FLORA VASCULAR DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL MATA DO SUÍÇO, ROLÂNDIA, PARANÁ, BRASIL: A IMPORTÂNCIA DOS PEQUENOS FRAGMENTOS PARA A CONSERVAÇÃO DA FLORA
DOI:
https://doi.org/10.24278/rif.2025.37e945Resumo
Estudos florísticos são a principal ferramenta para o levantamento de dados primários a respeito da composição de espécies da flora nos ecossistemas terrestres. Pequenos remanescentes de vegetação constituem significativa porção do que restou da Mata Atlântica, entretanto, pouco se sabe o que esses remanescentes e áreas particulares protegidas conservam. O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento da flora vascular de um fragmento de vegetação no norte do estado do Paraná. A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mata do Suíço é uma pequena Unidade de Conservação (ca. 3 hectares) localizada no município de Rolândia, em vegetação do tipo Floresta Estacional Semidecidual. Foram realizadas coletas botânicas periódicas entre 2022 e 2023; as amostras foram coletadas e identificadas até a menor categoria taxonômica possível, e tombadas no herbário SHPR, da UTFPR. Foram catalogadas um total de 152 espécies, distribuídas em 123 gêneros e 60 famílias. Desse total, cinco espécies ameaçadas de extinção em nível nacional foram encontradas, três em nível internacional e nove em nível estadual. Os hábitos herbáceo e arbóreo/arborescente foram predominantes, representando 28,9% cada. Os resultados demonstram elevada riqueza de espécies para uma área pequena. A presença de espécies ameaçadas no fragmento também demonstra a importância de pequenos remanescentes para a manutenção e conservação da flora local. Por fim, evidenciamos a importância da conservação de pequenas áreas privadas através do estabelecimento de RPPNs, tanto para os proprietários como para os municípios em que essas áreas estão alojadas.
Downloads
Referências
Acevedo-Rodríguez P. 2015 onwards. Lianas and climbing plants of the Neotropics. Disponível: https://naturalhistory.si.edu/research/botany/research/lianas-and-climbing-plants-neotropics/lianas-introduction. Acesso: 23 abril 2025.
Alvares CA, Stape JL, Sentelhas PC, Gonçalves JLM, Sparovek G. 2013. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 22(6): 711-728.
Antonelli A, Sanmartín I. 2011. Why are there so many plants in the Neotropics? Taxon 60(2): 403-414
Antonelli A. 2022. The rise and fall of Neotropical biodiversity. Botanical Journal of the Linnean Society 199(1): 8-24.
APG IV 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181 (1): 1-20.
Assunção VA, Guglieri-Caporal A, Sartori ALB. 2011. Florística do estrato herbáceo de uma remanescente de cerradão em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Hoehnea 38(2): 281-288.
Barreto AMR, Gomes LP, Kunz SH, Dias HM, Abreu KMP. 2002. Structure, floristic composition and environmental relationships of natural regeneration in a semideciduous seasonal forest. Ciência Florestal 32(2): 757-775.
Barthlott W, Mutke J, Rafiqpoor D, Kier G, Kreft H. 2005. Global centers of vascular plant diversity. Nova Acta Leopoldina 92(342): 61-83.
BDIA. 2024. Banco de Dados e Informações Ambientais: Um instrumento para organização e preservação. IBGE, Versão 3.0.0 (https://bdiaweb.ibge.gov.br/#/home).
Beentje HJ. 2016. The Plant Glossary: an illustrated dictionary of plant identification. Kew: Royal Botanic Gardens Kew.
Benzing DH. 1990. Vascular epiphytes. General biology and related biota. Cambridge: Cambridge University Press,
BFG - Brazil Flora Group. 2022. Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network. Taxon 71(1): 178-198.
Bovendorp RS, Brum FT, MCCleery RA, Baiser B, Loyola R, Cianciaruso MV, Galetti M. 2019. Defaunation and fragmentation erode small mammal diversity. Ecography 42: 23-35.
BPBES - Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. 2024. Relatório temático sobre espécies exóticas invasoras, biodiversidade e serviços ecossistêmicos. Dechoum MS (Org.). São Carlos: Editora Cubo.
Brancalion PHS, Gandolfi S, Rodrigues RR. 2009. Incorporação do conceito da diversidade genética na restauração ecológica. In: Rodrigues RR, Brancalion PHS, Isernhagen I (Org.). Pacto pela restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ESALQ, Instituto BioAtlântica. p. 37-54.
