FLORA VASCULAR DE LA RESERVA DE DESARROLLO SOSTENIBLE BARRA DO UNA, PERUÍBE, SÃO PAULO, BRASIL

Autores/as

  • Señor Instituto de Pesquisas Ambientais
  • Señora Universidade Santa Cecília
  • Talita Cristina Caetano Camargo Bióloga Independente
  • Luana Lucena de Novaes Bióloga Independente
  • João Aurélio Pastore Instituto Florestal

DOI:

https://doi.org/10.24278/rif.2025.37e958

Palabras clave:

Vegetación Restinga, Bosque Atlántico, Barra do Una, Mosaico de Juréia

Resumen

En Brasil, las restingas fueron los primeros ambientes que sufrieron la degradación ambiental en el proceso de colonización europea, ya que las primeras aldeas se instalaron a lo largo de la costa brasileña en el siglo XVI, así como la explotación de los recursos naturales, con énfasis en los pau- Brasil (Paubrasilia echinata), producto de exportación en ese momento. Tales ocupaciones dieron lugar a la mayoría de las ciudades actualmente existentes en la región costera brasileña en detrimento de las formaciones vegetales, bancos de arena y manglares existentes. La Reserva de Desarrollo Sostenible Barra do Una - RDSBU es una Unidad de Conservación del grupo Desarrollo Sostenible, creada por la Ley nº 14.982/2013, que estableció el Mosaico de Unidades de Conservación Juréia-Itatins. En RDSBU se catalogaron 287 especies, distribuidas en 226 géneros de 92 familias, siendo las más ricas Fabaceae con 26 especies, Asteraceae (24), Poaceae (13), Myrtaceae (11), Arecaceae y Rubiaceae (nueve especies cada una), Lamiaceae y Malpighiaceae (ocho especies cada una), Cyperaceae (siete), Bromeliaceae y Euphorbiaceae (seis especies cada una). Se identificaron 53 especies exóticas introducidas, muchas de ellas cultivadas por la población residente tradicional. Siete especies están clasificadas en listas oficiales de especies amenazadas, como el palmito (Euterpe edulis), el cedro rosado (Cedrela fissilis) y la caixeta (Tabebuia casinoides), esta última en la categoría en peligro de extinción (EN) en el estado de São Paulo. Los resultados obtenidos ampliaron y ordenaron los datos provenientes de escasos estudios realizados anteriormente en Barra do Una. Creemos que el desarrollo de una investigación sistemática sobre la flora de la RDSBU debería añadir cientos de especies a la lista conocida hasta el momento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Señor, Instituto de Pesquisas Ambientais

Biólogo, Investigador Científico.

Señora, Universidade Santa Cecília

Profe. Dr. de la Universidad Santa Cecília, Santos, São Paulo, Brasil.

Talita Cristina Caetano Camargo, Bióloga Independente

Bióloga formada pela Universidade Santa Cecília.

Luana Lucena de Novaes, Bióloga Independente

Bióloga formada pela Universidade Santa Cecília.

João Aurélio Pastore, Instituto Florestal

Biólogo, Taxonomista da família Meliaceae, Pesquisador Científico Aposentado do Instituto Florestal.

Citas

Andrade MAB, Lamberti AA. 1965. Vegetação. In: Azevedo A. (Coord.). A Baixada Santista – aspectos geográficos: as bases físicas. São Paulo: Edusp. v. 1, cap. 5, p. 151-178.

Angiosperm Phylogeny Group - APG. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181(1): 1–20.

Araujo DSD, Pereira MCA. 2009. Sandy coastal vegetation. In: Del Claro K, Oliveira PS, Rico-Gray V. (Ed.). Tropical Biology and Conservation Management. Paris: Eolss. 4: 1-17.

Aronson J, Durigan G, Brancalion PHS. 2011. Conceitos e definições correlatos à Ciência e à prática da Restauração Ecológica. IF Série Registros 44: 1-38.

