FLORA VASCULAR DO PARQUE ESTADUAL XIXOVÁ-JAPUÍ SETOR PARANAPUÃ, SÃO VICENTE, BAIXADA SANTISTA, SP

Autores

  • Claudio de Moura Instituto Florestal
  • João Aurélio Pastore Instituto Florestal
  • Geraldo Antônio Daher Corrêa Franco Instituto Florestal

DOI:

https://doi.org/10.24278/2178-5031.2007192358

Palavras-chave:

composição florística, vegetação vascula, Mata Atlântica, Parque Estadual Xixová-Japuí, Baixada Santista

Resumo

Este trabalho teve como objetivo levantar a composição florística das espécies vasculares do Setor Paranapuã do Parque Estadual Xixová-Japuí, considerado um dos mais bem preservados fragmentos de Mata Atlântica da Baixada Santista, englobando uma série de ambientes como florestas de encosta, vegetação de restinga, costões rochosos e praias arenosas, em uma região com alta especulação imobiliária. Foram levantadas 13 espécies de pteridófitas e 312 de fanerógamas, distribuídas em 85 famílias e 220 gêneros, havendo o predomínio do porte arbóreo, com 175 espécies, das quais 112 são árvores. As espécies Erythroxylum catharinense Amaral e Beilschmiedia fluminensis Kosterm são citadas pela primeira vez para o Estado de São Paulo. Das espécies levantadas na área nove estão ameaçadas de extinção (Euterpe edulis, Tabebuia cassinoides, Protium kleinii, Swartzia flaemingii, Lobelia anceps, Ocotea odorifera, Hibiscus bifurcatus, Brosimum glaziovii e Pharus latifolius).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AGUIAR O. T. et al. Flora fanerogâmica de um trecho da Floresta Densa Secundária no Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Cunha/Indaiá (SP). Rev. Inst. Flor., São Paulo, vol. 13, n. 1, p. 1-18, 2001.

AGUIAR O. T. Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual “Carlos Botelho” – São Miguel Arcanjo, São Paulo. 2003. 119 f. Dissertação (Mestrado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba AMARAL Jr., A. Eritroxiláceas. In: REITZ, R. (Ed.). Flora ilustrada catarinense. Itajaí: Herbário “Barbosa Rodrigues”, 1980. 64 p.

ANDRADE, M. A. B.; LAMBERTI, A. A Vegetação. In: AZEVEDO, A. (Coord.). A Baixada Santista – aspectos geográficos: as bases físicas. São Paulo: Edusp, 1965. v. 1, cap. 5, p. 151-178.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP - APG. An update of the angiosperm phylogeny group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Bot. J. Linn. Soc. Lond., London, v. 141, p. 399-436, 2003.

ARZOLLA, F. A. R. D. P. Florística e fitossociologia de um trecho da Serra da Cantareira, Núcleo Águas Claras, Parque Estadual da Cantareira, Mairiporã – SP. 2002. 205 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

AYRES, J. M. et al. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil. Belém: Sociedade Civil Mamirauá, 2005. 256 p.

BAITELLO, J. B.; AGUIAR, O. T. Flora arbórea da Serra da Cantareira (São Paulo). In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 1982, Campos do Jordão-SP. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1982. p 582-90. (Silvic. S. Paulo, São Paulo, v. 16-A, pt. 1, Edição especial).

BAITELLO et al. Florística e fitossociologia do estrato arbóreo de um trecho da Serra da Cantareira (Núcleo Pinheirinho) SP. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1992. p. 291-297. (Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 4, n. único, pt. 1, Edição especial).

BARROS et al. Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso − caracterização geral da vegetação e listagem das espécies ocorrentes. São Paulo: Instituto de Botânica, 1991. v. 1. 184 p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília, DF: MMA/SBF, 2000. 40 p.

______. Ministério das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL. Folhas SF 23/24, Rio de Janeiro/Vitória. Rio de Janeiro, 1983. 780 p. (Levantamento de Recursos Naturais, v. 32).

BRUMMITT, R. K.; POWELL, C. E. (Ed.). Authors of plant names. Kew: Royal Botanic Gardens, 1992. 732 p.

CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: EMBRAPA-CNPF; Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1994. 640 p.

CASTRO, A. G. Levantamento florístico de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica de Bananal, Serra da Bocaina, Bananal, São Paulo. 2001. 61 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.

CATHARINO, E. L. M. As florestas montanas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia (São Paulo, Brasil). 2006. 230 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

CUSTODIO FILHO, A. Flora da Estação Biológica de Boracéia – listagem de espécies. São Paulo, Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 1, n. 1, p. 161-199, 1989.

______. et al. Composição florística do estrato arbóreo do Parque Estadual de Carlos Botelho, SP. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1992. p. 184-191. (Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 4, n. único, pt. 1, Edição especial).

DIAS, A. C. Composição florística, fitossociológica, diversidade de espécies arbóreas e comparação de métodos de amostragem na floresta ombrófila densa do Parque Estadual de Carlos Botelho/SP Brasil. 2005. 184 f. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba.