Brasil. 2000. Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000. Regulamenta o Artigo 225, § 1, incisioos I, II, III e VII da Constituição Federal, estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras provisões.
Brasil. 2006. Decreto nº 5.746 de 5 de abril de 2006. Regulamenta o Artigo 21 da lei 9.985 de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
Brasil. 2018. Conselho Nacional de Biodiversidade, Resolução nº 07, de 29 de maio de 2018, que dispõe sobre a Estratégia Nacional para Espécies Exóticas Invasoras.
Breier TB. 2005. O epifitismo vascular em florestas do Sudeste do Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Carneiro JS, Vieira AOS. 2012. Trepadeiras: florística da Estação Ecológica de Caiuá e chave de identificação vegetativa para as espécies do Norte do Estado do Paraná. Acta Scientiarum. Biological Sciences 34(2): 217-223.
Chhetri NBK, Shrestha KK. 2019. Floristic diversity and important value indices of tree species in lower Kanchenjunga Singhalila ridge eastern Nepal. American Journal of Plant Sciences 10: 248-263.
CRIA - Centro de Referência em Informação Ambiental. Species Link. <https://specieslink.net/search/>. Acesso em 02 de julho de 2024.
Corrêa LS, Scatigna AS, Gissi DS, Silva DM, Cota MMT, Souza VC, Ivanauskas NM, Tamashiro JY, Rodrigues RR. 2018. Vascular flora checklist of the Ibicatu Ecological Station, Piracicaba, São Paulo, Brazil. Revista do Instituto Florestal 30(1): 53-70.
Costa JT, Estevan DA, Bianchini E, Fonseca ICB. 2011. Composição florística das espécies vasculares e caráter sucessional da flora arbórea de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica 34(3): 411-422.
Dean W. 2004. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica. 1. ed. São Paulo: Cia das letras. 484 pp.
Durigan G, Ivanauskas NM, Zakia MJB, Abreu RCR. 2013. Control of invasive plants: ecological and socioeconomic criteria for the decision making process. Natureza & Conservação 11(1): 23-30.
Estevan DA, Vieira AOS, Gorenstein MR. 2016. Estrutura e relações florísticas de um fragmento de floresta estacional semidecidual, Londrina, Paraná, Brazil. Ciência Florestal 26(3): 713-725.
Fahrig L. 2003. Effects of habitat fragmentation on biodiversity. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics 34: 487-515.
Flora e Funga do Brasil. 2025. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Accessível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Accesso em 29 Abril 2025.
Galetti M, Zipparro VB, Morellato PC. 1999. Fruiting phenology and frugivory on the palm Euterpe edulis in a lowland Atlantic Forest of Brazil. Ecotropica 5(2): 115-122.
Galindo-Leal CG, Câmara ID. 2005. Status do hotspot Mata Atlântica: uma síntese. In:
Galindo-Leal CG, Câmara ID (Ed.). Mata Atlântica: Biodiversidade, Ameaças e Perspectivas. Belo Horizonte: Fundação SOS Mata Atlântica, Conservação Internacional. p. 3-11.
Gandra MF, Nunes-Freitas AF, Schutte MS. 2011. Composição Florística do Estrato Arbóreo na RPPN Porangaba em Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Floresta e Ambiente 18(1): 87-97.
Gaudereto GL, Gallardo ALCF, Ferreira ML, Nascimento APB, Mantovani W. 2018. Avaliação de serviços ecossistêmicos na gestão de áreas verdes urbanas: promovendo cidades saudáveis e sustentáveis. Ambiente & Sociedade 21: e01203.
Gentry AH, Dodson C. 1987. Contribution of nontrees to species richness of a tropical rain forest. Biotropica 19(2): 149-156.
Gómez-Pompa A, Nevling JR. LI. 1988. Some reflections on floristic databases. Taxon 37(3): 764-775.
Iganci JRV, Heiden G, Miotto STS, Pennington RT. 2011. Campos de Cima da Serra: the Brazilian Subtropical Highland Grasslands show an unexpected level of plant endemism. Botanical Journal of the Linnean Society 167: 378-393
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências 1, 2ª edição revista e ampliada. IBGE, Rio de Janeiro, 2012.