Assis MA, Prata EMB, Pedroni F, Sanchez M, Eisenlohr PV, Martins FR, Santos FAM, Tamashiro JY, Alves LF, Vieira SA, Piccolo MC, Martins SC, Camargo PB, Carmo JB, Simões E, Martinelli LA, Joly CA. 2011. Restinga and Lowland forests in coastal plain of southeastern Brazil: vegetation and environmental heterogeneity. Biota Neotropica 11(2):103-121. Disponível:/www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/763 >. Acesso: 25 mai.2024.

Brasil. 2022. Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022. Altera os Anexos da Portaria nº 443, de 17 de dezembro de 2014, da Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014, e da Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014, referentes à atualização da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção. Ministério do Meio Ambiente. Disponível:<https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mma-n-148-de-7-de-junho-de-2022-406272733>. Acesso: 19 jul. 2024.

Brasil. 2021. Portaria MMA nº 34, de 2 de fevereiro de 2021. Aprova a listagem atualizada dos municípios abrangidos pela faixa terrestre da zona costeira brasileira. Diário Oficial

da União, 2021. Disponível: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mma-n-34-de-2-de-fevereiro-de-2021-302053267>. Acesso: 10 dez. 2024.

Brasil. 2002. Decreto n° 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 23 de agosto de 2002, pág. 9. Disponível:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4340.htm>. Acesso: 10.dez.2024.

Camargo TCC, Novaes LL, Moura C, Pastore JA, Magenta MAG. 2009a. Composição da vegetação herbáceo-arbustiva da restinga da vila Barra do Una, Peruíbe, SP. Revista Ceciliana 1(2): 76-80. Disponível:<https://sites.unisanta.br/revistaceciliana/edicao_02/2-2009-76-80.pdf>. Acesso: 29 nov. 2024.

Camargo TCC, Novaes LL, Moura C, Pastore JA, Magenta MAG. 2009b. Caracterização do estágio sucessional da vegetação da restinga da Vila Barra do Una, Peruíbe – SP. In: Anais do 3º Seminário de Iniciação Científica do Instituto Florestal. São Paulo: Instituto Florestal, IF Série Registros 1(40): 83-87.

Carvalho PER. 2006. Pinheiro-bravo: Podocarpus sellowii. In: Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas.

v. 2. p. 457-464. Disponível:<https://www.embrapa.br/florestas/publicacoes/especies-arboreas-brasileiras>. Acesso: 11 dez. 2024.

Carvalho PER. 2003a. Caixeta: Tabebuia cassinoides. In: Carvalho PER. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica. v. 1. p. 263-271. Disponível: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231679/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-1-Caixeta.pdf>. Acesso: 05 nov. 2024.

Carvalho PER. 2003b. Palmiteiro: Euterpe edulis. In: Carvalho PER. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica.

v. 1. p. 699-708. Disponível: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231743/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-1-Palmiteiro.pdf>. Acesso: 05 nov. 2024.

Carvalho PER. 2003c. Cedro: Cedrela fissilis. In: Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica.

v. 1. p. 383-393. Disponível:<https://www.embrapa.br/florestas/publicacoes/especies-arboreas-brasileiras>. Acesso: 11 dez. 2024.

Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. 1996. Resolução CONAMA nº 7, de 23 de julho de 1996. Aprova os parâmetros básicos para análise da vegetação de restinga no Estado de São Paulo. In: Conselho Nacional do Meio Ambiente (Ed.). Resoluções do Conama: Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: MMA. p. 204-215.

Custódio Filho A, Mantovani W. 1984. Fanerógamas arbóreas. In: Fidalgo O, Bononi VL (Coords.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Manual n° 4. São Paulo: Instituto de Botânica. p.38-46.

Dean, W. 1996. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras. 484 p.

Diagne C, Leroy B, Vaissière AC, Gozlan RE. 2021. High and rising economic costs of biological invasions worldwide. Nature 592(7855): 571-576.

Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do

Rio de Janeiro. Disponível: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso: 25 set. 2024.