DISLICH, R. Florística e estrutura do componente epifítico vascular na mata da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, São Paulo, SP. 1996. 183 f. Dissertação (Mestrado), Departamento de Ecologia Geral, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, São Paulo.

DISLICH, R. Análise da vegetação arbórea e conservação na Reserva Florestal da Cidade Universitária “Armando Salles de Oliveira”, São Paulo, SP. 2002. 251 f. Tese (Doutorado em Ecologia de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos) Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, São Paulo.

FIDALGO, O.; BONONI, V. L. R. (Coord.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica. 1984. 62 p. (Manual, n. 4).

GOMES DA SILVA, S. J.; MAMEDE, M. C. H. Begoniaceae da Mata Atlântica na Serra do Mar do Estado de São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica, São Paulo, n. 15, p. 1-61, 2001.

GIULIETTI, A. M. Biodiversidade da Região Sudeste. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1992. p. 125-130. (Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 4, n. único, pt. 1, Edição especial).

GROPPO, M.; PIRANI, J. R. Levantamento florístico das espécies de ervas, subarbustos, lianas e hemiepífitas da mata da reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, São Paulo, SP, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 23, n. 2, p. 141-233, 2005.

GUILHERME, F. A. G.; MORELLATO, L. P. C.; ASSIS, M. A. Horizontal and vertical tree community structure in a lowland Atlantic Rain Forest, Southeastern Brazil. Revta. Brasil. Bot., São Paulo, v. 27, n. 4, p. 725-737, 2004.

INTERNATIONAL UNION FOR CONSERVATION OF NATURE - IUCN. Revisão da Lista da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção, resultado do Workshop de 07 a 11/06/2005, Fundação Biodiversitas, Belo Horizonte – MG. Disponível em: . Acesso em: 4 out. 2007.

IVANAUSKAS, N. M. Caracterização florística e fisionômica da Floresta Atlântica sobre a Formação Pariquera-Açu, na Zona de Morraria Costeira do Estado de São Paulo. 1997. 216 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

______; MONTEIRO, R.; RODRIGUES, R. R. Similaridade florística entre áreas de Floresta Atlântica no Estado de São Paulo. Braz. J. Ecol., Rio Claro, v. 1, n. 2, p. 71-81, 2000.

IVANAUSKAS, N. M.; MONTEIRO, R.; RODRIGUES, R. R. Levantamento florístico de um trecho de Floresta Atlântica em Pariquera-Açu, SP. Naturalia, São Paulo, v. 26, p. 97-129, 2001.

KIM, A. C. Lianas da Mata Atlântica do Estado de São Paulo. 1996. 221 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

KIRIZAWA, M. et al. Flora da Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba, Santo André, São Paulo, Brasil. Disponível em: . Acesso em: 20 jun. 2004.

LACERDA, M. S. Composição florística e estrutura da comunidade arbórea num gradiente altitudinal da Mata Atlântica. 2001. 136 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

LEITÃO FILHO, H. F. Aspectos Taxonômicos das Florestas do Estado de São Paulo. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 1982, Campos do Jordão-SP. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1982. p 197-206. (Silvic. S. Paulo, São Paulo, v. 16-A, pt. 1, Edição especial).

______. et al. Ecologia da Mata Atlântica em Cubatão. São Paulo: UNESP; Campinas: UNICAMP, 1993. 184 p.

LINO, C. F. (Ed.). Reserva da Biosfera da Mata Atlântica: plano de ação. Campinas: UNICAMP, 1992. 101 p. (v. 1: Referências Básicas).

MAMEDE, M. C. H.; CORDEIRO, I.; ROSSI, L. Flora vascular da Serra da Juréia, município de Iguape, São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica, São Paulo, n. 15, p. 63-124, 2001.

______. et. al. Mata Atlântica. In: MARQUES, O. A. V.; DULEBA, W. (Ed). Estação Ecológica de Juréia-Itatins: ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos, 2004. cap. 10, p. 115-132.

MANTOVANI, W. et al. A Vegetação na Serra do Mar em Salesópolis, SP. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA: ESTRUTURA, FUNÇÃO E MANEJO, 2., 1990, Águas de Lindóia. Anais... São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1990. p. 348-84.

MANTOVANI, W. et al. Vegetação sobre a restinga em Caraguatatuba, SP. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1992. p. 139-144. (Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 4, n. único, pt. 1, Edição especial).

MANTOVANI, W. Estrutura e dinâmica da Floresta Atlântica na Juréia, Iguape, SP. 1993. 126 f. Tese (Livre Docência em Ecologia) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo.

MELO, M. M. R. F. Demografia de árvores em Floresta Pluvial Tropical Atlântica,Ilha do Cardoso, SP, Brasil. 2000. 155 f. Tese (Doutorado em Ecologia de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo.

MENDES, I. A.; GOMES, A. D.; TEIXEIRA, P. R. Laudo Técnico sobre a intervenção antrópica nas vertentes do morro da Prainha, São Vicente, SP. São Paulo: CEPEL/UNESP, 1994. 16 p.