IUCN - International Union for Conservation of Nature and Natural Resources. The IUCN Red List of Threatened Species. 2024-2. 2024a. Disponível em: <https://www.iucnredlist.org/>. Acesso em 22 janeiro 2025.
IUCN - International Union for Conservation of Nature and Natural Resources. Standards and Petitions Committee. 2024b. Guidelines for Using the IUCN Red List Categories and Criteria. Version 16. Prepared by the Standards and Petitions Committee. Disponível em: <https://www.iucnredlist.org/>. Acesso em 07 julho 2025.
Kaehler M, Goldenberg R, Evangelista PHL, Ribas OS, Vieira AOS, Hatschbach, GG. 2014 Plantas vasculares do Paraná. Curitiba: Departamento de Botânica.
Leigh EG, Wright SJ, Herre EA, Putz FE. 1993. The decline of tree diversity on newly isolated tropical islands: a test of a null hypothesis and some implications. Evolutionary Ecology 7: 76-102.
Longhi-Wagner HM, Bittrich V, Wanderley MGL, Shepherd GJ. 2001. Poaceae. In: Wanderley MGL, Shepherd GJ, Giulietti AM (Cood.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Volume 1.
Lui L, Assunção P. 2024. O ICMS Ecológico como um instrumento de política ambiental no Brasil. Revista Direito GV 20: e2417.
Marcusso GM, Kamimura VA, Borgiani R, Menini Neto L, Lombardi JA. 2022. Phytogeographic meta-analysis of the vascular epiphytes in the Neotropical Region. The Botanical Review 88: 388-421.
Marques MCM, Trindade W, Bohn A, Grelle CEV. 2021. The Atlantic forest: an introduction to the Megadiverse Forest of South America. In: Marques MCM, Grelle CEV (Ed.). The Atlantic Forest. Cham: Springer. p. 3-23.
MMA - Ministério do Meio Ambiente. 2014. Portaria MMA nº 443, de 17 de dezembro de 2014, Reconhece como espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção aquelas constantes da "Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção".
MMA - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 2022. Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022. Altera os Anexos da Portaria nº 443, de 17 de dezembro de 2014, da Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014, e da Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014, referentes à atualização da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção.
Moreira HJC, Bragança HBP. 2011. Manual de identificação de plantas infestantes: hortifruti. FMC Agricultural Products, São Paulo. 1017 pp.
Moro MF, Souza VC, Oliveira-Filho AT, Queiroz LP, Fraga CN, Rodal MJN, Araújo FS, Martins FR. 2012. Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia, florística e fitossociologia? Acta Bot. Brasilica 26: 991-999
Morrone JJ. 2014. Biogeographical regionalisation of the Neotropical region. Zootaxa 3782(1): 1–110.
Morrone JJ, Escalante T, Rodríguez-Tapia G, Carmona A, Arana M, Mercado-Gómez JD. 2022. Biogeographic regionalization of the Neotropical region: new map and shapefile. Anais da Academia Brasileira de Ciências 94(1): e20211167.
Paraná. 2009. Portaria IAP nº 125, de 7 de agosto de 2009, que Reconhece a Lista Oficial de Espécies Exóticas Invasoras para o Estado do Paraná, estabelece normas de controle e dá outras providências.
Paraná. 2020. Portaria IAP nº 295, de 2020, ratifica o reconhecimento do interesse público mediante registro no Cadastro de Unidades de Conservação, denominada RPPN Mara do Suíço.
Pastore M, Rodrigues RS, Simão-Bianchini R, Filgueiras TS. 2012. Plantas exóticas invasoras na Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba, Santo André – SP. São Paulo: Instituto de Botânica.
PPG I 2016. The Pteridophyte Phylogeny Group. A community-derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution 54 (6): 563-603.
Raven PH, Gereau RE, Phillipson PB, Chatelain C, Jenkins CN, Ulloa Ulloa C. 2020. The distribution of biodiversity richness in the tropics. Science Advances 6: eabc6228.
Ribeiro MC, Metzger JP, Martensen AC, Ponzoni FJ, Hirota MM. 2019. The Brazilian Atlantic Forest: how much is left, and how much is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation 142(6): 1141-1153.
Roderjan CV, Galvão F, Kuniyoshi YS, Hatschbach GG. 2002. As unidades fitogeográficas do Estado do Paraná. Ciência e Ambiente 24: 75-92.