Gagnon E, Lewis GP, Lima HC. 2024. Paubrasilia. In: Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível:<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB602728>. Acesso: 31 jul. 2024.

Hanazaki N, Peroni N, Araujo LG, Toledo BA, Tamashiro JY, Begossi A. 2007. Etnobotânica caiçara no litoral paulista. São Carlos: RiMa.

p.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 2024. Censo demográfico 2022. Disponível: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/22827-censo-demografico-2022.html>. Acesso: 16.dez. 2024.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 2012. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Ed. Revisada e ampliada. 271 p. (Manuais Técnicos em Geociências, n. 1).

Instituto de Botânica. 2016. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo Online. Volumes disponibilizados: I, II, III, IV, V, VI,

VII, VIII. Disponível: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/ffesp_online/>. Acesso: 10 jul. 2024.

Instituto Hórus. 2024. Base de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras. Disponível: <https://bd.institutohorus.org.br/>. Acesso: 04 nov. 2024.

International Union for Conservation of Nature and Natural Resources – IUCN. 2024. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2024-1. Disponível:<https://www.iucnredlist.org>. Acesso: 17 jul. 2024.

Mamede MCH, Cordeiro I, Rossi L. 2001. Flora vascular da Serra da Juréia, município de Iguape, São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 15: 63-124.

Ministério do Meio Ambiente – MMA. 2010. Panorama da conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos no Brasil. Brasília: MMA/SBF/GBA. 148 p.

Ministério do Meio Ambiente – MMA. 2008. Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha do Brasil. Brasília: MMA. 242 p.

Ministério do Meio Ambiente – MMA. 2002. Avaliação e identificação de áreas e ações

prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília: MMA/SBF. 404 p.

Moreira LP, Ramires M, Sampaio PSP, Souza TR, Toma W, Guimarães LL. 2020. Levantamento etnofarmacológico de plantas medicinais utilizadas pela população local da Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una, Brasil. Research, Society and Development 9(10): 1-74. e3129108571.

Moura C, Santos MM, Liborio LC, Paula GCR. 2016. Consequências ambientais e geográficas da alteração no curso do Rio Comprido, Iguape, SP. IF Série Registros 54: 25-33. Disponível:<https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutoflorestal/wp-content/uploads/sites/234/2016/06/IFSR54_25-33.pdf>. Acesso: 29 jan. 2025.

Moura C, Camargo TCC, Novaes LL, Magenta MAG, Pastore JA. 2011. Espécies exóticas ocorrentes na Restinga da Barra do Una, Estação Ecológica Juréia-Itatins, Peruíbe, São Paulo, Brasil In: 7º Congresso Internacional Sobre Áreas Protegidas. Havana: Memorias de la VIII Convención Internacional sobre Medio Ambiente y Desarrollo. p. 471-480.

Moura C, Pastore JA, Franco GADC. 2007. Flora vascular do Parque Estadual Xixová-Japuí Setor Paranapuã, São Vicente, Baixada Santista, SP. Revista do Instituto Florestal 19(2): 149-172.

Mourão FAA. 1971. População do litoral sul do Estado de São Paulo - um estudo de sociologia diferencial. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo.

Por FD. 2004. Hidrobiologia da Juréia e da Baixada do Ribeira – rios e manguezais. In: Marques OAV, Duleba W. (Eds.). Estação Ecológica de Juréia-Itatins: Ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos. p. 51-57.

Queiroz LP, Barreto KL. 2024. Clitoria. In: Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do

Rio de Janeiro. Disponível: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB29540>. Acesso: 24 mai. 2024.

Rizzini CT. 1979. Tratado de fitogeografia do Brasil. São Paulo: Hucitec. 189 p.

Rodrigues RR, Bononi VLR. (Orgs.). 2008. Diretrizes para a conservação e restauração da biodiversidade no estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica. 248 p.

Sanches RA. 2004. Caiçaras e a Estação Ecológica Juréia-Itatins: litoral sul de São Paulo. São Paulo: Annablume: Fapesp. 208 p.

