOC.0000004319.91643.9e.

HIGUCHI, P. et al. Composição florística da regeneração natural de espécies arbóreas ao longo de oito anos em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, em Viçosa, MG. Árvore, v. 30, n. 6, p.893-904, 2006.

HOWE, H.F.; SMALLWOOD, J. Ecology of seed dispersal. Annual Review of Ecology and Systematics, v. 13, n. 1, p. 201-228, 1982. http://dx.doi.org/10.1146/annurev.es.13.110182.001221.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2012. 271 p. (Manuais Técnicos em Geociências, n. 1).

IVANAUSKAS, N.M.; RODRIGUES, R.R.; NAVE, A.G. Fitossociologia de um trecho de floresta estacional semidecidual em Itatinga, São Paulo, Brasil. Scientia Forestalis, n. 56, p. 83-99, dez. 1999.

KAGEYAMA, P.Y.; GANDARA, F.B.; OLIVEIRA, R.E. Biodiversidade e restauração da floresta tropical. In: Kageyama, P.Y. et al. (Ed.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FPAV, 2003. p. 29-46.

KAMATA, N. et al. Potential impact of global warming on deciduous oak dieback caused by ambrosia fungus Raffaelea sp. carried by ambrosia beetle Platypus quercivorus (Coleoptera: Platypodidae). Bulletin of Entomological Research, v. 92, n. 2, p. 119-126, 2002. http://dx.doi.org/10.1079/BER2002158. PMid:12020369.

KRONKA, F.J.N. et al. Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente/Instituto Florestal, Imprensa Oficial, 2005. 200 p.

LAURANCE, W.F. et al. Rain Forest fragmentation and structure of amazonian liana communities. Ecology, v. 82, n. 1, p. 105-116, 2001. http://dx.doi.org/10.1890/0012-9658(2001)082[0105:RFFATS]2.0.CO;2.

______. Rain forest fragmentation and the proliferation of successional trees. Ecology, v. 87, n. 2, p. 464-482, 2006. http://dx.doi.org/10.1890/05-0064. PMid:16637371.

______. Averting biodiversity colapse in tropical forest protected areas. Nature, v. 489, n. 7415, p. 290-294, 2012. (Supplementary Information, 1-32).

LIEBSCH, D.; GOLDENBERG, R.; MARQUES, M.C.M. Florística e estrutura de comunidades vegetais em uma cronoseqüência de Floresta Atlântica no Estado do Paraná, Brasil. Acta Botanica Brasílica, v. 21, n. 4, p. 983-992, 2007. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062007000400023.

LIMA, S.B. Os jardins de Campinas, o surgimento de uma nova cidade. 2000. 179 f. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.

MARANGON, L.C. et al. Estrutura fitossociológica e classificação sucessional do componente arbóreo de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, no município de Viçosa, Minas Gerais. Cerne, v. 13, n. 2, p. 208-221, 2007.

MARTINS, J.P.S. Campinas do Matto Grosso: da febre amarela à cólera dos rios. Campinas: Apoio Cultural Texaco, 1997. 70 p.

MATTHES, L.A.F.; LEITÃO FILHO, H.F.; MARTINS, F.R. Bosque dos Jequitibás (Campinas, SP): composição florística e estrutura fitossociológica do estrato arbóreo. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE DE BOTÂNICA DE SÃO PAULO, 5., 1988, São Paulo. Anais... São Paulo: SBSP, 1988. p. 55-76.

MCDOWELL, N. et al. Drivers and mechanisms of tree mortality in moist tropical forests. The New Phytologist, v. 219, n. 3, p. 851-869, 2018. http://dx.doi.org/10.1111/nph.15027. PMid:29451313.

MELLO, M.H.A. et al. Chuva e temperaturas: cem anos de observações em Campinas. Boletim Técnico do Instituto Agronômico de Campinas, n. 154, p. 1-48, 1994.

MISSOURI BOTANICAL GARDEN – MBG. Tropicos: Missouri Botanical Garden electronic databases. Disponível em: <http://www.tropicos.org>. Acesso em: 02 set. 2017.

MORO, M.F.; MARTINS, F.R. Métodos de levantamento do componente arbóreo-arbustivo. In: Felfili, J.M. et al. (Ed.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Viçosa: Editora UFV, 2011. v. 1, p. 174-212.

OLIVEIRA, A.P.; FELFILI, J.M. Dinâmica da comunidade arbórea de uma mata de galeria do Brasil Central em um período de 19 anos (1985-2004). Revista Brasileira de Botânica, v. 31, n. 4, p. 597-610, 2008.

PAULA, A. et al. Alterações florísticas ocorridas num período de quatorze anos na vegetação arbórea de uma floresta estacional semidecidual em Viçosa-MG. Revista Árvore, v. 26, n. 6, p. 743-749, 2002. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600010.

______ . Sucessão ecológica da vegetação arbórea em uma Floresta Estacional Semidecidual, Viçosa, MG, Brasil. Acta Botanica Brasílica, v. 18, n. 3, p. 407-423, 2004. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062004000300002.

PINTO, J.R.R.; HAY, J.D.V. Mudanças florísticas e estruturais na comunidade arbórea de uma floresta de vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 3, p. 523-539, jul.-set. 2005.

PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Midiograf, 2001. 327 p.

PULZ, F.A. Estudo da dinâmica e a modelagem da estrutura diamétrica de uma floresta semidecídua montana na região de Lavras - MG. 1998. 155 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras.