Ross KA, Fox BJ, Fox MD. 2002. Changes to plant species richness in forest fragments: fragment age, disturbance and fire history may be as important as age. Journal of Biogeography 29(5-6): 749-765.
Rossetto EFS, Vieira AOS. 2013. Vascular Flora of the Mata dos Godoy State Park, Londrina, Paraná, Brazil. Check List 9(5): 1020–1034.
Sabino GP, Kamimura VA, Borgiani R, Konopczyk R, Dickfeldt EP, Bertoni JEA, Evangelista SAS, Marcusso GM. 2021 The vascular flora of Porto Ferreira State Park: an ecotonal area in São Paulo State, southeastern Brazil. Biota Neotropica. 21(4): e20211229.
Saka MN, Lombardi JA. 2016. Florística vascular não arbórea em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) na Floresta Atlântica de São Paulo, Brasil. Rodriguesia 67(1): 1-17.
Sampaio AB, Schmidt IB. 2013. Espécies exóticas invasoras em unidades de conservação federais do Brasil. Biodiversidade Brasileira 3(2): 32-49.
Santos VC, Costa CBN, Costa JAS. 2022. Bromeliaceae from a forest fragment in the Atlantic Forest Central Corridor, southern Bahia state, Northeastern Brasil. Rodriguesia 73: e02022020.
Sauquet A, Marchand S, Féres JG 2014. Protected areas, local governments, and strategic interactions: The case of the ICMS-Ecológico in the Brazilian state of Paraná. Ecological Economics 107: 249-258.
Schnitzer SA, Bongers F. 2002. The ecology of lianas and their role in forests. Trends in Ecology and Evolution 17(5): 223-230.
SEMA - Secretaria de Estado do Meio Ambiente. GTZ - Deutsche Gessellschaft Technische Zusammenarbeit. Lista Vermelha de Plantas Ameaçadas de Extinção no Estado do Paraná, Curitiba, PR, p.139, 1995.
Srebeck-Araújo AC, Gnocchi AP, Guimarães LJ, Roper JJ. 2017. Defaunation as a trigger for the additional loss of plant species in fragmented landscapes: considerations on the state of Espírito Santo, southeastern Brazil. Rodriguesia 68(5): 2001-2017.
Stehmann JR, Forzza RC, Sobral M, Kamino LHY. 2009. Gimnospermas e Angiospermas. In: Stehmann JR, Forzza RC, Salino A, Sobral M, Costa DC, Kamino LHY (Ed.). Plantas da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. p. 27-37.
Thiers B. 2024. [continuamente atualizado]. Index Herbariorum: a global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. Disponível em <http://sweetgum.nybg.org/ih/>. Acesso em 31 julho 2024.
Trindade WCF, Santos MH, Artoni RF. 2020. Climate change shifts the distribution of vegetation types in South Brazilian hotspots. Regional Environmental Change 20: 90.
Toderke ML, Pedroso AM, Carmo FR, Hartmann JS, Biral L. 2021. O Herbário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Santa Helena (SHPR). Unisanta Bioscience 10(4): 195-198.
Tomadon LS, Dettke GA, Caxambu MG, Ferreira IJM, Couto EV. 2019. Significance of forest fragments for conservation of endangered vascular plant species in southern Brazil hotspots. Écoscience 26(3): 221-235.
Torezan JMD, Souza RFS, Ruas PM, Ruas CF, Camargo EH, Vanzela ALL. 2005. Genetic variability of pre and post-fragmentation cohorts of Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. (Apocynaceae). Brazilian Archives of Biology and Technology 48(2): 171-180.
Turner IM, Corlett RT. 1996. The conservation value of small, isolated fragments of lowland tropical rain forest. Trends in Ecology & Evolution 11(8): 330-333.
Turner IM, Wong YK, Chew PT, Ibrahim AB. 1997. Tree species richness in primary and old secondary tropical forest in Singapore. Biodiversity & Conservation 6: 537-543.
Viana VM, Pinheiro LAFV. 1998. Conservação da biodiversidade em fragmentos florestais. Série Técnica do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 12: 25-42.
Zappi DC. 2003. Revision of Rudgea (Rubiaceae) in Southeastern and Southern Brazil. Kew Bulletin 58(3): 513-596.
Ziller SR, Dechoum MS. 2013. Plantas e vertebrados exóticos invasores em unidades de conservação no Brasil. Biodiversidade Brasileira 3(2): 4-31.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista do Instituto Florestal

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.