PIGMENTOS FOLIARES EM TABEBUIA ALBA E PITTOSPORUM UNDULATUM COMO BIOINDICADORES DA POLUIÇÃO URBANA
DOI:
https://doi.org/10.24278/2178-5031.199243763Palabras clave:
clorofila, carotenóides, Tabebuía alba, Píttosporum undulatum, poluição, pigmentos foliaresResumen
Determinou-se o teor de clorofila e carotenóides em Tabebuía alba (ipê-amarelo) e Píttosporum undulatum (pau-incenso) para verificar o efeito da poluição nos pigmentos foliares. Árvores plantadas em praças do centro de Curitiba foram tomadas como amostras muito poluídas, enquanto as coletadas em parques da periferia foram consideradas amostras pouco ou nada poluídas. O material poluído mostrou teores mais elevados de clorofila (a + b) e teores mais baixos de carotenóides. A relação Cb:Ca foi significativamente mais elevada nas plantas estressadas, devido aos teores mais altos de clorofila b do que as protegidas. Da mesma forma, a relação clorofila:carotenóide foi 3 a 5 vezes maior nas plantas poluídas. A concentração de carotenóides e sua relação com a clorofila foram consideradas como bioindicadores sensíveis à poluição do ar.
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