São Paulo. (Estado). 2016. Resolução SMA nº 057, de 5 de junho de 2016. Publica a segunda revisão da lista oficial das espécies da flora ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo.

Secretaria do Meio Ambiente. Disponível:<https://semil.sp.gov.br/legislacao/2022/07/resolucao-sma-057-16/>. Acesso: 19 jul. 2024.

São Paulo (Estado). 2013. Lei nº 14.982/2013, de 8 de abril de 2013. Altera os limites da Estação Ecológica da Jureia-Itatins na forma que especifica, e dá outras providências. (Cria o Mosaico de Unidades de Conservação Juréia-Itatins). Diário Oficial do Estado de São Paulo, v. 123, n. 65, p. 1-5. 2013. Disponível: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2013/lei-14982-08.04.2013.html>. Acesso: 23 mai. 2024.

São Paulo. (Estado). 2010. Decreto nº 56.500, de 9 de dezembro de 2010. Cria o Parque Estadual Restinga de Bertioga e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo. Disponível: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-56500-09.12.2010.html>. Acesso: 31 jul. 2024.

Scarano FR. 2002. Structure, function and floristic relationships of plant communities in stressful habitats to the brazilian atlantic rainforest. Annals of Botany 90(4): p. 517-524.

Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística - SEMIL. 2024. Guia de

Áreas Protegidas. Disponível: <https://guiadeareasprotegidas.sp.gov.br/>. Acesso: 30 jul. 2024.

Souza VC, Capellari Jr L. 2004. A vegetação das dunas e restingas da Estação Ecológica Juréia-Itatins. In: Marques OAV, Duleba W. (Eds.). Estação Ecológica de Juréia-Itatins: Ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos. p. 103-114.

speciesLink network. 11:20. Disponível: <https://specieslink.net/search/>. Acesso: 23 mai. 2024.

Suguio K, Tessler MG. 1984. Planícies de cordões litorâneos quaternários do Brasil: Origem e nomenclatura. In: Lacerda LD, Araújo DSD, Cerqueira R, Turq B. (Orgs.). Restingas; origem, estrutura, processos. Niterói: CEUFF. p. 15-25.

Tarifa JF. 2004. Unidades climáticas dos Maciços Litorâneos da Juréia-Itatins. In: Marques OAV, Duleba W. (Eds.). Estação Ecológica de Juréia-Itatins: ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos. p. 42-50.

Thomson LAJ, Evans B. 2006. Terminalia catappa (tropical almond). version 2.2. In: Elevitch CR. (Eds.). Species Profiles for Pacific Island Agroforestry. Permanent Agriculture Resources (PAR), Holualoa, Hawai. 2006. Disponível: <http://www.agroforestry.net/tti/T.catappa-tropical-almond.pdf>. Acesso: 05 nov. 2024.

Vianna SA. 2024. Euterpe. In: Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB15712>. Acesso: 05 nov. 2024.

Ziller SR. 2006. Espécies exóticas da flora invasoras em Unidades de Conservação. In: Campos JB, Tossulino MGP, Müller CRC. (Eds.). Unidades de Conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná. p. 34-52.

Ziller SR. 2000. A Estepe Gramíneo-Lenhosa no segundo planalto do Paraná: diagnóstico ambiental com enfoque à contaminação biológica. Tese de doutorado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Publicado

2025-04-27

Cómo citar

MOURA, Claudio de; MAGENTA, Mara Angelina Galvão; CAMARGO, Talita Cristina Caetano; NOVAES, Luana Lucena de; PASTORE, João Aurélio. FLORA VASCULAR DE LA RESERVA DE DESARROLLO SOSTENIBLE BARRA DO UNA, PERUÍBE, SÃO PAULO, BRASIL. Revista del Instituto Forestal, São Paulo, v. 37, p. 1–27, 2025. DOI: 10.24278/rif.2025.37e958. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/958. Acesso em: 28 jun. 2025.

Número

Sección

Artigos Científicos