RIBEIRO, M.C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: how much is left, and how is the remaining forests distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, v. 142, n. 6, p. 1141-1153, 2009. http://dx.doi.org/10.1016/j.biocon.2009.02.021.

ROLIM, S.G.; COUTO, H.T.Z.; JESUS, R.M. Mortalidade e recrutamento de árvores na Floresta Atlântica em Linhares (ES). Scientia Forestalis, v. 55, p. 49-69, 1999.

ROSSI, L.M.B. et al. Modelagem de mortalidade em florestas naturais. Floresta, v. 37, n. 2, 2007. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v37i2.8656.

RUSCHEL, A.R. et al. Caracterização e dinâmica de duas fases sucessionais em floresta secundária da Mata Atlântica. Revista Árvore, v. 33, n. 1, p. 101-115, 2009. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622009000100011.

SAMPAIO, A.B.; SCHIMDT, I.B. Espécies Exóticas Invasoras em Unidades de Conservação Federais do Brasil. Biodiversidade Brasileira, v. 3, n. 2, p. 32-49, 2013.

SANTOS, K.; KINOSHITA, L.S. Flora arbustivo-arbórea do fragmento de floresta estacional semidecidual do Ribeirão Cachoeira, município de Campinas, SP. Acta Botanica Brasílica, v. 17, n. 3, p. 325-341, 2003. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062003000300001.

SÃO PAULO (Estado). Resolução de 9 de abril de 1970. Fica tombado, como monumento natural paisagístico do Estado de são Paulo o parque denominado “Bosque dos Jequitibás” no município de Campinas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, São Paulo, ano 80, n. 67, 10 abr. 1970. Seção 1, p. 32. Disponível em: <http://www.infopatrimonio.org/wp-content/uploads/2013/12/Poder-Executivo-Se%C3%A7%C3%A3o-I-10.04.1970-p.-32.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2016.

_____. Resolução SMA n. 8, de 31 de janeiro 2008. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, 31 jan. 2008. Seção 1, p. 31-32. Disponível em: <http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/resolucao/2008/2008_res_est_sma_08.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2016.

_____. Resolução SMA n. 057, de 5 de junho de 2016. Publica a segunda revisão da lista oficial das espécies da flora ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, Disponível em: <http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/legislacao/2016/12/Resolu%C3%A7%C3%A3o-SMA-057-2016-subst-300616.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2016.

SAUNDERS, D.A.; HOBBS, R.J.; MARGULES, C.R. Biological consequences of ecossystem fragmentation: a review. Conservation Biology, v. 5, n. 1, p. 18-32, 1991. http://dx.doi.org/10.1111/j.1523-1739.1991.tb00384.x.

SCARIOT, A. et al. Vegetação e flora. In: RAMBALDI, D.M.; OLIVEIRA, D.A.S. (Org.). Fragmentação de Ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA/SBF, 2003. p. 103-124.

SCHAAF, L.B. et al. Incremento diamétrico e em área basal no período 1979-2000 de espécies arbóreas de uma floresta ombrófila mista localizada no sul do Paraná. Floresta, v. 35, n. 2, p. 271-290, 2005. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v35i2.4615.

SHEPHERD, G.J. Fitopac 1 - Manual do usuário. Campinas: Departamento de Botânica, Instituto de Biologia, UNICAMP, 1996.

SILVA, C.T. et al. Avaliação temporal da florística arbórea de uma floresta secundaria no município de Viçosa, Minas Gerais. Revista Árvore, v. 28, n. 3, p. 429-441, 2004. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622004000300014.

SOKAL, R.R.; ROHLF, F.J. Biometria: principios y métodos estadísticos en la investigación biológica. Madrid: H. Blume, 1979. 832 p.

TABARELLI, M.; MANTOVANI, W.; PERES, C.A. Effects of habitat fragmentation on plant guild structure in the montane Atlantic forest of southeastern Brazil. Biological Conservation, v. 91, n. 2-3, p. 119-127, 1999. http://dx.doi.org/10.1016/S0006-3207(99)00085-3.

TORRES, R.B. et al. A vegetação na bacia do Ribeirão das Anhumas. In: TORRES, R.B.; ADAMI, S.F.; COELHO, R.M. (Org.). Atlas socioambiental da bacia do Ribeirão das Anhumas. Campinas: Pontes Editores, 2014. p. 92-108.

WANDERLEY, M.G.L. et al. (Coord.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo on line. São Paulo: Instituto de Botânica, 2001-2016. v. 1-8. Disponível em: <http://www3.ambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/ffesp_online/>. Acesso em: 20 jun. 2016.

WERNECK, M.S.; FRANCESCHINELLI, E.V.; TAMEIRÃO-NETO, E. Mudanças na florística e estrutura de uma floresta decídua durante o período de quatro anos (1994-1998), na região do Triangulo Mineiro, MG. Revista Brasileira de Botânica, v. 23, n. 4, p. 399-411, 2000.

WILLS, C. et al. Non randon processes maintain diversity in tropical forests. Science, v. 311, n. 5760, p. 527-531, 2006. http://dx.doi.org/10.1126/science.1117715. PMid:16439661.

Publicado

2018-06-16

Cómo citar

GOMES, J. A. M. A.; RAMOS, E.; BERNACCI, L. C.; TORRES, R. B. MUDANÇAS NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURAL DO ESTRATO ARBÓREO EM UM FRAGMENTO URBANO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (CAMPINAS, SP). Revista del Instituto Forestal, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 7–28, 2018. DOI: 10.24278/2178-5031.201830101. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/85. Acesso em: 20 sep. 2024.

Número

Sección

Artigos Científicos