MORAN, R. C. Clave para las familias de pteridofitas. In: DAVIDSE, G.; SOUSA, M. S.; KNAPP, S. (Ed.). Flora Mesoamericana. Psilotaceae a Salviniaceae. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1995. v. 1, p. 1-2

MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLEMBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley, 1974. 574 p.

MÜLLER, S. C.; WAECHTER, J. L. Estrutura sinusial dos componentes herbáceo e arbustivo de uma floresta costeira subtropical. Revta. Brasil. Bot., São Paulo, v. 24, n. 4, p. 395-406, 2001.

MYERS, N. et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, London, v. 403, p. 853-858, 2000. Disponível em: . Acesso em: 23 jun. 2006.

OLIVEIRA, R. J. Dinâmica de plântulas e estrutura da Mata Atlântica Secundária de Encosta, Peruíbe, SP. 1999. 125 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade de São Paulo, São Paulo.

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FONTES, M. A. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, São Paulo, v. 32, n. 4b, p. 793-810, 2000.

PASTORE, J. A. et al. Flora arbóreo-arbustiva do Parque Chico Mendes, Município de São Bernardo do Campo (SP). In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: UNIPRESS, 1992. p. 269-273. (Rev. Inst. Flor., São Paulo, v. 4, n. único, pt. 1, Edição especial).

PEDRONI, F. Aspectos da estrutura e dinâmica da comunidade arbórea na Mata Atlântica de planície e encosta em Picinguaba, Ubatuba, SP. 2001. 201 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

QUEIROZ NETO, J. P.; KÜPPER, A. Os solos. In: AZEVEDO, A. (Coord.). A Baixada Santista – aspectos geográficos: as bases físicas. São Paulo: Edusp. 1965. v. 1, cap. 3, p. 67-92.

ROSSI, L. A flora arbóreo-arbustiva da mata da Reserva da Cidade Universitária “Armando Salles de Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica, São Paulo, n. 9, p. 1-105, 1994.

SANTOS, F. S. dos. Levantamento florístico de leguminosas arbustivas e arbóreas de um remanescente de Mata Atlântica, Morro do Japuí (São Vicente-SP). In: CONGRESSO NACIONAL DE CONSCIÊNCIA AMBIENTAL, 2001, Santos. Santos: Editora do SESC, 2001. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo. I − Litoral. São Paulo: Metalivros, 1996. 30 p.

______. Secretaria do Meio Ambiente. Parque Estadual Xixová-Japuí – Plano de Manejo – Fase 1 – Consolidação de Dados e Diretrizes Preliminares. São Paulo: Coordenadoria de Informações Técnicas, Documentação e Pesquisa Ambiental: Instituto Florestal: Instituto de Botânica: CEPEL/UNESP, 1997. 74 p. (Documentos Ambientais).

______. Secretaria do Meio Ambiente. Resolução SMA 48 de 21/09/2004. Publica a lista oficial das espécies da flora do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção. Disponível em: . Acesso em: 4 out. 2007

SCUDELLER, V. V. Análise fitogeográfica da Mata Atlântica − Brasil. 2002. 204 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

SILVA, A. F. Composição florística e estrutura de um trecho da Mata Atlântica de Encosta no município de Ubatuba – SP. 1980. 153 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

SILVA, C. R. Fitossociologia e avaliação da chuva de sementes em uma área de Floresta Alta de Restinga, em Ilha Comprida – SP. 2006. 95 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente) - Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente, São Paulo.

SIQUEIRA, M. F. Análise florística e ordenação de espécies arbóreas da Mata Atlântica através de dados binários. 1994. 154 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

SUGIYAMA, M. Estudosflorísticos e fitossociológicos em comunidades vegetais de restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, SP. 2003. 134 f. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

SZTUTMAN, M.; RODRIGUES, R. R. O mosaico vegetacional numa área de floresta contínua da planície litorânea, Parque Estadual da Campina do Encantado, Pariquera-Açu, SP. Rev. bras. Bot., São Paulo, v. 25, n. 2, p. 161-176, 2002.

TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. A riqueza de espécies arbóreas na floresta atlântica de encosta no estado de São Paulo (Brasil). Rev. bras. Bot., São Paulo, v. 22, n. 2, p. 217-223, 1999.

TUBINI, R. Comparação entre regeneração de espécies nativas em plantios abandonados de Eucalyptus saligna Smith. e em fragmento de Floresta Ombrófila Densa em São Bernardo do Campo/SP. 2006. 92 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Agrosistemas) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba.

URBANETZ, C. Estudos florísticos da Floresta Ombrófila Densa Atlântica da Fazenda Folha Larga, Cananéia, SP. 2005. 167 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

ZIPPARRO, V. B. et al. Levantamento florístico de Floresta Atlântica no sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 1-24, 2005

Downloads

Publicado

2007-12-01

Como Citar

MOURA, C. de; PASTORE, J. A.; FRANCO, G. A. D. C. FLORA VASCULAR DO PARQUE ESTADUAL XIXOVÁ-JAPUÍ SETOR PARANAPUÃ, SÃO VICENTE, BAIXADA SANTISTA, SP. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 149–172, 2007. DOI: 10.24278/2178-5031.2007192358. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/358. Acesso em: 21 set. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos